A recepecionista
Há muito tempo atuo numa empresa que presta serviços de auditoria contábil, e há aproximadamente 3 anos atrás fui contratado para prestar serviços em uma empresa na Zona Sul de SP.
Fiquei trabalhando nesta empresa por aproximadamente 6 meses, mas sempre chegava muito cedo e saia sempre após o horário em função da carga excessiva de serviço.
Porém esta carga excessiva não me impedia de as vezes olhar para a recepcionista da empresa, uma linda morena, baixinha, cabelo curto e seios fartos, que nos recebia com muita gentileza e muita presteza.
Um certo dia, em função de não gostar do cardápio do dia resolvi almoçar num shopping próxima a empresa. No momento em que me dirigia ao shopping, m encontrei com Suzanne, vamos chama-lá de Suzanne.
Suzzane me cumprimentou e perguntei a mesma se não iria almoçar, e para minha alegria a mesma disse que iria pedir um lanche em função de também não gostar do cardápio. Aproveitei a oportunidade e a convidei para almoçar comigo.
Suzzane, relutou um pouco mas acabou aceitando.
Fomos almoçar e conversamos bastante, enquanto Suzanne falava, ficava observando aqueles seios e me imaginando acariciando e chupando aquele volume maravilhoso que se escondia por debaixo daquela blusa, bege, me lembro da cor e do modelo da blusa como se fosse hoje.
Falamos de tudo um pouco, conheci um pouco melhor Suzanne e descobri que a mesma namorava, mas que no entanto não estava feliz com o namoro, pois o "chinês" como ela dizia não estava lhe dando a atenção desejada.
Terminado ao almoço pedi a conta, mas Suzanne fez questão de pagar a conta. Não entendi tal ato, e para tentar retribuir a gentileza disse a mesma que só ficaria feliz se tivesse a oportunidade de retribuir aquele almoço com um jantar, naquele mesmo dia. Suzanne aceitou, e durante toda a tarde fiquei imaginando um lugar onde poderia levá-la. Imaginei vários lugares, e acabei optando por um numa cidade próximo a São Paulo, é um bar no estilo barroco, aconchegante, romântico e propicio para uma conversa a dois em tempos de inverno, era mês de julho e o frio aquele ano estava terrível.
Chegamos no restaurante por volta das 19:00 horas pedimos um vinho, tomamos o vinho e logo chegou o jantar. Até este momento tínhamos conversado sobre tudo, Suzanne já tinha revelado, seus objetivos de vida e tudo mais. Suzanne era uma mulher inteligente, decidida e muito atraente.
Mas o que realmente queria era comer aquele mulher, que aos poucos ia se revelando na minha frente. Aos poucos fui me aproximando de Suzanne até que uma a certa altura a mesma pediu licença para ir até o banheiro, e neste momento aproveitei a oportunidade para roçar minhas pernas nas pernas de Suzanne, pois como estávamos um do lado do outro, a mesma teve que se esfregar em mim para poder passar. Enquanto Suzanne se ia ao longe, ficava olhando aquele quadril rebolando e mexendo e logo imaginei tudo aquilo mexendo e rebolando inteirinho só para mim.
A mesma demorou um pouco para retornar e quando voltou notei algo diferente mas de cara não consegui identificar o que estava diferente.
Demorou um pouco até a ficha cair, até que percebi que ela tinha voltado sem meia do banheiro, a partir daí intensifiquei minha atuação e comecei a tocar mais em Suzanne, já a abraçava, aos poucos fui tocando seu rosto até que chegou um certo momento em que roubei um beijo de Suzanne, no que fui prontamente correspondido , de forma quente e voluptuosa. Enquanto a beijava , acariciava suas pernas com aqueles pelos lourinhos e a mesma correspondia com um beijo cada vez mais molhado e ardente.
Quando nos demos conta, eu já estava acariciando a bucetinha quente e molhada de Suzanne que retribuía com beijos cada vez mais voluptuosos.
Já em ponto de erupção pedimos a conta e nos fomos, e saímos a procura de um lugar mais aconchegante.
Logo perto dali encontramos um lugar aconchegante, porém não totalmente íntimo, era um modelo diferente de bar, onde cada casal tem uma sala "teoricamente intima "porém é possível ouvir com certa facilidade o que as outras pessoas dizem e conversam ao lado.
Quando nos sentamos logo começamos a nos beijar ao mesmo tempo em que acariciava os mamilos de Suzanne que já despontavam entumecidos por cima daquela blusa bege e fina, que a mesma usava como uniforme da empresa.
Suzanne correspondeu as minhas carícias e logo desabotoou minha calça e começou a acariciar meu pinto que a esta altura dos acontecimentos já se encontrava duro e ponto para penetrar aquela grutinha molhada e delicada.
De forma a corresponder as carícias dela comecei a desabotoar a blusa de Suzanne e logo pude Ter em minhas mãos aqueles seios volumosos e duros que estavam apontando de forma firme, e que pareciam dizer, me chupe, me beije, me acaricie.
