TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 15
(Chupando a sogra sob ameaças)
Júnior e Paulo continuaram o jogo de xadrez mesmo com a chuva tendo passado e com o lindo sol que surgira lá fora. Dr. Sebastião resolveu tirar um cochilo depois do almoço e Dra. Sílvia me convidou para um passeio na mata. Achei interessante conhecê-la como sogra. Como estava calor coloquei um biquíni e ela também. Aos seus 45 anos ela conservava um corpo muito bonito. Caminhamos por muito tempo pelas trilhas e acabamos parando no mesmo lugar onde Paulo me pegara a força. Eu ainda lembrava toda a cena.
Mergulhei pra apagar meu tesão e quando voltei a minha toalha, Dra. Sílvia estava nua. O biquíni ao lado e ela com os olhos fechados expondo o belo corpo. Fingi não reparar, mas quando ela sentiu minha presença sorriu e me disse: Que tal você me chupar? Fiquei sem entender. Até ela? Que família mais louca, foi o que pensei na hora. Mas depois entendi tudo. Ou será que você só curte meu filho e meu marido? Percebi que ela sabia do meu caso com seu marido e gelei. Ela me disse que assistiu tudo no celeiro e o pior que ela viu somente a parte que eu comandava, onde o tesão me consumia. Ela não presenciou o início em que Dr. Sebastião me ameaçava. Não adiantava eu argumentar porque ela vira exatamente o momento em que eu gostava de transar com o velho.
Ela abriu as pernas e me ordenou que a chupasse. Olhei para ela e vi que não tinha saído. Eu vivia sobre ameaça de todos ali. Apesar de já ter chupado Lara e Luana, Dra. Sílvia era algo muito estranho. Quando ela gritou novamente eu rapidamente me posicionei para o ato que a princípio me pareceu de tortura. Deitei-me e abocanhei sua xota enquanto ela gemia como louca. Enlaçou-me com as pernas e apertava minha cabeça para chupar mais sua xoxota. Ela se contorcia de tesão. Depois mandou-me deitar de costas e sentou-se em minha boca. Rebolou com vigor que acabou gozando. Tive que engolir tudo porque ela não saiu de cima de mim. Nem sei quanto tempo se passou ali. Mas ela não parava de querer mais e mais. Porém, nem por um minuto pareceu querer me corresponder. Tudo que ela queria é que a amante do seu marido pagasse pela traição, chupando-a sem parar.
Só quando já escurecia ela decidiu que era hora de parar e voltarmos para casa. Disse que eu fui maravilhosa e como recompensa teria mais 15 dias de férias. Assim, prepararíamos juntas o casamento que seria ali mesmo no sítio, com poucos convidados, mas com muito requinte. Entendi muito bem sua mensagem.
Ao chegar em casa, vi que o velho Pedro estava conversando com o Dr. Sebastião na biblioteca. Fiquei com medo que o Dr. Sebastião fosse despedi-lo por minha causa. Mas depois vi pelas recomendações, que apenas discutiam sobre algumas coisas que precisavam comprar para construir um salão de festas ali.
Júnior me abraçou depois que voltei do banho. Perguntou como foi o passeio, embora ele nem imaginava o que pudesse ter acontecido. Dra. Sílvia foi quem tomou a palavra, dizendo para ele que me daria mais 15 dias de férias para que pudéssemos preparar tudo para o casamento. Dr. Sebastião achou interessante a idéia, mas disse que o casamento só poderia ser dali há 40 dias por causa da construção do salão de festas. Todos concordaram e acabamos marcando o dia do casamento. E ficou combinado minha permanência ali por mais 15 dias. Fiquei muito confusa com tudo. Eu estava na mão de uma família louca e agora era amante de todos. Se eu pudesse ao menos me livrar da Dra. Sílvia, mas tinha que encontrar um jeito, senão teria que chupá-la nos meus 15 dias de férias e ainda nem poderia aproveitar com o velho Pedro. Tinha que encontrar uma saída, e isso aconteceu naquela mesma noite.
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