Suruba com a mulata, a loira e o japa
Esta história é verídica, apenas os nomes foram mudados. Tudo começou quando o diretor da empresa onde trabalho pediu para que eu recebesse em meu apartamento um funcionário de uma sucursal japonesa. Ele sabia que eu estava separado, e haveria espaço disponível para ele. Tentei pular fora,achando que talvez isso fosse atrapalhar minha vida pessoal, pois eu vivia saindo á noite, e o tal japa , além de não falar lhufas de português, talvez fosse um pé no saco. Por outro lado, a firma pagaria todas as despesas dele, incluíndo as saídas noturnas, pois ele queria conhecer nossa cidade e eu seria a pessoa mais indicada. Acabei aceitando, e alguns dias depois Massao ( digamos que seja esse o nome) chegou do Japão. Felizmente, ele falava inglês fluentemente, e assim nos comunicamos. No decorrer dos dias, fui mostrando a cidade, aprendendo alguma coisa sobre comidas japonesas, e quando ele se ambientou um pouco, resolvi levá-lo aos lugares mais interessantes. Descobri que eles são um povo meio fechado, e me pareceu que Massao era meio tímido para abordar as mulheres. Fomos a um bar com Karaoke, onde o dono era japonês, e fiquei surpreso ao ver que ele cantava rock muito bem. Arrisquei cantar umas músicas, e logo umas meninas pareceram estar interessadas. Fui até lá, e convidei-as para sentar em nossa mesa. Uma delas falava inglês, e ficou de papo com o japa. Mas ele estava meio tímido, e não rolou nada. Pronto, pensei, enquanto este cara estiver aqui, vou ficar sem transar. Então, tive a idéia de convidar mais um amigo, o Walter, para sair junto. Combinamos que quem conseguise mulher primeiro, podia sair que o outro levaria Massao para casa.
Fomos a um barzinho perto no centro da cidade, e levamos sorte, havia várias gatas desacompanhadas. Walter já ficou animado, e achei que ele ia se dar bem antes que eu. Mas Massao estava pegando o jeito da coisa, e foi sentar em uma mesa cheia de meninas. Aproveitando, fui para lá também, e chamamos o Walter. Ana, a loira, tinha um corpo daqueles de parar o trânsito, tipo loira do Tchan. A mulata, não lembro o nome, mas meu amigo a apelidou de Globeleza, e a outra, meio ruiva, se chamava Claudia, e era uruguaia, professora de línguas. Papo vai, papo vem, explicamos que estávamos mostrando as maravilhas do Brasil para o japa, fizemos piadas em português para tirar sarro do nosso amigo oriental, e tentamos embebedá-lo com caipirinha. Walter, muito malandro, descobriu que Globeleza gostava de dançar, e então, num lance de gênio, convenceu-a a fazer um strip-tease para o japonês, argumentando que o coitado nunca havia visto de perto uma mulata de verdade. Ana se fez de ofendida, e disse que se era assim, ele também não tinha visto uma loiraça portentosa como ela. Daí a convencer a ruiva...
Em menos de meia hora, estávamos no apartamento. Globeleza perguntou se eu tinha o disco do Queen, com a música I Want to Break Free. Eu tenho CDs de vários artistas, porque o gosto das gatas varia muito. Confesso que a escolha dela me surpreendeu, pois achava que ela iria querer samba.Mas, logo a música estava tocando. Globeleza começou um rebolado sensual, com os movimentos de quadril que só as mulatas sabem fazer, e foi lentamente se aproximando de nosso amigo japonês, que estava literalmente paralisado no sofá. Ela foi retirando as peças de roupa vagarosamente, até ficar só de calcinha, e foi aproximando mais e mais sua xoxota da cara de Massao, que parecia hipnotizado.Enquanto isso, Ana não deixou por menos, e me puxou para dançar, enquanto abaixava seu vestido. Claudia foi chegando para perto do Walter, mas percebi que ele estava mesmo era a fim da Globeleza. Fui tirando as roupas de Ana, e sugeri ao Walter que fizesse o mesmo com a uruguaia .Como Massao estava paralisado mesmo, parecia que não acreditava no que estava acontecendo, foi fácil puxar a Globeleza e passar a Claudia para ele, afinal era ela que falava inglês. Começamos os amassos, as meninas passavam de mão em mão, a esta altura estávamos todos pelados, esfregando os cacetes nelas enquanto dançávamos, realmente a bunda de Globeleza era sensacional, só de chegar perto parecia que meu cacete ficava duro como aço. Só que o Walters e atracou com ela, e fiquei com a loira do Tchan, que não deixava nada a desejar em termos de corpo. Como Massao ainda parecia indeciso, coloquei um pacote de camisinhas em sua mão e perguntei se ele sabia para que serviam, e enfim ele pegou a Claudia e foi com ela para o quarto. Discreto, o rapaz. Ficamos eu, Ana, Globeleza e Walter, na sala, elas se revezavam nos chupando, fizemos sanduíche com as duas, comi primeiro o rabinho de Ana e depois o da Globeleza. Engraçado é que o Walter estava com ciúmes da mulata, queria ela só para si. Tanto que depois começou a sair com ela, parece que queria namorar, mas eu o lembrei de que , se eu já havia comido a bunda dela, a coisa não iria ficar legal. Massao iria ficar apenas um mês no Brasil, acabou ficando cinco meses e só voltou ao japão porque seu chefe, apesar de entender as maravilhas que o Brasil tem, precisava dele trabalhando lá, e não farreando aqui. Claudia foi também para o Japão, e ficou por lá um bom tempo. Parece que gostou do nosso amigo Japa. saí com Ana mais algumas vezes, mas o namorado dela acabou desconfiando . Em homenagem a Massao, fizemos uma suruba quando a Claudia voltou, cheia de fogo para dar. Ana e Globeleza continuavam lindas, e devo admitir que eu e Walter tivemos trabalho para dar conta das três sem a colaboração do nosso amigo japa. Um ano mais tarde, fomos convidados por nosso amigo para uma viagem ao Japão, para retribuir a hospitalidade brasileira. Mas isto é uma outra história.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações