Comendo ela e o namorado.
Foi numa viagem de negócios que tudo aconteceu, o hotel próximo a praia, o dia lindo de sol, tudo favorecia, não perdi tempo e fui à praia, só teria reuniões na parte da tarde e poderia aproveitar a manhã toda pra descansar.
Depois de passar um tempo estirado na areia vendo aquele monte de bundas maravilhosas desfilando, resolvi tomar uma água de coco, no quiosque percebi uma linda gata que não parava de me observar, fiquei inquieto com a insistência do olhar, mas a tensão aumentou quando ela veio até mim.
Os olhos castanhos, cheios de vida, a voz aveludada, o corpinho delicioso mal coberto por uma canga, um sorriso encantador, cabelos batendo no ombro, e um jeitinho tão malicioso quando disse:
_Oi, me dá um pouco de água de coco, esqueci o dinheiro no hotel e estou com tanta sede.
Claro que não recusei, e ela tomou no meu canudo, de tão sedenta deixou escorrer uma gota no canto dos lábios, a língua conteve a gota num instante que me durou uma eternidade, sorriu e me devolveu se apresentando, Mel, este era seu nome, dali a conversa engrenou e descobrimos que estávamos no mesmo hotel, o clima insinuante sugeria algo mais e resolvemos voltar pro hotel, descemos no andar dela, justamente o meu, os quartos lado a lado, coincidência?
Na hora que nos dirigíamos ao quarto, a porta do elevador se abre, ela assustada olha pra mim e agradece por algo, percebo a situação, disfarço, é o namorado que acabara de chegar, trocam um beijo enquanto abro minha porta, os dois praticamente caem dentro do quarto tamanha à ânsia do rapaz.
Nos minutos seguintes tive que conviver com o barulho dos dois transando loucamente, parecia de propósito pois faziam isto junto da parede divisória, ouvia os gritos dela, o impacto dos corpos contra a parede, fiquei excitado, ao mesmo tempo revoltado, tomei um banho e sai pra reunião.
Na volta ao hotel fui até o bar e encontrei Mel com o namorado, sentei numa mesa próxima e ela não parava de me olhar, cruzava as pernas, insinuava, provocava, num vestidinho curto aquelas pernas enlouqueciam, virada pra mim, abria cuidadosamente as pernas, e depois cruzava, e assim fazia sem que o namorado se desse conta.
Pra minha surpresa Mel me convida pra se juntar a eles, conta ao namorado de uma suposta ajuda que eu havia dado a ela, e a conversa segue normalmente, apesar da insistência de Mel em roçar seus pezinhos nas minhas pernas, e de vez ou outra resolver acariciar minhas pernas.
Nos despedimos no corredor do andar de nossos quartos, e de novo os dois transaram, não conseguia dormir com aquilo, até que tudo se silenciou, passaram se alguns minutos, quase adormecia quando o telefone toca, era Mel me convidando a ir até o quarto dela, argumentei que seria perigoso, mas ela estava por demais sedutora e me garantiu que não havia perigo, persisti nas argumentações, afinal era uma situação de risco, mas Mel insistia, seduzia, insinuava me fazendo desejar o risco.
Encontrei a porta entreaberta, Mel de banho tomado, o cheirinho de sabonete tomando o quarto, vestia um roupão e me aguardava próximo da varanda sentadinha num sofá, era o único ponto do quarto onde havia um pouco de luz.
Ela sentadinha com as pernas dobradas sobre o sofá, tomando um vinho, encantadora, ela me estica o braço, me puxa suavemente pra sentar ao lado dela, deixa a taça na mesinha próxima, passa as mãos em minhas pernas, eu só com o short do pijama, acaricia meu peito, se aproxima com aquela boca deliciosa e me beija levemente, sugando meus mamilos.
Eu acaricio seu rosto, os cabelos, e acabamos nos beijando na boca, foi o suficiente pra esquentar o que já fervia, minhas mãos escorregavam por aquelas pernas, desamarravam o roupão, deixando ver a bela Mel só de calcinha e sutiã, hummm, aqueles peitinhos saltando no meia taça, não resisti e beijei, me desfiz do sutiã e abocanhei os seios, rosadinhos, biquinhos durinhos, ela se deita no sofá, as mãos impacientes passeando por meu corpo.
Era delicioso, sentir as mãos suaves acarinhando meu corpo, minha boca preenchida por aqueles peitinhos durinhos, alisava as pernas, costas, descia pela bundinha, enfiava a mão por dentro da calcinha, ela ofegante, eu febril.
