A Segunda Vez que Ailtom me Comeu
Já contei para vocês como, aos 12 anos, fui comido pela primeira vez, por um lindo rapaz negro, chamado Aíltom, que andava em um cavalo escuro. No domingo seguinte, combinamos de nos encontrar, no sítio do Aíltom. Ele estaria sozinho, na parte da tarde, e poderíamos aproveitar bastante a tranquilidade do sítio. Dei uma desculpa em casa e saí, secretamente, para "visitar" o Aíltom, que havia me conquistado completamente, com aquele seu cacete pretão e delicioso. Cheguei lá por volta das 14 horas. Seu sítio ficava no fundo de uma grota, num lugar isolado, rodeado por uma imensa floresta.Bati à porta. Aíltom me recebeu só de cueca. Ao me ver, seu pau pulou duro, fazendo enorme volume. Peguei em sua mão e o cumprimentei, meio sem graça. Mas ele me pediu: "Cumprimenta também o meu cacete. Ele está duro de tesão por você." Passei a mão por sobre o seu pau e senti seu volume. Puxei-o para fora da cueca e apertei-o carinhosamente, alisando-o com cuidado. Aíltom me falou: "Hoje este pau é todo seu. Quero comer o seu cu, como você nunca mais vai ser comido por ninguém. Quero ser seu macho de verdade e você vai ser meu viadinho delicioso." Aíltom me levou direto para um quarto com uma cama grande. Era o quarto de seus pais. Tirou minha roupa toda e sua cueca também. Começou a me abraçar e a se esfregar todo em mim. Ele me beijava feito louco, colocava seu pau negro em minha boca e tirava, esfregava aquele mastro enorme em minha bunda e em meu rosto. Me sentava em seu colo e deitava por cima de mim, com aquele peso delicioso em minhas costas. Quando ele me esfregou bastante, deitou-se na cama, com o pau pra cima e pediu que eu o chupasse. Já não era mais segredo para mim. Beijei o seu caralho e o chupei gostosamente, enfiando-o e tirando-o da minha boca. Meu macho se contorcia e gemia de prazer. E eu mamava aquele pau, como um bezerro faminto. Depois de algum tempo, Aíltom anunciou que era hora de eu dar o cu. Mas disse que me comeria em outra posição, diferente da primeira vez. Colocou-me deitado, de barriga para cima, e chegou por detrás. Pegou minhas pernas e as levantou colocando-as em seus ombros largos. Acariciou meu cuzinho com os dedos e passou alguma coisa escorregadia e cheirosa, um creme - como depois ele me explicou. Começou a forçar minha entrada. Meu cu estava completamente relaxado e o pau entrou sem dificuldade. Quando o cacete já estava todo dentro, meu macho deitou-se sobre mim, me abraçou com força e começou a me beijar na boca, enfiando sua língua em minha boca e, ao mesmo tempo, seu pau em meu cu. Era maravilhoso. Dessa maneira, eu nunca tinha sido comido. Suas estocadas começaram a ficar cada vez mais fortes. Ele dava arrancos em meu corpo, apertava a minha bunda e me puxava de encontro ao seu corpo lindo e negro. E o pau ia fundo dentro de mim. Ele pediu para gozar dentro de mim e eu permiti. Ele deu algumas estocadas mais lentas e gemeu forte, deixando o peso de seu corpo cair sobre o meu. Ficamos assim por muito tempo. Eu senti seu pai amolecendo dentro de mim. Eu ia piscando o cu, para mantê-lo duro, mas aos poucos ele ia amolecendo. O calor do corpo de Aíltom era imenso E esquentava o meu. Não havia nada naquele momento mais gostoso do que sentir o peso e o calor daquele macho sobre mim. Depois de algum tempo, Aíltom me convidou para dar uma volta no quintal da fazenda, cheio de árvores e recantos lindos. Saímos pelados para o quintal. O cavalo estava pastando por perto da casa. Lembrei ao Aíltom: "A primeira vez que senti seu pau em minha bunda foi em cima deste cavalo, não foi?" Ele confirmou e disse: "Eu também nunca vou esquecer isso". Quando olhei, Aíltom estava de novo de pau duro. Eu perguntei: "Nossa! Pelo jeito você quer me comer de novo?" Ele disse: "É claro! Seu cuzinho é a melhor coisa que já comi. Vou aproveitar hoje para meter bastante em você." Ele me propôs, então, subir ao cavalo. Colocou um cabresto no cavalo e subi, eu primeiro, com ele me empurrando. Depois ele também subiu e sentou-se atrás de mim. Com jeitinho, arrebitou minha bunda e enfiou seu pau em meu rabo. O cacete entrou facilmente, pois meu cu já estava bem aberto. Assim engatados e com ele me abraçando, Aíltom tocou o cavalo lentamente pelo quintal. E quando o cavalo dava seus passos, eu sentia o pau do Aíltom se afundando em minhas entranhas. Se o cavalo aumentava o passo, as estocadas seguiam o ritmo e iam cada vez mais profundamente. Aíltom tocou o cavalo até gozar de novo. Foi maravilhoso dar o cu em cima do cavalo. Durante toda a minha vida, nunca mais isso voltou a acontecer. guardo comigo essa fantasia, de um dia achar uma cowboy tesudo, de preferência negro, que queira repetir comigo aquela cena. O cavalo correndo e o pau socando fundo em meu cu até gozar. Depois disso, ainda fizemos muitas outras extravagâncias. No fim da tarde, Aíltom me perguntou se eu não gozava nunca. Respondi que nunca tinha gozado. Ele então me sentou em seu colo, de costas para ele, me penetrou o seu cacete mais uma vez e me masturbou até eu gozar com aquele pau todo enfiado em meu rabinho de adolescente. Ainda hoje, quando vou me masturbar, procuro enfiar alguma coisa no cu, nem que seja um dedo. Foi assim que aprendi com aquele sonho de rapaz lindo e maravilhoso, negro que brilhava e carinhoso como nunca mais eu vi. Foi ele que me iniciou no sexo e me ensinou os prazeres de ser viado e de amar caras bacanas como ele. Um abração para vocês. Uma ano dois mil e um de muito tesão e muitas ferradas. Que nunca falte um macho gostoso comendo seu cuzinho, como eu fui comido pelo Aíltom durante boa parte da minha adolescência!
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