Estivador safado

Final de semana passado desci para Santos com um casal de amigos, que namoram há 6 meses. A princípio fui relutante, pois não queria ir de "vela". Mas como eles são super legais, relaxei. Faz um certo tempo não estou querendo mais aventuras e putarias em minha vida. Não sou santo, conheço saunas e "darkroons", mas ultimamente estou sentindo necessidade de algo mais sério. À noite resolvi dançar um pouco e paquerar. Este casal de amigos deixou-me na porta do Camaleão, no Ilha Porchat e retornaram ao apto para uma festinha particular. Conheci um cara lá, que papo vai, papo vem queria que eu fosse para o "darkroom" com ele. Pensei : "Eu mereço". Acabei não indo, não estava para putarias e resolvi não ceder. Dancei o resto da noite e ao final desci com a "van" da própria boite até o quiosque da Cris. Movimento fraco, resolvi seguir a pé até o apto, o qual encontrava-se a poucos quarteirões dali. Ia de certa forma feliz, pois havia dançado bastante e apesar de não ter nem ao menos beijado, a noite foi "light". Pelo menos não acabou em putaria. Mas ledo engano, pois o melhor estava por vir. Durante a caminhada emparelhou ao meu lado um cara de bicicleta. Assustei-me, pois achei que era um assalto, eram 4h da madrugada. Mas o cara abriu um belo sorriso e pediu para eu não me assustar, pois ele era estivador do cais de Santos. Chamava-se Israel e chegou a mostrar sua carteirinha de estivador, para que eu não tivesse dúvidas no que dizia. Relaxei. Conforme passava algumas garotas, ele elogiava e todo animado falava que adorava uma "buceta". Até então nosso papo era sobre a noite, as praias, não havia conotação sexual. Nesta altura do campeonato a minha imaginação começou a fervilhar. Olhei bem atentamente o rapaz, 25 anos, branco, corpo forte e malhado, belo sorriso, usava um bermudão e camiseta cavada, um boné que dava um ar de "molecão" e de certa forma uma carinha meio safada. Ele começou a me encarar com aquele belo sorriso. Mas eu na minha, pois não sabia que atitude tomar. Ao final do 2º quarteirão ele abriu o jogo e falou que apesar de só sentir tesão por mulher, de vez em quando gostava de "brincar" com outro homem. Na hora questionei o que era brincar para ele. Falou que só não gostava de dar a bunda, de resto era liberal. Nisto o tesão aflorou. Eu que não saí procurando putaria, vi-me diante de uma aventura. Não resisti aquele belo rapaz querendo sexo. Fomos a uma hotelzinho de alta rotatividade próximo dali. Quase desisti no caminho, mas ele parecia encantado por mim. Tanto é que ofereceu-me uma carona em sua bicicleta. Ri com a proposta, fiquei imaginando o mico se alguém me visse andando no cano da bicicleta de uma cara. Mas aceitei, pois achei muito carinhoso da parte dele. Chegamos mais rapidamente assim ao local. Ele começou a despir-se. Gelei, quando vi seu corpo todo definido, barriga de tanque, braços fortes e já de pica dura. Tirei minha roupa lentamente, percebi que ele estava maravilhado com meu corpo, pois faço natação e tenho um corpo atlético. Fiquei só de cueca, meu pau a esta altura, latejando. Ele posicionou como o macho da relação e já foi querendo que eu o chupasse, como um viadinho. Relutei, pois não curto ser tratado como tal. Tirei a cueca e vi os olhos dele brilharem, pois tenho um bom calibre, grosso e forte. Então a coisa inverteu-se, pedi a ele que me chupasse. Ele abocanhou meu pau e começou a chupar gulosamente. Adorei, ver aquele quase hetero engolindo meu pau cada vez mais. Por experiência própria, sei pela intensidade que um cara chupa o meu pau, se ele vai dar ou não para mim. Comer aquele cara tornou-se um desafio para mim. Comecei a bater meu pau na cara dele, joguei-o na cama, deitei-me por cima e comecei a passar minha língua pelo seu corpo. Desci minha língua pela sua bunda. Ele gemeu alto. Aos poucos fui deixando-o louco de tesão e quando ouvi ele dizer que não agüentava mais de vontade de dar para mim, quase gozei de antecipação. Aquele cara másculo, que até pouco tempo antes, dizia gostar de buceta, agora querendo dar para mim. Meu tesão chegou ao auge. Coloquei a camisinha e tentei introduzir a cabecinha. O cara era muito apertado e parecia que não ia entrar mais nada. Mas ele estava com muito tesão e disse que agüentava eu estocar dentro dele. Forcei meu pau, que entrou rasgando. Seu cuzinho parecia engolir meu pau. Entrou tudo e fiquei mais surpreso quando ele começou a rebolar no meu pau. Soquei fundo, cada vez mais e mais. Ele começou a urrar e gemer alto. Eu aproveitando o máximo, pois não queria gozar logo, o prazer era enorme. Ficamos um bom tempo assim, eu estocando forte, enfiando sem dó, metendo até as bolas encostarem, assim não consegui mais segurar e gozamos juntos frenéticamente. Fazia muito tempo que não gozava tão intensamente. Gozamos mais duas vezes e resolvemos ir embora, pois a exaustão chegou. Aquele estivador safado foi uma das melhores aventuras que tive. Pensei que tais aventuras só exitissem nos contos do Mix Brasil, mas depois desta, vi que estava felizmente errado. E cheguei a conclusão que as melhores coisas acontecem quando estamos desencanados e nem procurando. Acho que depois desta vou deixar a busca de um namorado sério, ele certamente vai fluir quando eu menos esperar e possivelmente terá um sabor especial. Voltei a SP feliz da vida, pois aquele estivador safado deixou saudades.