*** SÃO PAULO / BELO HORIZONTE - Que viagem!
Esse conto relata uma experiência que tive numa viagem pra assistir um jogo do campeonato Brasileiro do ano passado em um especial de torcida, é importante ler ele todo. Ficou meio longo mas, vale a pena, a magia do conto está nos seus detalhes. Bom, meu nome é Rodrigo, não vou me apresentar novamente para o conto não ficar mais longo ainda. Esse é o terceiro conto que escrevo e me apresentei mais detalhadamente nos outros dois que escrevi que se chamam: ESTUPRADO NA ESCOLA e DE QUATRO POR QUATRO. Bem, vou contar agora o que me aconteceu quando fui, em um ônibus especial, assistir ao jogo do Atlético-MG e São Caetano pela semi-final do Campeonato Brasileiro do ano passado. Quero deixar claro que não era especial de torcida organizada mas, tinha muitos carinhas e mulheres também no ônibus, era tipo um especial de pessoas que se conheciam, eu fiquei sabendo que tinha esse ônibus depois de informações que eu peguei. Bom, vamos ao que interessa. Pouco antes de embarcamos no ônibus eu já estava de olho num carinha que estava lá fora também, eu já sabia que ele ia naquele ônibus também pois existia uma lista de chamada e o nome dele foi lido lá também. Já estava preocupado em como eu iria fazer para dar um jeito de sentar do lado dele, talvez esperasse um pouco o ônibus encher e aí sentasse no corredor ao seu lado já que as poltronas estavam ocupadas e dessa forma ele não desconfiaria de nada, se eu sentasse do lado dele como o ônibus vazio ele certamente pensaria: qual é desse cara. Para minha surpresa quando eu virei pro lado estava uma mulher que trabalha na escola que eu estudo aqui em BH e em conhecendo ela me cumprimentou e a gente começou a conversar. Conversa vai, conversa vem, chega esse carinha e fala com ela: Tia, você fala com a minha mãe para avisar meu pai. Eu sei que eu nem prestei atenção mais no que eles conversavam, fiquei paralisado. Olha como é que é o destino, estava conversando com a tia dele. Comecei com aquelas conversas gerais sobre o jogo e perguntei uma coisa pra ele, não me lembro agora o que e nisso eu já puxei conversa com ele, pensei, a primeira parte já está cumprida, ele já me conhece, já posso conversar com ele, agora não sou estranho, já posso sentar do seu lado de primeira. Aí apareceu a primeira dificuldade, a mulher que tinha a lista de passageiros começou a chamar o pessoal para entrar pela ordem da lista e ele entrou primeiro. O meu nome nunca era chamado e eu só estava ficando por último. Estava rezando pro lugar do lado dele estar vazio e quando pra minha surpresa no momento que eu entrei no ônibus tinha um colega dele já sentado do lado dele, nunca senti tanta raiva na minha vida. Sentei na cadeira da janela do lado direito e ele do lado esquerdo, seu colega estava na cadeira do corredor e tinha um sr do meu lado, no corredor, que na verdade eu nem olhei pra cara dele direito. Durante a viagem de ida ouve muita zuação dentro do ônibus e eu não conversei com ele nada, afinal de contas não era amigo dele e ele já tinha com quem conversar. Depois da madrugada inteira de viagem de BH para SP essa era a viagem de ida, o ônibus parou numa parada e todos desceram para comer e eu comecei a conversar com ele coisas sobre o jogo, se estava muito longe pra chegar, que cidade era aquela. Sei que eu conversava com ele praticamente hipnotizado pois o cara era lindo, lindo mesmo. Conversando com ele e arrumando algumas desculpas sobre escola, perguntei sua idade e depois o seu nome dando como desculpa sua tia, que me conhecia, para que ele adquirisse mais confiança em mim. Seu nome era Bruno e tinha 17 mas seu corpo era de um cara de 19. Depois dessa conversa eu comecei a puxar assunto e fomos conversando até chegar em São Paulo. Fiquei andando junto dele e do amigo dele, eu tinha ido sozinho, sempre conversando, ficamos colegas praticamente a partir daquela hora. Quando chegou a hora do jogo fomos ao estádio e caiu a maior tempestade, quem viu o jogo pela tv lembra com certeza. Ficamos encharcados e de repente passou um cara vendendo