Era chantagem. Virou tara.
A fim de evitar constrangimentos devidos à incrível história que vou narrar e que é verídica, vou me identificar apenas por R. Tenho 30 anos, 1.75 m., 70 kg. Sou noivo de G., 22 anos, morena tipo mignon, 1.50 m., 45 kg, seios pequeninos e durinhos e uma linda boceta que eu, por uma preferência pessoal, peço que mantenha sempre bastante peluda, emoldurando o triângulo de Vênus. G. é um tesão.
Conhecemo-nos há três anos e, desde o princípio, mantivemos uma relação repleta de afetividade, carinho e paixão. Sexo entre nós sempre foi pleno de qualidade e prazer, embora ela tivesse uma mínima experiência ao chegar em minhas mãos (perdera a virgindade e tivera relações com um único homem que não a satisfazia).
Por uma questão de princípios e por acordo mútuo, a sinceridade e a franqueza sempre nortearam nossa relação, o que gerou um clima de respeito e confiança recíprocos que nos tornou praticamente inseparáveis. Somos o casal perfeito. Ela é a mulher de minha vida.
Há quatro meses, contudo, aconteceu o fato que mudou o rumo de nossa tranqüila vida afetiva: G. me telefonou no meio da tarde e me pediu com uma voz chorosa que fosse imediatamente ao seu encontro, pois tinha um assunto urgente e muito sério para discutir comigo.
Fui, bastante preocupado e, ao chegar, ela me contou entre lágrimas que um homem do convívio de sua família a quem chamarei apenas de D. a havia procurado, informando que tinha em suas mãos a possibilidade de causar um dano terrível a uma pessoa que lhe era extremamente cara (prefiro omitir quem), mas que se absteria de fazê-lo, se G. fosse para a cama com ele. Dera-lhe uma semana para tomar uma decisão. Minha noiva sabia que a pessoa em questão poderia inclusive não resistir ao choque que o fato lhe causaria e eu pude perceber o horror em seus olhos.
Foi uma semana deprimente. Tentamos de tudo, inclusive oferecer uma boa soma em dinheiro, mas foi em vão: a única coisa que D. queria era G.
Na véspera do prazo, G. me chamou e me disse com a voz embargada:
- Quero muito que você me entenda e aceite.
Entendi claramente o sentido daquelas palavras e, como também já havia tomado uma decisão sobre o assunto, disse-lhe que a única condição que eu impunha era que ela deveria me contar tudo o que acontecesse, com o máximo de detalhes possível. Ela concordou e me deu um beijo agradecido e terno. Ligou para D. e marcou o encontro para o dia seguinte. Levei-a ao local combinado e, quando ela desceu do carro, disse-lhe que me ligasse para ir busca-la ao final. Eram 14:30 h. Começavam horas de profunda angústia para mim.
Às 21:00 meu celular tocou. Em dez minutos eu estava no local onde a encontraria. Ela chegou. Dei-lhe um abraço e um beijo carinhosos e ela me pediu que fôssemos para um lugar tranqüilo, a fim de conversarmos. Fomos para minha casa e, uma vez acomodados, ouvi de minha noiva a seguinte narrativa:
- Vou cumprir minha parte no acordo. Não sei se você vai gostar do que vai ouvir, mas creia-me, estou muito envergonhada. Encontrei-me com D. e ele tocou imediatamente para um motel luxuoso. Ao chegarmos, ele me pediu que esperasse um pouco, pois iria tomar um banho. Voltou dez minutos depois, apenas de cueca e me disse que era bom que eu não tivesse tirado a roupa ainda. Mandou que eu fizesse um strip-tease para ele. Comecei a dançar e a tirar lentamente as roupas, até que fiquei apenas de calcinha. Nesse ponto, observei um grande volume a se insinuar sob sua cueca. Pouco à vontade, virei-me de costas para tirar a calcinha. Novamente ele mandou que eu me virasse (ele apenas dava ordens). Virei-me e, quando ele olhou para minha boceta, vi a excitação em seu olhar e percebi que o estranho volume em sua cueca crescera ainda mais. Ele mandou que eu me aproximasse, enlaçou minha cintura e chupou com volúpia cada um dos meus peitos. Subitamente, ele parou e mandou que eu batesse uma punheta. Obedeci. Mas, ao tirar-lhe a cueca, quase perdi a fala: eu estava diante do maior pau que eu já pudera imaginar. Mais tarde