Beijava a barriguinha, mordiscava, ela se contorcia, beijei por cima da calcinha, percorri as pernas, lambia, subi pelas coxas, as perninhas entreabertas, vendo a calcinha molhada, percebi o volume da bucetinha, virei Mel de bruços, ela tinha uma bunda linda, maravilhosa, a calcinha enfiada no reguinho, me ajeitei sobre ela, roçava meu pau no corpo dela, caprichando quando sentia aquela bunda empinada.
Beijei os ombros, mordiscava, acarinhava os seios, beijei o pescocinho, por baixo dos cabelos na nuca, ela se contorcia, gemia baixinho, desci sem pressa pelas costas, mordia levemente, lambia. Na altura da cintura, me sentei sobre as pernas dela, comecei a descer a calcinha, a bundinha se empinava, e pra ajudar a soltar ela rebolava sensualmente, a calcinha foi descendo e aquela bunda maravilhosa surgiu, as perninhas entreabertas me deixando ver a bucetinha inchadinha, molhadinha.
Mordi aquela bunda com tanta vontade que Mel gritou, depois a coloquei de quatro e passei a chupar a xotinha, enquanto acariciava os seios durinhos, ela rebolava esfregava a bunda no meu rosto, isto me enlouquecia mais, minha língua abria a xotinha, meu rosto se melava, mordia os lábios, sugava, bebia daquele mel, brincava com o grelhinho e Mel gemendo.
Depois passei a língua abrindo mais da bucetinha, e fui subindo, passei pelo final da bucetinha, dei voltinhas com a língua, e mais um pouco, alcancei o cuzinho, Mel quase salta pela janela, tive que segura-la.
O cuzinho piscava, pequenininho, rosadinho, encravado naquele rabinho lindo, chupei, lambi todo reguinho, meti a língua no cuzinho abrindo bem a bundinha, ela gemia tão gostosinho, meu pau latejava, pedi pra Mel me despir, ela me deita no tapete junto do sofá, fica sobre mim, esfregando a bunda no meu rosto enquanto põe meu caralho pra fora.
Mal meu caralho ficou livre e ela abocanhou, gulosa, deu uma chupada até o talo, depois lambeu a cabecinha, percorreu com a língua, lambeu meu saco, e engoliu de novo com sofreguidão, eu chupava a linda buceta, metia a língua arreganhando, invadindo, bebendo todo mel que escorria, os dedinhos passeavam pelo cuzinho, brincavam, mas Mel pediu pra que eu metesse, melei a ponta do dedinho na bucetinha e assim fiz, era lindo ver aquele cuzinho pequenino sendo invadido, e mais Mel rebolava.
Sentia Mel vulnerável, sua pele arrepiada, respiração ofegante, corpo suado e pernas trêmulas.
Aquela bunda queimadinha de sol, o cuzinho sendo invadido por meu dedo, Mel gritando de tesão, gozando na minha boca, e me chupava com volúpia, desejo, engolindo minhas bolas, sugava, lambia, mordiscava, e eu chupando aquela xota deliciosa, enfiando o dedo no cuzinho, a brisa do mar invadindo o quarto, a janela aberta, era a mais deliciosa loucura.
Tudo interrompido bruscamente por Mel, que se levanta, e se ajeita no braço do sofá, debruçada de bunda empinada, olha pra mim e ordena:
_Come meu rabinho.
Hummm, meu caralho saltou, meu corpo todo estremeceu, comer aquele rabinho, aquela bunda, era demais, eu perguntei se ela queria mesmo, se já havia dado a bunda, ela disse que não, mas queria experimentar, me mostra o creme que devia usar e pede que eu meta logo, antes que ela desista, uma ameaça tola pq eu sabia que ela queria muito ser enrabada.
Ajeitei-me por trás de Mel, a bunda linda, o cuzinho piscava, passei o creme, ela gemeu só de sentir o toque de meus dedos, ajeitei a cabeça de meu pau, segurei-a pela cintura, e numa estocada meti a cabeça do caralho naquele cu, ela gemeu, segurou o grito, me segurei, fiquei olhando meu caralho com a cabecinha enterrada naquela bunda, ouvia os gemidos baixinhos de Mel, então ela me olha com aqueles olhinhos castanhos, me diz pra meter, foder logo o cuzinho dela.
_Me come, me fode, me penetra fundo...
_Isto... vai, continua, estoca seu caralho no meu cuzinho, ai, que grosso, me rasga, fode a Mel, fode...
Ela era muito excitante, e comecei a estocar, ela gemia, rebolava, o caralho escorregava pra dentro e pra fora, quase escapulia, mas ai que ela gemia mesmo, eu fodendo aquele rabo, ela pedindo mais, sentia o gozo dela, os gemidos prolongados, e isto me dava mais vontade, me fazia meter mais, enterrar até o talo.