umas capinhas de chuva, era um plástico fininho mas dava pra tampar da chuva e eu então comprei duas e dei uma pra ele. Ele me perguntou se eu tinha comprado pra ele e eu respondi que sim, que podia ficar com ela também. Ele até queria comprar uma mas, achou que estava caro e estava mesmo, era muito vagabunda, 5 reais. O colega dele estava do lado dele e eu disse que não comprei outra pois não tinha mais dinheiro ali, era pra não ficar sem graça. Bom, nessa hora ganhei mais um ponto com ele, eu percebi que ele ficou satisfeito com o gesto. Por fim o Atlético perdeu e fomos todos embora xingando. Na viagem de volta todos estavam calados ao contrário da ida e foi aí que eu comecei a entrar em ação. Foi aí que eu comecei a traçar minha estratégia, geralmente eu penso as coisas com muita antecedência e frieza para que as coisas não dêem erradas. Existia um problema, como é que eu faria pra sentar do lado dele? Tive que pensar rápido e entrei na frente do colega dele e sentei do seu lado com se só estivesse conversando com ele e quando o colega dele chegou ele me perguntou se eu iria sentar ali mesmo. Eu fingi estar pensando e respondi: Não mas, se você quiser pode sentar no meu lugar, eu estava sentado do lado da janela. Nisso ele respondeu que sim, que estava querendo mesmo voltar do lado da janela e que o Bruno não queria deixar. Pronto, pensei. Já é meio caminho andado, depois de 1 dia já conversando com ele eu consegui sentar do seu lado. Quando eu virei pro lado dele ele estava mexendo no celular, estava encharcado, era um Nokia 6120 e o visor dele estava igual um aquário, era perda total, zoei ele. Nisso pedi pra dar uma olhada no telefone e comecei a sacudir pra água sair. Ele viu que a água estava saindo e pediu o telefone para fazer o mesmo. Ficou lá balançando o telefone um tempão e depois de um tempo ele parou de balança-lo, ele estava segurando o telefone com as duas mãos e sobre sua bermuda. Pedi então pra ver se água tinha saído, claro que era desculpa, e então apoiei meu antebraço sobre sua coxa de forma que minha mão pegasse o telefone. Pedi então pra ele soltar o telefone e fiquei apertando as teclas do aparelho pra ver se funcionava, era desculpa também pois tava na cara que tinha estragado. Fiquei um tempão fingindo que estava tentando liga-lo. Eu estava segurando o celular pela parte de baixo e estava abaixando o braço devargazinho pra encostar na bermuda dele. Descia devagar mesmo pra ele não perceber e não ter algum tipo de reação nervosa como alguns homens tem com viado. Encostei então de leve e já dava pra sentir a posição que o pau dele estava dentro da cueca, estava descansando pro lado esquerdo. Aos pouquinhos fui pressionado mais e fui vendo que ele não reagia, acho que ainda não tinha percebido, afinal de contas eu não pareço de forma alguma que sou viado, se parecesse ele certamente não estaria mais conversando comigo, vocês sabem como é que são os homens, é a moral deles que entra em jogo. Pois bem sentia o volume da calça dele aumentando, o pau dele tava ficando duro e era dos grandes. Foi aí que eu comecei a apertar com mais força pra ele perceber o que eu queria realmente e ele não reagiu. Dei então uma apertadinha de leve com dois dedos e pude perceber a grossura da rola. Pedi então que ele guarda-se o telefone na mochila e assim ele o fez. Já estava de noite, o ônibus estava meio escuro ainda só que como ele ainda não tinha saído da cidade de São Paulo às vezes apareciam as luzes dos postes, era meio arriscado fazer alguma coisa a mais naquela hora. Foi então que eu fui enfiando a mão por debaixo da sua blusa, suspendi o elástico da bermuda. Quando ia encostar na cueca ele falou: Você ta doido?Alguém vai ver! E disse então pra ele ficar calmo e enfiei a mão na cueca dele e apertei seu pau. Já que não podia por a rola dele pra fora naquela hora eu fiquei naquela posição. Fiquei com a mão dentro da cueca dele por quase 2 horas, sem brincadeira. Por causa da chuva, nós custamos pra sair da cidade e pegar a rodovia Fernão dias por causa dos congestionamentos. Quando