curraram minha esposa
Meu nome é Marcelo e o que vou contar aqui foi uma experiência única e que nos traumatizou por muito tempo. Hoje já superamos. Alguns dizem que a experiência deve ter sido muito excitante e gostariam de ter vivido na pele. Demos parte na polícia mas os canalhas nunca foram pegos. Tenho 1,88 de altura e um pênis avantajado. Eu e a Sônia, minha esposa, nos damos muito bem na cama e sempre fomos adepto do tradicional, de vez em quando ousávamos um pouco mais. A rotina do sexo com a mesma mulher me deixou com pensamentos para que partisse para algumas fantasias com outras mulheres. Sou jovem, tenho 25 anos. E nunca deixei de jogar bola e encontrar com meus amigos da rua. Um deles, o Márcio, de 17 anos, tinha uma mãe que todos reparavam. Alta, magra, cabelos ondulados pela altura dos ombros. Seu nome é Cristina.Possuía uma bunda deliciosa e tinha o costume de usar roupas apertada que , inclusive, salientavam seu par de seios. Pois bem, certa vez, notei uma certa movimentação na porta de sua casa, e o marido não estava no meio já que ele estava viajando. O Márcio estava entre eles mas a forma como os três sujeitos conversavam com ele me levou a certa suspeita... Eram 10 horas da noite e avisei Sônia que ia ver o que estava acontecendo, já estávamos quase para dormir mas resolvi me trocar e ver o que acontecia... Minha esposa, de camisola, ficou em casa. Chegando a porta da casa do Márcio, um deles se aproximou e me rendeu com uma arma. Os marginais disseram para que eu entrasse na casa de Márcio. Entramos e logo foram revirando tudo, não encontrando nada na sala. Decidiram então nos levar ao quarto de casal, onde geralmente as coisas de valor são guardadas. Reviraram tudo e pegaram tudo que era de seus interesses. Até que um deles disse "Agora é hora da diversão!". Apontando uma arma para Márcio e outra pra mim, nos obrigaram a ficar nus. Eles em seguida também ficaram nus... Tanto eu como Márcio tínhamos uma bela duma jeba... Eles olharam e notaram que a Cristina olhou para conferir. Daí fizeram Cristina tirar toda a roupa. Eu e Márcio ,imóveis perante o cano do revolver, assistimos a dois deles começar a lamber Cristina. Aos gritos de protestos, eles ordenaram que ela abrisse as pernas... Um belo oral ia sendo feito. Cristina resistia, se contorcia. Viraram-na de bruços e lamberam o cuzinho pacientemente. Um deles ordenou para que ela chupasse a rola... Depois a rola do outro e então ordenaram que as rolas minha e do Márcio, seu filho, também fosse chupada. Nem precisou muito e todos nós estávamos com os pintos duríssimos, o que havia mais demorado foi o Márcio mas quando os marginais ordenaram que ela lambesse seu cuzinho daí seu membro ficou duro na hora. Após isto, um deles ordenou que Cristina sentasse em sua vara e cavalgasse. No ínicio ela estava meio presa mas, de repente, começou a pular feito uma vaca no cio, cheio de tesão. Eles comentaram pro Márcio: "Tá vendo sua mãe, é vagabunda... Vamos fodê-la na sua frente a noite toda e ela vai gozar pra nós." Ao terminar, o primeiro estuprador emprurrou-a e fez questão de gozar na boca de Cristina. O Outro a virou de bruços, deu mais uma lambidinha em seu cuzinho e enfiou um, depois dois e, por fim, três dedos no cuzinho dela, que já começava a rebolar. Este então tirou os dedos e começou a fodê-la no cu impiedosamente... Novamente, retirou a pica do cuzinho dela e a fez engolir cada gota de gozo.Foi então que disseram "o Márcio pode fazer melhor essa curra". Ordenaram para que ele fodesse sua mãe no cú. Ela, de quatro, já preparava o rabo para levar mais pica. Ele, de pau duro desde o começo em que fodiam sua mãe, se posicionou atrás dela e colocou a pica no cuzinho dela. Um dos marginais disse: "lembra que ela lambeu seu cuzinho e sei que você ficou com tesão... se não enrabá-la prometo que comemos seu cu". Márcio então penetrou-a... Ao notar o vai-e-vém de sua mãe começou a chamá-la de vagabunda, piranha e a foder cada vez mais forte. Quando estava prestes a gozar, os marginais interromperam, fizeram mudar de posição, e fizeram Cristina cavalgar na jeba dele. Notando a empolgação dela, disseram para que eu a fodesse no cu. Eu só estava esperando isso. Quando começamos a curra, ela gritou alto, pedindo mais e mais, não notando que isto chamaria a atenção da vizinhança... Tiramos nossas picas sem que nos mandassem e gozamos na boca de Cristina. Márcio dizia para que ela engolisse tudo, aquela vaca. De repente, ao perceber um barulho na sala, um deles imediatamente correu para a sala. Em 5 minutos traziam a penetra. Era minha esposa, que provavelmente ouvindo os gritos de Cristina se trocou e veio ver o que se passava. Ela trajava um shortinho curtinho destes que são usados somente para se andar em casa e uma blusinha bem delicada. Fiquei com receio do que pudia acontecer. Eles então obrigaram-na a ficar somente de calcinha e sutiã. Era um sutiã meia taça e uma calcinha cavada, rendada e rosa, sensual porém bem comportada. Eles se deram conta que já estavam lá há horas e que se minha esposa notara outros vizinhos podiam ter ouvido. Foram pra garagem e mantiveram eu, o Márcio e a Cristina presos no quarto. Foram até a garagem com minha esposa, vestindo aqueles trajes, e roubaram o carro de Cristina. Antes de sair em disparada com o carro, eles jogaram pra fora do carro o sutiã e a calcinha de Sônia. Acompanhava a cena da janela do quarto, imaginando o que fariam com ela. No dia seguinte, fui buscá-la dentro de um motel lá perto. Perguntei o que acontecera mas ela se recusou por muito tempo a contar. Se vocês gostaram, votem neste conto e daí conto o que fizeram com ela...
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