Foi um gozo espetacular, enchi tanto aquela bunda de porra que escorria, as perninhas meladas, a bunda colante, e gritamos juntos, deliciosamente, sentia meu caralho jorrar, sentia o cuzinho se encher, meu corpo desfalecia, mas gozei até a última gota, caímos por sobre o sofá e assim ficamos por um tempo, com meu cacete ainda encaixado na bundinha dela.
Tomamos um banho, ensaboamos um ao outro, ela me beijava, sorria, estava elétrica, não parecia que tinha dado a bundinha pela primeira vez, me abraçou feliz, a água caindo sobre nossos corpos, ela mordisca minha orelha e sussurrando me fala:
_Foi tão bom, quero dar sempre pra vc, quero sentir teu caralho sempre me fodendo...
Eu argumento sobre o namorado, estas coisas, mas só pra medir ela, saber até onde ela iria, ela continua:
_Não tem problema, mas antes quero que vc faça algo por mim, jura que faz?
Claro que jurei que faria qualquer coisa pra não perder aquela gata, ela ficou tão feliz que me chupou novamente, devorava tão gostoso que minha vara logo se ergueu de novo, ela se aproveita disto e retornamos pro quarto, desta vez me senta numa cadeira, me manda esperar um pouquinho e acende a luz, foi um choque.
O namorado de Mel amarrado de bruços na cama, nu, pernas abertas, cara de desespero, raiva, a boca fechada por um pano fortemente amarrado, eu ali de pau duro diante do namoradinho de Mel, ela vem até mim, senta no meu colo, me beija e reforça a conversa do banheiro:
_Vc não disse que faria tudo por mim?_falava sussurrando baixinho no meu ouvido_pois quero que vc enrabe meu namorado, ele vivia pedindo pra foder meu cuzinho, mas eu sempre tive fetiche de ver ele dando a bunda antes que ele comesse a minha, falei pra ele que só daria pra ele se ele soubesse como é a dor de dar a bunda, então, vá lá, fode o cu dele.
Esta Mel era foda mesmo, argumentou tanto, com aquele jeitinho menina dela que aceitei, ela em agradecimento me chupa dizendo que quer minha vara bem grossa e dura pra comer o rabo do namoradinho.
Ela mesmo se encarrega de encharcar a bunda do moço de creme, depois, sentadinha na nossa frente ela abre as perninhas oferecendo a visão da xotinha, tocando suavemente, se masturba, torturando mais ainda o namorado, meu pau fica mais duro ainda, e Mel falava sem parar, "fode ele, enraba logo...", eu enterrei meu caralho sem piedade na bunda do rapaz, ele empina a bunda, já sem o pano na boca grita desesperado, "filho da puta, hummm...", eu com mais raiva fiquei e comecei a estocar mais forte, enterrando a pica naquela bunda, ele gemia, gritava só que já mudava o discurso:
_Fode, vai fode, enterra, come meu cu, vai, come seu puto...
Não é que ele estava gostando, pois Mel que já havia percebido a tendência do namoradinho me chama, me diz que eu não devia dar esta alegria ao viadinho, pega um consolo e mete no rabo da bicha, o deixamos lá deitado de bruços com o consolo enterrado.
E na mesma cadeira em que estava, ela me senta, e ajeita a bunda pra sentar no meu caralho, as pernas me envolvem, nos beijamos e fazemos a foda mais gostosa da noite diante dos gritos de desespero do namoradinho, como fodia bem esta Mel, rebolava, esfregava a bucetinha no meu cacete, beijava minha boca, línguas enroscadas, a xota molhada, quente, apertadinha, era perfeita esta menina.
Gozamos diante do namoradinho gay da Mel, transamos mais algumas vezes, e de manhã, tomamos um banho delicioso, juntinhos, comi Mel ali mesmo, pela última vez, estava exausto, mas realizado.
Saímos do hotel e fomos pro aeroporto, estávamos meio tristes, seria a despedida, resolvemos trocar telefones, anotei, perguntei sobre o código da cidade dela, e sorri feliz, ela sem entender nada, até que lhe disse que morávamos na minha cidade, riamos sem parar, viajamos juntinhos no avião, nos beijávamos, nos acarinhávamos, só no final da viajem lembramos que havíamos esquecido o viadinho amarrado na cama do hotel, imaginamos constrangidos o serviço de quarto descobrindo o rapaz com um consolo enfiado na bunda, mas o que fazer, dali nossa história ganhou novas e deliciosas páginas, este foi só o começo.
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