E eu não consegui fazê-la mulher!
Namoramos durante três anos. Aí marcamos nosso casamento. Eu tenho atualmente 32 anos e Sílvia tem 26. É morena, falsa magra, bonita. Muito bonita mesmo para os padrões de belza atual. Metro e setenta, 58 quilos, cintura fina, bundinha grande, seios médios. Durante nosso nomoro ela, de família tradicional e conservadora para nossos dias, jamais aceitou transar. Dizia-me que seu sonho, aliado ao sonho de seus pais era casar-se virgem. Fizemos alguma sacanagem, claro, as oportunidades surgiam e eu buscava sempre um pouco mais. Mas ela impedia o "ir mais longe..." dizia que havia prometido a si mesmo casar-se pura e que eu compreendesse sua idéia. Foi difícil mas consegui. Consegui até demais, como os leitores verão...
Uma semana antes de nos casarmos perdi o emprego numa multinacional, onde trabalhava há oito anos. Ganhava bem, perto de oito mil reais. Dentro da preocupações do casamento resolvi poupar minha noiva do acontecido. Iríamos passar a lua de mel no nordeste quinze dias. Estava já tudo pago. Pensei comigo: quando voltarmos direi a ela. Não passaremos necessidades. Temos apartamento pago, alguma poupança, ela também trabalha. Tudo se aranjará. Assim fiz. Nosso casamento foi lindo. Tudo muito bem preparado. A Igreja, a festa tudo perfeito. Ocultei-lhe, porém, a notícia. Mas isto pesou em mim. Nossa viagem foi linda, mas... preocupado, não consegui, durante os quinze dias de nossa lua de mel, fazê-la mulher. O máximo que consegui foi uma semi-ereção com ejaculação precoce. Estava nervoso. Ela até que foi compreensiva: amor, não há necessidade de você me provar nada. Sei que você é homem. Já o senti excitado muitas vezes. E outra, se demorar um pouco mais a vontade virá mais forte. Podemos deixar para a nossa casa. Assim passamos nossa lua de mel quase que como dois amigos. Claro que fomos dançar, e até na dança ficava excitado e pensava: hoje vai... mas qual o quê. na hora agá eu falhava... Chegamos mesmo a rir da situação, embora eu estivesse mesmo é nervoso.
quando voltamos de viagem arrumamos nossas coisas. Tínhamos ainda mais dez dias para ficar em casa. E foi nestes dias que lhe contei que havia sido dispensado do serviço. Ela fez que nem ligou: você é competente. A semana que vem você consegue serviço ainda melhor. E em tom de brincadeira: querido, eu estou trabalhando e com o que ganho podemos viver muito bem. Se seu desemprego continuar eu passo a ser o homem da casa, tá certo? E riu debochadamente...
E os dias foram passando e nada de eu conseguir uma ereção. O problema estava na cabeça. Uma semana, quinze dias, um mês, dois, três! Aé ela cansou. Fiquei ainda mais nervoso. Fui à farmácia e comprei Viagra. Não adiantou. Cada dia mais nervoso e eu menos conseguia. Sei que no quarto mês de nosso casamento tivemos nossa primeira desavença e tudo porque eu ainda não conseguira fazê-la mulher.
Uma noite, na cama, ela meio que de brincadeira disse: amor, se você não consegue me fazer mulher vou procurar alguém que faça o servicinho pra você. Pode? Esta sua insinuação foi fulminante. Tive uma ereção de fazer inveja a qualquer jovem. Tentamos a relação, mas o precoce da ejaculação atrapalhou tudo. Na outra noite foi a mesma coisa. Depois de quinze ou vinte dias ela já falava abertamente em se oferecer para outro homem. Agora eu me excitava, ficava de pau duro, mas ela começou a querer me ver sofrer. Falava e ficava me masturbando e eu ejaculava fartamente na sua mão. Ela não fazia oral comigo.
Passamos a ficar assim: eu cada vez mais excitado com a proposta que ela me fazia e gozando cada vez mais, porém, sem fazê-la de fato mulher, sem consumar o casamento. Uma noite fui eu que pedi: amor, diga a mim que vai procurar outro para descabaçar você, já que eu não consigo. E ela falou, falou e falou e gozamos juntos. A fantasia foi crescendo e depois de nove meses de casados, a fantasia passou a ser real. E eu lhe disse: amor, por favor, fique mulher. Saia com alguém que te faça feliz, que te dê prazer. Ela pensou e disse: ok. Quero mesmo ser mulher. Já que não sou sua, vou ser do homem que eu escolher. Você saberá quando farei isso, mas não saberá com qauem e nem exatamente quando. Mas irá saber que já escolhi o homem que irá me fazer mulher. Irá te descabaçar, eu disse. Ela falou: é, irá me descabaçar, Já que você é um frouxo vou arrumar um amante, te pôr um belo par de chifres. Você quer? Quero, falei visivelmente excitado. Estávamos deitados. De cacete duro,. Não gozei precocemente. Tenti penetrá-la mas ela me evitou: não, querido, você só me terá quando eu já não for mais virgem. Quando sua testa estiver enfeitada com um chifres. Você pediu e agora terá que aceitar. Está bem, querida, mas me faça corno logo que não aguento mais. Arrume logo um amante para te foder.
Ela falou que iria precipitar as coisas, e em quinze dias, numa noite em que me punhetava disse que já havia arrumado o seu descabaçador.
Se você se interessou por esta história totalmente verídica, irá gostar ainda mais de como tudo ocorreu. Irei escrever a segunda parte para todos. Abraços. do Frederico. Aguardem a parte II
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