G. viria a saber que tinha 22 cm. de comprimento por 12 cm. de diâmetro Ao segurar para começar a bater a punheta, percebi que minhas mãos não se fechavam em torno daquele mastro. Permaneci alguns minutos batendo punheta para ele. Durante esses minutos, senti que estava úmida e essa sensação me incomodava muito. Ele pareceu notar isso, tanto que tirou minhas mãos e me puxou para a cama, deitou-me de costas, abriu minhas pernas, encostou aquele mastro em minha entrada e começou a empurrar. Minha boceta foi se abrindo de uma maneira estranha, acolhendo cada centímetro daquele pau descomunal. Uma sensação de calor e prazer começou a tomar conta de meu corpo. Senti que perdia o controle sobre minhas reações e com aquele pau enorme atochado em minha boceta eu gemi, gritei, berrei, contorci-me e comecei a gozar violentamente. A cada estocada a sensação de orgasmo se renovava e eu novamente gritava e dizia palavrões e pedia mais. Gozei várias vezes; estava fora de mim. Perdi o sentimento de pudor. Ele, então, de repente, tirou o pau de dentro de mim e mandou que eu chupasse. Abocanhei aquela pica enorme que custava a caber em minha boca e chupei. A chupada, contudo, durou pouco mais de um minuto, porque ele gozou. Foram vários jatos fartos que encheram minha boca de porra, que eu engoli com certa facilidade. Quando ele relaxou e o pau começou a amolecer, eu também comecei a voltar a mim e uma sensação de enorme vergonha foi me dominando. Falei que ia tomar um banho, mais para me refugiar no banheiro que propriamente para me banhar. A água quente do chuveiro me trouxe certo conforto e já estava me sentindo um pouco melhor, quando ele entrou no banheiro já com aquela pica dura novamente e veio em minha direção. Pedi-lhe que não fizesse aquilo de novo e sua resposta foi forçar minhas costas para baixo e mandar que eu abrisse minha bunda. Fiz o que ele mandava e logo senti o pau enorme se enfiando pela minha boceta. Nova onda de prazer começou a tomar conta de meu corpo e sem perceber eu já estava novamente gemendo alto e pedindo que ele me comesse com vontade. E ele comeu. Enfiava e tirava aquele pau, cujo tamanho descomunal me deixava sem ação. Eu não queria mais nada exceto sentir aquela coisa enchendo minha boceta. E eu comecei a gozar novamente. Gritei tanto que acho que o motel inteiro escutou. Acho que minha reação acelerou seu prazer, porque logo senti jatos quentes inundando minha boceta. Ele me puxou com força para si e depois relaxou. Tirou o pau, ergueu as mãos, apertou meus dois peitos, depois apertou minha bunda e saiu do banheiro. Eu, mais envergonhada do que nunca, fiquei de cócoras para facilitar que a porra escorresse, ao mesmo tempo que me recuperava. Limpei-me o máximo que pude, enxuguei-me e voltei para o quarto, já sonhando em pegar minhas roupas e sair dali o mais depressa possível. Foi quando ele me perguntou o que eu ia fazer. Ante minha resposta de que iria embora, ele retrucou que ainda não tinha acabado. Eu disse que não faria mais e ele disse que não estava pedindo, estava me comunicando e me comeu mais duas vezes. Quando ele se deu por satisfeito eu me vesti o mais depressa que pude e me apressei em sair de lá. Essa é a história, em detalhes, como você queria ouvir.
A história não me causou ciúmes, mas uma certa perplexidade, pois D. era um homem rude, de nível muito inferior ao meu e de minha noiva. Além disso, não era bonito: tinha entre 35 e 40 anos, cerca de 1:80 e já apresentava uns quilos a mais. Eu sabia que minha noiva não se interessaria por um homem daqueles, mas, por outro lado, ficava clara a impressão que lhe causara o dote de meu rival. Eu não reclamei, porque, afinal, concordara com aquilo tudo.
G. em nada mudou comigo. Continuava a mesma mulher dedicada e carinhosa que sempre fora e continuávamos a transar com a mesma intensidade e paixão de sempre. Notei, contudo que ela andava um tanto inquieta, como se algo a estivesse incomodando. Nada lhe perguntei, pois sabia que mais cedo ou mais tarde ela acabaria me falando.
