Desviados

TONHÃO, O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO – 3ª parte

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: carlão

TONHÃO, O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO – 3ª parte Como já contei, Tonhão era o porteiro do meu prédio e foi quem me iniciou sexualmente com homens, sendo eu o ativo. O segundo homem que comi foi Seu José, um senhor de 60 anos trazido por Tonhão. Essa história fora a primeira sem a presença do meu porteiro favorito. Eu tinha 19 anos. Eu estava de férias, meus amigos tinham viajado e eu estava sem o que fazer em casa. Foi então que meus tios André e Débora me convidaram para eu ir à fazenda deles. No início estava desanimado, mas depois comecei a me recordar das lembranças daquela fazenda, onde me divertia todos os anos quando era criança. Resolvi, então, aceitar o convite. No dia seguinte estávamos viajando, nós três. Menos de 4 horas depois, chegamos lá. Quando saí do carro, não acreditava no que via, há mais de oito anos tinha estado naquele lugar, e tudo parecia estar intacto. Me lembrei da vaca que eu tirava leite, das galinhas que corria atrás, da laranjeira... Ah, tem também Antônio, que cuidava da casa, e seu filho Marquinhos, com quem eu brincava muito. Quando entramos na casa, lá estava seu Antônio, já com os cabelos grisalhos. “- Cadê Marquinhos, seu Antônio?” Perguntei. “- Deve estar chegando, Carlinhos, ele está olhando a plantação de milho.” Respondeu ele, sorridente por estar me vendo. Tia Débora mostrou o quarto onde eu iria dormir e deixar minha mala. Fiquei lá dentro, olhando a paisagem pela janela, quando ouvi uma voz grossa: “Oi amigo Carlos”. Era Marquinhos, que estava na porta do quarto. Olhei ele de baixo pra cima. Estava com a mesma cara, ele era loirinho, olhos castanhos e ainda estava mais baixo que eu. Nos abraçamos. “Há quanto tempo, amigo”. Disse ele. “É verdade, Marquinhos, mais de oito anos, tinha onze anos e você, dez, não era? “Isso mesmo. Pena que agora tenho muito trabalho, Carlos, à noite volto aqui para conversarmos, tá bom?” Confirmei com a cabeça. Fiquei o dia todo esperando pela volta de Marquinhos, mas enquanto jantávamos, ele chegou. “Senta aí, Marcos, deve estar com fome.” Disse minha tia. Ele sentou e, enquanto jantávamos, relembrávamos nossa infância naquela fazenda. Aos poucos, todos foram dormir, até ficarmos eu e o Marquinhos, quando começou a chover muito forte. Percebi que ele tinha ficado preocupado por causa da chuva e disse: “Vamos para meu quarto, Marquinhos, você dorme aqui e amanhã cedo vai para sua casa, senão vai se molhar todo e pode pegar um resfriado.” Ele topou e fomos para meu quarto. Deitei na minha cama e ele ficou em um colchão, ao lado. “Quer uma pijama?” perguntei. “Não, durmo de cueca mesmo, Carlos, você se incomoda?” ”Claro que não” respondi. E dormimos. No dia seguinte, acordei bem cedo, levantei da cama com cuidado, para não acordar o Marquinhos. Fiquei olhando para ele. Ele estava de costas, só vestindo sua cueca. Apesar de baixinho, estava com um corpo todo musculoso, bem lisinho, e com uma bundinha linda... Na mesma hora fiquei excitado e ao mesmo tempo culpado, já que ele era um amigo de infância. Fui tomar um banho, onde bati uma punheta em homenagem a meu amigo. Saí do banheiro e Marquinhos já tinha ido, e deixado um recado com meu tio que voltaria mais tarde. Tomei meu café e resolvi dar uma volta na fazenda, quando me deparei com uma cena que me impressionou: Marquinhos estava nu, enrabando uma ovelha. Fiquei observando de longe. Depois de alguns minutos, percebi que ele havia gozado, tirou o pau de dentro da ovelha. Era um pau pequeno para seu corpo. Ele, então, se pôs de costas para animal, deixando sua bunda bem no rosto da ovelha. Para minha