Tem Pau no Meu Cú
Olá, Galera. Vou contar à vocês mais um conto que se passou comigo à tempos atrás. Como sabem, tudo começou com minha mulher e minha cunhada, as quais me deram uma surpresa, e diga-se de passagem, que surpresa. Depois do acontecido, agradeço à elas, pois conheci meu lado bi, escondido. Bem deixamos prá lá isso e vamos aos fatos. Isso ocorreu com meu amigo Albert, pois assim vou chamá-lo, e eu lógicamente. Albert é do meu tipo, pratica esporte, tem corpo esbelto, a mesma idade, coxas grossas semi-lisas, uma bundinha dura e redondinha, com marcas de tanguinha e um pau de + ou - 18 cm por 5 cm. Digo isto, por te-lo visto no vestiário da piscina do clube. Olhando-o de prima, tem jeito de gay. Era um feriado, fomos até à um sítio de meus primos, fazer um almoço e passar o domingo. Foi toda a minha família e o Albert. Albert trabalha com a gente, é muito alegre e brincalhão. Quando passa por mim, fica dizendo que gostaria de sentar no meu pau, de fazer uma gulosa maluca, de dar o cuzinho em todas as posições, pois a que mais gosta é frango assado, segundo suas brincadeiras. Sempre dizia-lhe que eu o comeria, quando possível. Passava a mão em minha bunda e no meu pau e ia embora. Na verdade me deixava excitado, de pau duro com suas conversas. Nesse domingo vi que a oportunidade havia chegado. Pensei comigo "agora vou comer esse cuzinho". Almoçamos, limpamos o lugar e o pessoal se espalhou pelo sítio. Ficou eu e Albert conversando no alpendre por vários minutos quando ele me chamou para sairmos também. Esse fato, já me deixára excitado e saimos. Andamos até uma mangueira lá existente, sentamos e continuamos à papear até o assunto de sexo, como sempre. Fiz umas perguntas a ele, se já havia dado o cuzinho ou punhetado alguém, ele disse que não, só alisou uma certa garota (por fora). Albert notou que eu estava de pau duro só de perguntar, notei que ele também estava, pelo volume do short. Sugeriu-me que batesse-mos uma punheta à dois devido ao momento. Concordei só que pedi para ele me mostrar a bundinha enquanto punhetava, ele concordou, mas me pediu que lhe mostrasse a minha também, que de pronto aceitei. Não havia percebido, mas Albert estava com outras intenções. Bati minha punheta deliciando aquela maravilha de bundinha branca, raspada e um cuzinho bem fechado no centro, no qual tentei penetrá-lo com os dedos, mas em vão.
Notei que Albert se deliciava também com aquilo. O tesão era tamto que após várias carícias naquela bundinha lisa, gosei gostoso naquele rego e esparramava minha porra naquele cuzinho. Mesmo gozando, meu pau ainda continuava duro e firme. Albert me disse, agora é minha vez. Não me pediu nada. Sem limpar sua bunda, ainda se esfregava no meu pau até se limpar. Fiquei parado esperando. Ele me deu um pequeno abraço, alisou meu tórax e foi descendo meu short bem devagar. Beijou a cabeça de meu pau e me virou de costas para ele. Me colocou de 4, como ele estava pra mim, beijou várias vezes minha bundinha, que também é raspada redondinha, um tesão realmente, como dizia Bety, minha esposa. Senti que passou um gel na minha bunda,(ele já estava prevendo isso), alisando meu rego e relando no meu cuzinho, que neste momento fica piscando de tesão. Com uma das mãos me alisa e a outra tocava sua punheta. Tocou com os desos meu cuzinho forçando a entrada que também apertado estava. Na segunda tentativa, sedi, afrouxei o anelzinho e com a ajuda do gel, senti seu dedo esfregando as paredes de meu cuzinho e fazendo um leve vai e vém de arrepiar. Fiquei curioso, pois ele havia parado com a punheta e só ficou com o dedo semi enterrado em meu cuzinho