saímos da cidade o interior do ônibus ficou um breu. Não se via nada e eu então pensei, é agora ou nunca. Foi aí que eu puxei o elástico da bermuda dele pra baixo e comecei a pagar boquete para ele. Ele não queria deixar, estava com medo de alguém ver e eu disse pra ele não se preocupar pois todos já estavam dormindo pois ninguém dormiu na ida e estava todo mundo cansando. Fiquei chupando uns 30 minutos e então chegamos numa parada e eu tive que parar. Chegando lá eu chamei ele pra ir lá no banheiro, disse a ele que se fechasse a porta ninguém ia ver. Ele então pra minha surpresa disse que não, que eu tinha pegado ele num momento de fraqueza e que ele estava arrependido de ter feito aquilo. Eu então fiquei sem palavras e pensando rápido disse a ele pra não vir com essas idéias que isso não tinha nada a ver. Ficamos lá e eu fiquei insistindo com ele os vinte minutos que o ônibus ficou parado lá e por fim ele realmente não foi. Entramos no ônibus e eu sentei do lado dele e continuei insistindo com ele mas, insistindo mesmo. Disse a ele que já que ele tinha começado que pelo menos acabasse o que ele tinha começado. Depois de tanto insistir ele virou pra mim e disse com um tom de nervoso como que uma pessoa que não estava mais agüentando tanta insistência: Vai caramba! Mete a mão logo ai e chupa! E ainda resmungou que eu era insistente demais. Fiquei chupando aquela rolona mais um tempão, depois coloquei uma caminha no seu pau, falei pra ele ficar de lado, baixei a minha bermuda, molhei o pau dele e o meu cuzinho, virei de costas e fui pressionando meu corpo para trás e a rola dele foi entrando. Tava doendo muito mas, como eu não podia perder tempo antes que ele arrepende-se de novo, tratei logo de sentar tudo. A rola dele era muito grossa e ele começou a dar umas bagadas de lado. Depois de 10 minutos e antes dele gozar, eu tirei o pau de dentro, ele sentou de novo, eu tirei a camisinha e voltei a chupar. Perguntei a ele quanto tempo que ele não comia uma menina e ele disse que fazia 6 meses. Continuei chupando e falei com ele que quando ele fosse gozar que batesse de leve na minha perna como sinal pra mim poder colocar a boca e não deixar sujar ele. Quando ele deu o sinal eu coloquei a boca e só senti os jatos batendo no céu da minha boca, era muita porra, muita mesmo, provavelmente pelo fato de haver 6 meses que ele não tirava uma e também porque ele não costumava bater punheta. Quando ele acabou de gozar ele mandou eu tirar a boca do seu pau, não deixou chupar mais e disse de forma imperativa: Ta satisfeito agora?! Ta satisfeito não é! Fica quito agora então. Aí nós fomos dormir e quando chegou a Belo Horizonte eu despedi dele. Ele devia ter pensado que tinha acabado por ali. Engano dele, Eu durante a viagem tinha perguntado o bairro que ele morava e tinha visto também ele ligar de um orelhão em uma das paradas durante a viagem para a mãe dele e mentalmente gravei o número que ele estava discando. Quando cheguei em casa comecei a investigar. Como eu já trabalhei em uma companhia telefônica eu sei algumas manhas pra poder descobrir mais facilmente o endereço do telefone e foi assim que eu então descobri e fui até na sua casa. Ele levou o maior susto. Me perguntou o que que eu estava fazendo lá e como é que eu tinha descoberto o seu endereço. Eu então contei pra ele como é que eu tinha descoberto pra ele não pensar que eu sou doido mas, o efeito foi contrário, foi aí que ele falou que eu era doido mesmo. Ele claramente não tinha gostado da minha ida lá e então eu disse que só tinha ido lá pra conversar com ele, só pra trocar idéias. Sem conversar muito eu me despedi dele e fui embora, disse assim que depois voltaria pra que a gente conversar mais. Voltei lá de novo só que aí já é outra história. Como já via escrito nos outros contos, eu gosto de trocar idéias e fazer amizades, responderei todos os e-mails que me mandarem e aproveito então pra contar o resto da história que teve um final feliz pela metade. Até mais. Meu e-mail é: [email protected].
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