De forma a atender ao pedido daqueles seios, comecei a beijá-los e acariciá-los e com isso conseguia extrair de Suzanne sussurros e risos que me deixavam cadca vez mais excitado e com uma vontade ainda maior de possuir aquela mulher que até ali tinha se mostrado fascinante e sedutora.
Depois de muito acariciar e beijar aqueles seios, toquei novamente a bucetinha de Suzanne que estava totalmente molhada, ao ponto de escorrer entre meus dedos aquele líquido quente , que demonstrava o quanto Suzanne estava gostando do que vinha acontecendo.
Num certo momento, Suzanne abaixou delicadamente, , se debruçou sobre meu pinto que a esta altura do campeonato já estava a ponto de bala e o abocanhou com uma vontade tão grande e de forma tão gostosa, ao mesmo tempo em que abertava as bolas do meu saco e engolia meu pinto de forma maravilhosa, como se estivesse se de;liciando com um delicioso sorvete de chocolate.
Meu pinto latejava com aquela boca subindo e descendo, e um calafrio roçava todo meu corpo quando Suzanne passava sua língua sobre a cabeça do meu pau. Os olhos de Suzanne as vezes se direcionavam para ver minha cara de maravilhado com aquela língua trabalhando ardentemente para me deixar cada vez mais excitado com a situação.
Embora o espaço disponível não fosse suficiente , consegui colocar Suzanne numa posição em que uma de suas pernas ficou sobre a cadeira, e com isso tive a chance de sugar com minha boca todo aquele líquido quente e gostoso que saia da buceta de Suzanne.
Em função dos constantes sussurros de Suzanne pude perceber que era chegada a hora de foder aquela buceta, e para que isso fosse um momento inesquecível, comecei a roçar com meu pinto duro e latejando bastante a portinha da bucetas dela, e com isso conseguia extrair gemidos de Suzanne, a esta altura dos acontecimentos, pude perceber que o casal ao lado, embora existisse uma parede de madeira de aproximadamente 2 metros de altura, iluminado por uma fraca luz, que nos fazia remontar àquelas casas de madeira da década de 60. Estava parado, com certeza ouvindo os pedidos que Suzanne fazia para que eu tivesse pena da mesma e enfiasse loco todo o meu caralho em sua bucetinha. Atendendo o pedido da mesma, fui com muita força e estoquei aquele pinto duro na buceta de Suzanne, foi quando a mesma respondeu com um sussurro ainda maior, e isto me fez aumentar a velocidade e a força com que enfiava e tirava meu pinto daquela buceta quente e apertada. Com tanta força e tanta vontade não foi difícil extrair de Suzanne um gozo quente e gostoso, ficando a mesma mole e totalmente entregue em meus braços. Não me dei por vencido e logo em seguida coloquei Suzanne em pé e se apoiando com as mãos sobre a mesa, coloquei uma de suas pernas sobre a cadeira e comecei a encontrar alguma forma, ou melhor alguma posição que me permitisse comer aquele cuzinho que se mostrava tão apetitoso, senti que Suzanne tinha alguma inibição com relação a este tipo de sexo, e comecei por acariciar a rodelinha de seu cuzinho e quando senti que a mesma estava um pouco mais relaxada coloquei meu dedo naquele cu que estava quente, Suzanne deu umj leve gemido foi aí então que a abaixei um pouco e comece i a roçar com aquele mastro que ainda estava muito ereto a borda do cuzinho de Suzanne, mas uma surpresa gratificante aconteceu, foi quando Suzanne me pediu que colocasse em seu cuzinho, mas que o fizesse bem devagarinho, pois a mesma nunca tinha deixado ninguém se quer tocar aquele rabinho gostoso. Com esta afirmação de Suzanne, fiquei ainda mais excitado, pois estava prestes a comer um cuzinho virgem, e ainda maravilhoso. Tive todo o cuidado do mundo e comecei a colocar bem devagar meu mastro naquele cuzinho, e conforme o pinto ia encontrando e se encaixando na bundinha de Suzanne podia ouvir da mesma um sussurro e um gemido que aparentava um pouco de dor e um pouco de prazer que misturado criava um ambiente ainda mais excitante para o momento.
Depois de um certo tempo, todo meu pinto estava dentro daquele bundinha e Suzanne como uma mestra que era na arte de fazer amor rebolava e se mexia como uma profissional, fazendo com que chegasse a um gozo gostoso e estonteante como nunca tinha ocorrido até então.
Depois dessa transa bem dada, tomamos mais um vinho e fomos embora.
Fiquei na mesma empresa por mais uns dois meses, tempo ete suficiente para conhecer e satisfazer todos os desejos daquela recepcionista louca e atraente que mexia e rebolava como uma sambista, no auge do desfile das escolas de samba na Marques de Sapucaí.
Suzanne, saudades e um abraço.
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