Desviados

Exame admissional

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: eduardo

Quero compartilhar com vcs, leitores deste site, esta maravilhosa experiência que tive hoje!!!!!! (30/08/2002) Fui admitido em uma empresa de grande porte e encaminhado para fazer o exame admissional em seu departamento médico, que por sinal é muito bem estruturado. Até aí tudo bem, mas quando entrei na sala da doutora, fiquei encantado como a estonteante beleza da médica. Uma jovem mulher de aproximadamente 40 anos, mas aparentava Ter ainda seus 25 aninhos. Um corpo bem trabalhado com exercícios localizados, acredito eu, pois não tinha sinais de flacidez muito comum com o passar do tempo e eu, educadamente tentei disfarçar, mas já era tarde. Ela iniciou as perguntas e sempre que eu podia olhava firme aquele par de seios amostra graças a um decote nada discreto. Aos poucos percebeu minha indiscrição acompanhada de uma leve excitação e a partir daí tudo mudou. Suas perguntas deixaram de ser profissionais e passaram a ser pessoais, como pôr exemplo, como era minha vida sexual com minha esposa , se já tive relações extras conjugais e daí por diante. Após terminar o preenchimento da ficha cadastral, dirigiu-se até a porta e verificou que os enfermeiros estavam muito envolvidos com a organização dos arquivos, e ao entrar na sala fechou a porta com a chave. Nesse momento comecei a imaginar como terminaria aquele exame admissional. Pediu que retirasse toda roupa ficando apenas de sunga. Eu tremia como vara verde, tentando me controlar e evitando uma ereção. Claro que não agüentei e a cada toque pelo meu corpo eu suava frio até que ela pediu que abaixasse também a sunga. Ao retirar a sunga meu pau pulou de tal maneira que ela resolveu entrar de vez no clima que havia se formado naquele consultório. Começou a tirar sua roupa e foi revelando um corpo maravilhoso, de formas perfeitas. Tentou me tranqüilizar dizendo que não havia perigo e que apesar do profissionalismo, não queira perder aquela chance. Nesse momento me acalmei e me tornei dono da situação. Pedi que ela deitasse na cama e iniciei um maravilhoso banho de língua pela bucetinha que estava molhadinha. Foi muito bom sentir o cheiro e o gosto de seu néctar que devido a quantidade já chegava próximo ao cuzinho e eu não pensei duas vezes, fui lambendo até chegar em seu anelzinho e quando enfiei a língua a mulher estremeceu e pediu com uma voz rouca para não parar, pois estava maravilhoso. Disse também que era casada a 15 anos e seu marido nunca havia feito aquilo, porque tinha nojo, azar o dele, pois depois de ouvir isso intensifiquei as lambidas o que fez ela levantar-se e como uma felicidade no rosto, apoiou suas mãos na cama e pediu que a comesse logo. Parecia inacreditável, ter uma mulher como aquela implorando para ser fodida. Num rápido momento refleti sobre a situação e temi pela perda do emprego. Talvez ela tenha percebido minha distração e novamente me falou para ficar tranqüilo, pois meu emprego estava assegurado e meus privilégios só dependeriam de mim. Me aproximei a ela e a beijei como se fosse a última das mulheres, nossos corpos grudados, que coisa sensacional. Segurei em seus cabelos, forcei sua cabeça para baixo e ela muito sábia, entendeu minha intenção. Começou chupá-lo como uma maestria inigualável, quando senti que estava para gozar perguntei se ela queria engolir meu gozo, ela levantou levemente a cabeça e ficou olhando para mim sem parar de chupar, seguindo aquele ditado QUEM CALA CONCENTE, acelerei o movimento dentro de sua boca e explodi num gozo maravilhoso. Ela engoliu até a última gota e continuou chupando por mais 2 minutos, levantou-se apoiou uma das maõs na cama e me puxou pela piroca com a outra direcionado até sua bucetinha. Segurei em seu quadril e a puxei enfiando de uma única vez, fazendo com que ela enlouquecesse e retirasse o lençol da cama e começasse a morder como forma de silenciar seus gritos de prazer. Ficamos alternando as posições por uns 20 minutos nos quais ela gozou nada mais, nada menos que 6 vezes até que eu não agüentando mais segurar, avisei que iria gozar e ela pediu que acelerasse as estocadas para ela sentir seu útero sendo tocado. Mais uma vez realizei sua vontade e gozei como um cão sedento por uma cadela. Fomos ao banheiro, nos recompomos e depois de nos vestirmos ela explicou-me que meu condicionamento físico e sexual estão ótimos, que estava apto para exercer as tarefas relacionadas ao meu cargo e se quando ela precisasse eu poderia ajudá-la. Óbvio que respondi positivamente e então me encaminhou para o RH. Nos despedimos com um beijo e ao sair da sala os enfermeiros já haviam terminado o trabalho. Ficou então a dúvida. Será que eles ouviram o que rolou lá dentro? Isso eu saberei depois e sempre que for ajudar minha doutora predileta contarei a vcs. Votem neste conto e entrem em contato quem quiser: OREAN98@ig

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