surpresa, a ovelha começou a lamber seu cu, enquanto ele sorria de prazer. De repente, escorreguei, fazendo com que Marquinhos me visse. Ele veio em minha direção, já de calças e muito nervoso. “Não conte pra ninguém, Carlos, por favor.” Disse ele. Me levantei, olhei pra ele e disse: “Não se preocupe, amigo, não vou contar nada se você me fizer o que eu quiser” – disse brincando. “O que você quer, Carlos?” “Fazer com você o que você estava fazendo com a ovelha. Brincadeira, amigo, não precisa fazer nada, não.” Disse a ele, sorrindo. Sem esperar, Marquinhos respondeu: “Adoraria, amigo.” Fiquei sem reação. “Observei você, ontem a noite, Carlos. Sempre tive muita vontade de me entregar a um homem, e você me deixou com o maior tesão.” Na mesma hora, fiquei excitado, deixando Marquinhos perceber o volume que se formava em minha calça. “É, mas nós só somos amigos, não é, Marcos ? Tenho que ir almoçar, tchau.” E fui para a casa de meus tios. O dia inteiro, a cena de meu amigo não saía da minha cabeça. Passei a tarde e a noite em casa, aguardando a nossa volta, no dia seguinte pela manhã. Fui dormir ansioso, esperando nossa partida. De repente, no meio da madrugada, acordo com alguém passando a mão em meu rosto. Abri os olhos e vi: era Marquinhos, completamente nu. “O que é isso, rapaz?” perguntei. “Calma, Carlos, amanhã você vai viajar cedo e eu quis dar meu presente, meu cuzinho virgem.” Meu coração quase sai da minha boca, enquanto meu pau levantou imediatamente. Marquinhos percebeu e passou a mão por cima do meu short. Eu parecia uma estátua. Ele arrancou minha camisa e meu short. Começou a passar a mão no mu peito e na minha barriga, até chegar na minha cueca, que foi sendo tirada lentamente. Meu pau queria decolar do meu corpo, quando Marquinhos subiu na cama, ficou de quatro com a bunda perto do meu rosto e começou a chupar meu cacete. Aproveitei e passava minha língua naquele cuzinho ainda virgem. Marquinhos, sem experiência, chupava com muita força, às vezes mordendo meu pau. Comecei a explicar a ele como era, pedi para chupar minhas bolas também, já que eu adorava. Ele aprendeu rápido e em pouco tempo, chupava meu pau igual ao meu Tonhão. Gozei na cara dele. Marcos ficou com nojo e foi lavar o rosto. Alguns segundos depois, voltava ele, com um sorriso enorme de felicidade. “Agora quero que você seja meu macho.” Na hora, minha vara ficou dura novamente. Pedi para ele ficar de quatro e passei um creme de cabelo no cuzinho dele. “Rápido, não vejo a hora de receber essa tora em meu cu, Carlão.” Disse ele. Não esperei muito. Segurei Marquinhos pela cintura, encostei a cabecinha do pau no cuzinho dele e empurrei com força. Percebi que ele se segurou para não gritar de dor. “Tudo bem?” perguntei. “Claro, meu macho, termine seu serviço que estou adorando” disse Marquinhos. Me chamar de macho me deixa extremamente excitado. Comecei a bombar ele com vontade. Era um cuzinho bem apertadinho. Comi Marcos até esporrar no cu dele. Estava exausto, mas ele, acostumado com a vida “dura”, queria mais. Me deitei na cama e Marquinhos se deitou do lado. Ele segurava no meu cacete como se fosse um brinquedo, até vê-lo duro de novo. “Agora que observei como seu pau é bonito, cara.” Disse ele. “Quero chupá-lo novamente” e antes que eu disse alguma coisa, Marcos começou a sugar meu pinto, já com mais experiência. Aquilo estava uma delícia. Naquela noite, comi aquele cu mais umas três vezes. Acordei com o sol no meu rosto. Abri os olhos e vi Marquinhos, dormindo ao meu lado, com a cabeça no meu peito e a mão sobre meu pau. Depois eu conto o resto. Até qualquer dia. Meu nome é Carlos, hoje tenho 24 anos, quem quiser entrar em contato comigo, meu e-mail é [email protected]

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