Dito e feito. Alguns dias mais tarde, quando cheguei em sua casa após o trabalho, G. me disse que estivera com D. novamente naquela tarde, só que dessa vez fora ela quem lhe ligara e marcara o encontro, pois queria experimentar aquele pau novamente. Eu não reclamei. Gostava de minha noiva e não estava disposto a terminar um relacionamento tão bom, por causa de um fetiche dela que logo passaria. Pedi-lhe apenas que não fizesse nada escondido e que me contasse sempre que aquilo acontecesse. Daí para diante, G. passou a encontra-lo pelo menos duas vezes por semana, sempre me contando tudo o que acontecera.
Até que, certa tarde, saí do trabalho mais cedo e fui até a casa de G. (ela trabalha apenas pela manhã), a fim de passar mais algumas horas com ela. Quando cheguei, ouvi ruídos vindos de seu quarto e não quis dar bandeira com minha chegada. Ao invés disso, dei a volta, fui até o fundo e, por sorte encontrei uma brecha de sua janela aberta. Acomodei-me numa posição bastante discreta e pude assistir à cena mais incrível que já presenciei: minha noiva completamente nua ajoelhada na beirada de sua cama, segurava o pau de D. que estava deitado apenas com as pernas para fora da cama. Ela tocava uma punheta para ele enquanto conversavam. Pude ouvir o final de sua frase:
- ... você deveria se resolver logo de uma vez.
- Não seja tolo, eu amo meu noivo e não estou disposta a larga-lo
- Ama seu noivo, mas dá para mim constantemente.
- Não sinto nada por você, apenas sou fascinada com esse pau enorme.
Minha noiva falava enquanto punhetava aquele pau gigantesco, intercalando a punheta com pequenas chupadelas na cabeça do mastro.
- Quero aproveitar ao máximo essa pica, mas um dia...
Não chegou a concluir a frase, pois atingida em cheio no rosto por um forte jato de porra. Com uma agilidade enorme, abocanhou o pau a tempo de receber os jatos restantes em sua boca. Engoliu e continuou lambendo o pau, como se não quisesse desperdiçar nem uma gota. Aos poucos, o pau foi endurecendo novamente e, quando já estava bastante duro, minha noiva subiu na beirada da cama, abriu as pernas e foi sentando lentamente na maior pica que eu já vi em minha vida. Fui assistindo aquela monstruosidade aos poucos desaparecer em sua boceta. G. começou a cavalga-lo, enquanto gritava alucinada:
- Fode gostoso... Arromba essa boceta... Você vai me rasgar ao meio... Aaaaahhhhhh! Come sua putinha, seu filho da puta... Aaaahhhhh!
G. estava completamente fora de si. De meu posto eu via que ela estava gozando seguidamente. Até que ele estremeceu e pude perceber que ele havia gozado também. G. parou de se mover e quedou por alguns instantes, exausta e aparentemente constrangida. Foi se levantando lentamente, tirando o mastro de dentro de si. Quando ficou de pé, pude observar um fio de porra escorrendo por sua coxa. Saí dali o mais depressa que pude e voltei para meu carro, ficando a pequena distância até que vi D. sair e se distanciar. Voltei à casa de G. como se nada tivesse acontecido. Quando entrei, ela estava se preparando para entrar no banho. Beijei sua boca apaixonadamente e ainda senti o gosto e o cheiro de esperma que ela exalava. Não resisti. Joguei minha noiva sobre a cama e a comi com enorme tesão por duas vezes seguidas. Pela primeira vez pude sentir que sua boceta já não estava tão apertadinha quanto era antes. Quando terminei, G. me disse simplesmente:
- Estou exausta. Essa é a quinta vez que eu sou comida no dia de hoje.
Contou-me, então, detalhadamente, o que eu já assistira pela janela sem que nenhum dos dois percebesse. Ela estava cumprindo sua parte no acordo. Depois daquele dia, tomei uma decisão: Amo minha noiva e vou me casar com ela, porque sei que ela também me ama. Sei igualmente que jamais terei uma pica daquele tamanho, por isso estou disposto a deixar que G. continue dando para D. por quanto tempo ela quiser, até que seu fascínio acabe. Se possível, quero até assistir algumas das transas, pois admito que ver a mulher que eu amo gozando histericamente no pau de outro, foi uma das coisas mais excitantes que já presenciei.
Se você gostou dessa história, aguarde, pois outras virão, narrando outros fatos de minha vida e da vida de minha deliciosa G.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações