TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 14
(Transando com o sogro)
O sábado foi chuvoso. Pensei em não sair da cama naquele dia com tanto carinho que recebia de Júnior, mas os pais dele estavam ali e eu precisava ter certeza do que estava acontecendo de verdade. Paulo foi nos chamar para o café, mas antes deitou-se ao meu lado beijando-me o pescoço. Júnior brincou dizendo para não mexer com a noiva dele. Ele saiu sorrindo e descemos logo depois.
Dr. Sebastião e Dra. Sílvia estavam à mesa quando nos sentamos. Júnior foi logo dizendo que eu aceitara se casar com ele. Todos comemoram e Dra. Sílvia parecia feliz e surpresa com a notícia. Dr. Sebastião apertou-me a mão, dando-me boas vindas à família, mas o aperto continha outra mensagem também. Certamente como nora eu não me escaparia de ser sua amante.
Por causa da chuva, achei que o velho Pedro não tinha aparecido para o trabalho e fui ao celeiro me certificar. Pensei que ninguém notaria minha falta já que estavam distraídos: Júnior e Paulo jogavam xadrez e Dra. Sílvia organizava suas coisas na cozinha, enquanto Dr. Sebastião li um livro na biblioteca.
Os animais haviam sido alimentados e pelo horário ele ainda deveria estar por ali. Eu precisava contar-lhe o que acontecera. Subi ao sótão, mas não o vi. A chuva aumentou, desta vez com raios e trovões. Como eu não poderia voltar pra casa, comecei a ler uma fotonovela pornô. Como estava exausta da noite anterior, acabei cochilando sobre ela ali no feno.
Acordei com mãos acariciando meus seios e suspirei. Sem abrir os olhos, pensando ser o velho Pedro, fui me contorcendo de desejo. Meus seios foram sugados por uma boca ávida e faminta. Ao tocar os cabelos, percebi que era o Dr. Sebastião. Tentei lhe empurrar, mas ele deitou sobre meu corpo procurando minha boca para beijar. Minhas mãos estavam presas pelas suas e o seu peso me machucava. A chuva era muito forte, os trovões eram contínuos e aquele velho louco de tesão me prendia a ele. Gritei que agora era sua nora e ele riu. Disse que o filho não se importava em ser corno, muito menos do pai. Perguntei se Júnior sabia de nós dois e ele disse que não. Disse que nunca precisaria saber se eu me comportasse com ele. Novamente o velho me ameaçou com o emprego e me vi obrigada a ceder. Cedi aos seus caprichos, chupando seu pau até endurecer. A chuva e os trovões acabaram por me proporcionar um tesão muito grande e incontrolável. Perdi a noção e viajei nas ondas do desejo que me dominava. Chupei aquele pau descontroladamente, como se estivesse faminta. Subi em sua cara e ele me chupou como nunca tinha chupado. Sugava meus seios e me implorava pra ficar de quatro pra ele. O velho mandou ver a vara em mim e depois subi nele terminando todo o serviço. Ao gozar, não esperei que ele mandasse e abocanhei seu pau, limpando toda a porra que podia.
Achei melhor não ficar por ali e antes que ele dormisse, disse que devíamos nos vestir. A chuva já acalmara e resolvi voltar pra casa antes dele. Não vi ninguém quando entrei e subi para um banho. Ao sair, enrolada na toalha, encontrei a Dra. Sílvia à porta do quarto. Pediu-me que ajudasse no almoço. Respondi que sim e que desceria em seguida. Fiquei imaginando o que uma mulher tão bonita e jovem quanto ela viu naquele velho feio. Dinheiro? Talvez fosse. Porque apesar de sentir tesão por ele, eu jamais me casaria com ele. Mas a vida tem suas surpresas e eu não esperava quantas ela poderia me aprontar. Só mais tarde saberia mais uma.
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