fazendo uma leve massagem por vários minutos. Albert passou mais gel em mim e com uma certa agilidade começou a penetrar um segundo dedo, meu cuzinho não parava de dar sinal de seta. Nessa altura, meu pau já começava a latejar novamente. Albert notou, tirou os dedos de meu anélzinho e com carinho encostou a cabeça de seu pau em meu rabinho, começou a fazer movimentos de pincelar até que parou em cima de minha argolinha, forçou o cabeçudo e não entrou. Fiquei gelado ao perceber aquele pinto na minha bunda, mas louco de tesão pra ele entrar todo. Passou novamente gel no seu pau e tentou mais uma vez, forçou novamente e agora senti meu cuzinho sendo aos poucos penetrado por aquele pau lisinho, grosso e cheio de nervos e veias. Fiquei estático. Albert não dizia nada e ia enfiando milímetro a milimetro aquele tora no meu cuzinho, bem devagar, com carinho até que senti aquela almofada de pelos de seu saco encostar na minha bunda. Fiquei pasmado, não doia, só sentia aquela pressão no meu cuzinho, que delícia. Começou o vai e vém bem lento, um entra e sai que parecia não ter fim. Sentia aquela pica cabeçuda roçar as paredes internas de meu cuzinho que aos poucos ia ficando cada vez mais melado com o bate saco na minha bunda. Ficamos nessa posição por uns dez minutos, Albert tirou seu pau, sentou-se no chão, fez-me sinal para que eu o cavalgasse, o que fiz com gosto e prazer. Cada vez que descia, sentia sua cabeçona rosada encostar em minha entranhas e espremia seu saco com minha bunda, já vermelha de tanto ele dar tapinhas e alisar. Após minutos, me colocou na posição de frango e começou novamente a me encher o cuzinho com seu pau gostoso e grosso. Albert, não me olhava, só fazia visão para sua pica que ia e vinha em minha bunda. Depois de certo tempo Albert anunciou que ia gozar, pedi para que não, pois queria mais, estava louco de tesão. Então meu amigo, tirou seu pau de meu cuzinho, pegou minha mão e colocou meus dedos no meu cuzinho para ver e sentir a "boca" que minha bunda havia ganho com o sair e entrar de sua tora. Fiquei adimirado, pois coloquei meus dois dedos que entrou quase sem encostar. Pedi a Albert para que enchesse meu cuzinho de porra quente, pois estava ancioso para ver sua porra escorrer de meu cuzinho para as pernas abaixo, no que fui atendido prontamente. Fiz com que Albert se sentasse novamente, fiquei como encavalado nele e desci naquele pinto grosso com força e subia e descia com vontade até que senti aqueles jatos de porra quente por dentro de minha bundinha, onde parei e esperei parar suas contrações no pau e fui me levando bem de vagar e senti aquela delícia de porra escorrer por minhas pernas e pingar em seu saco, que em seguida lambi sem deixar nada, juro, meu tesão era tanto que não conseguia parar, não queria que aquele pinto ficasse mole. Depois que minha cunhada me mostrou o caminho do prazer com seu picão de silicone, minha situação mudou. Sei agora que sou bi, me amarro em uma bucetinha, mas adoro também um pau bem alinhado. Meu amigo Albert por " parecer" gay, vai me foder um monte de vêz. Cara, não sei explicar, mais a sensação de um pau roçar meu cuzinho à dentro, é realmente maravilhosa. Se puder, ache um amigo como o Albert e deixe seu cuzinho viajar num belo e gostoso pau. Não precisa ser gay para fazer com que seu cuzinho seja presentiado com uma bela e grossa pica. Tchau e meu cuzinho para todos. Ei! você que leu este conto, imagino que está agora de pinto duro, bata uma punheta pelo meu cuzinho tá. Tenho a bunda lisinha e um delicioso cuzinho louco de tesão por esse seu pau.
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