CADELINHA OBEDIENTE 3

vagabunda, porca, vaca nojenta, você não sabe que não tem querer, eu é que quero por você sua puta, eu sou o seu dono e dono das suas vontades, abre essa boca que que eu quero mijar dentro dela, abra sua puta. Eu ouvindo aquilo tudo cada frase me fazia arrepiar, Bangolo cada minuto que passava se tornava mais sacana, mais sádico, e eu mais submisso mais masoquista, apanhava o tempo todo, leva murros tapas pelo meio da cara, e pedia desculpas, agradecia, eu não sei o que estava acontencendo comigo, aquele negro estava me possuindo de todas as formas, e o pior estava me dominando como gente, eu já não era dono das minhas vontades, tudo que ele dizia era uma ordem e eu seguia cegamente, eu estava me tornando uma puta masoquista, submisso aquele homem, o meu homem, eu não queria saber de outra coisa, a não ser de ser um objeto com dono , um dono negro extremamente autoritário e sádico. Bangolo me mandou levantar e virar de costas pra ele, empinar a minha BUNDA em sua direção, e foi o que fiz, eu já não conseguia mais desobedecer as suas determinaçãoes, empinei o maximo que pude, me ofereci pra ele, levei uns dois minutos com o cú exposto na cara daquele homem, ele como se estivesse pensando no que fazer com a minha BUNDA, simplesmente retirou a cenoura da comida que eu acabei de preparar e enfiou sem dó nem piedade na minha BUNDA, eu não aguentei e gritei de dor, ele se tornou mais violento e disse, não quero ouvir essa porra de gemido. Eu nunca apanhei tanto na minha vida, apanhei de todas as formas, e sempre com a cenoura enfiada na BUNDA. Depois disso Bangolo me puxou pelos cabelos e me levou para o banheiro do seu barraco, me colocou de joelhos aos seus pés junta da privada e me mandou abrir a boca, me disse pra abrir a boca e engolir tudo que sair da sua pica, e não deixar cair nada no chão. Foi o que eu fiz, engoli primeiro o esperma que ele punhetou na minha boca depois ele urinou quase dois litros de mijo, o qual engoli tudo sem deixar cair uma gota no chão, depois disso limpei sua pica ainda salgada da praia de onde nós dois estavamos. esse conto continua. Esse relato aconteceu a dois anos atraz, Bangolo hoje faz parte do meu passado, estou procurando um substituto, um homem que goste realmente de humilhar de se sentir dono e propietario de uma bichinha submissa e bastante masoquista, eu sou bastante obediente e sei fazer um macho satisfeito, se você é esse homem, escreva-me.