A mulher mal amada do meu melhor amigo
Sou casado a 12 anos com uma mulher linda e realizo com ela quase todas as minhas fantasias.
Pois bem, ao lado de nossa casa temos um casal de vizinhos. Sempre que íamos fazer um programa, saíamos todos juntos. Sitio, jantar, aniversários, bailes.
Tudo no maior respeito e sem nenhuma outra intenção. Pelo menos de minha parte.
Eu sempre soube das puladas de cerca do vizinho, pois ele era muito galinha. Também ele sabia das minhas puladas de cerca. Já até passamos um fim de semana numa pousada com duas putinhas que tínhamos. Mas cada um na sua.
O tempo foi passando e notei que Angela (a mulher do vizinho amigo) cada vêz mais me pedia carona de manhã, sempre dizendo que ía em algum lugar por razões bobas. Notei que era só um pretexto, pois ela começava a falar de assuntos bem íntimos dos dois. Dizia que o Paulo (seu marido) não se interessava mais por ela, e que tinha certeza que ele tinha outra. (ele já teve vários casos em que a Angela ficou sabendo. Sofreu muito, mas suportou).
Pois bem, o nosso papo nessa caronas foram ficando cada vêz mais ousado. Eu não sabia o que fazer, pois mesmo sendo um cafajeste, não teria coragem de passar dos limites com a mulher do meu melhor amigo.
Aí, com o tempo, ela já não media os limites e falava com todas as palavras que fantasiava transando comigo de várias formas, e que se realizava muito com isso.
Eu ainda não conseguia pensar em transar com ela, por mais que ela insinuava que era tudo que queria.
Mas a carne é fraca, pois ela já tinha ultrapassado todas as barreiras e falava que queria ser minha putinha, que eu poderia fazer dela uma cadela. Que ela queria se sentir uma verdadeira prostituta na minha mão. Queria apanhar, queria sentir dor, queria ser humilhada. Queria perder sua virgindade no cuzinho, pois até hoje ninguém comeu seu cuzinho.
Um belo dia, eu com tesão, parei o carro numa rua com pouco movimento, coloquei meu pau para fora, segurei firme nos seus cabelos e abaixei com violência sua cabeça em direção ao meu cacete. Eu falava, chupa esse caralho sua putinha, não é isso o que você quer? Chupa sua cadela, vagabunda, sem vergonha, engole essa porra, não desperdice nem uma gota. Ela estava sugando com uma vontade inacreditável, nunca ví nada igual. Eu batia na sua bunda e lhe chamava de todos os nomes, e quanto mais eu a esculhambava, mais ela ficava com tesão. Senti que iria gozar. Segurei sua cabeça com força contra minha pica, fazia movimentos fortes e gritava como louco. Foi muito delicioso. Gozei e ela engoliu tudo e ainda chupava para ver se saía mais alguma gota. Eu via estrelas. Foi muito bom. Ela confessou que era a primeira vêz que engoliu uma porra e gostou muito.
Mas só isso não era o bastante. Ela queria mais, queria ser fodida, queria de qualquer jeito que eu lhe arrombasse. Passou a me ligar no trabalho. E sempre me provocando, falava sobre sexo por telefone e batia uma siririca, narrando em detalhes o que estava fazendo no seu quarto. Era uma loucura, ela gemia como louca enquanto me falava loucuras ao telefone.
Já não dava mais para fugir da realidade que nos esperava.
Um dia resolvi desviar o caminho e então realizar seu sonho, que já era meu sonho também. Entramos no motel. Ela estava seca para trepar. Mal fechei a porta e ela já estava me despindo. Ajoelhou e foi logo colocando meu cacete na boca, dizendo que estava morrendo de saudade da minha porra. Beijou meus pés, lambeu, subia e de novo colocava meu cacete na boca sedenta.
Senti que ela queria ser humilhada, então dei um tapa na sua cara, e a chamei de putinha. Ela delirou. Segurei seus cabelos com força, puxei pelos cabelos em direção a cama e como o clima já estava fervendo, mandei que abrisse as pernas para que eu visse sua bucetinha. Ela abriu. Estava totalmente depilada, sem nenhum pelo. Ela queria sentir dor, tinha prazer nisso.
Então eu enfiava meus dedos com força naquele grelinho, sem dó, batia na sua bucetinha, e perguntava: É assim que você quer, sua puta? É assim que seu marido não faz? Vou lhe ensinar a ser uma vadia. Vou lhe arrombar.
Virei ela e comecei a apertar sua bunda com força. Quanto mais apanhava, mais cara de puta fazia. Procurava como doida minha pica para chupar.
Ela ficou de quatro e implorava para eu comê-la. Antes enfiei a língua naquela gruta peladinha. Depois, numa estocada só, enfiei minha vara que já estava para explodir. Ela se contorcia com louca, estava delirando, gemia muito e alto. Falava que era muito bom ser uma puta. E que a partir desse dia queria ser minha escrava, que estaria sempre a minha disposição.
Na posição que ela estava eu ficava olhando seu cuzinho piscando para mim, como se estivesse me chamando. Ela gozou várias vezes.
Tirei meu pau de sua boceta e ensaiei socar naquele cuzinho virgem. Ela se contorceu, pois não aguentou a dor. Seu cuzinho era muito apertado. Ela achava que não iria aguentar.
Com carinho, dei uma lubrificada de guspe naquela flor, mirei e enfiei de uma só vêz, ela soltou um gritinho, mas logo sentiu que a dor era só na entrada.
Passou a gostar, falava que era muito bom dar o cuzinho. Rebolava como louca, queria mais, e mais, e mais. Falava que seu marido poderia ser bom só com a outras, mais nunca sentiu um homem fodendo tão gostoso como eu. Ela enfiava sua própria mão na buceta e gritava de prazer e tesão. Era uma verdadeira puta. Uma cadela, uma máquina de fazer sexo.
Ela estava gozando mais uma vêz. Aí eu explodi, gozei como nunca, lotei seu cú de porra, eu gemia, gritava, as pernas amoleceram e fomos então deitando os corpos saciados, numa respiração frenética. Ficamos assim, descansando por alguns momentos para recuperármos o fôlego.
Eu precisava ir trabalhar. Já não tinha tempo para mais nada além de um banho.
Mesmo assim, no chuveiro ela fez questão de engolir meu cacete de novo, o qual tratou de ficar duro na hora. Então gozei mais uma vêz na sua boca. Ela agradeceu, disse que não poderia ir embora sem antes sentir mais uma vêz o gosto de minha porra.
Quem quizer compartilhar suas aventuras e desejos, é só me escrever
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