Desviados

A Ponygirl-Capitulo 03

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: miriam

Capitulo 3 Eles estavam decidindo qual seria o melhor chicote para ser usado dali para frente, comigo e com outras ponys que viessem a ser incorporadas ao plantel. Uma das moças deu um palpite dizendo que se fosse pony, gostaria que o chicote fosse daqueles de ponta bem fininha, para cortar mesmo, onde pegasse. Nesse instante meu marido levantou-se foi até dentro de casa e voltou com pelo menos uma dúzia de chicotes dos mais variados formatos e tamanhos possíveis, e eu fiquei muito admirada pois ele não havia comentado nada sobre a compra dos chicotes. Depois ele me disse que era para fazer surpresa, e foi mesmo. Ficaram examinando durante longo tempo todos, e depois que estavam todos satisfeitos, um de nossos amigos, que daqui por diante vou chamar de dono, um dos meus donos, aproximou-se da charrete e desamarrando-a da cerca montou e puxando a rédea do lado esquerdo me conduziu para a estrada, e quando passou diante da mesa em que estavam os outros eu senti o sibilar do chicote e meu seio direito queimar com a vergastada que levei. Inconscientemente dei um salto de lado ao sentir a dor, e imediatamente levei outra chicotada no mesmo lugar, ao mesmo tempo em que ouvia meu marido aconselhar: Vai com calma, a égua é boa de passo, mas foi amestrada a pouco tempo, toda vez que chicotear avise que se ela não se comportar leva outra chicotada. Ela tem que aprender que quando leva uma chicotada, não é para pular de lado, é para aumentar o passo. Fiquei enfurecida com o que ele disse, mas me lembrei que tinha me proposto encarar tudo como se de fato fora um animal. Na terceira chicotada apressei o passo e na quarta comecei a correr bastante, até sentir que ele puxava com força as rédeas para trás, machucando também minha boca. Comecei a perceber que não era fácil ser pony, eu tinha que aprender a parar rápido ao sentir as rédeas sendo puxadas, para não machucar muito minha boca. O que mais me incomodou nesse principio de vida animal, foi a peça de borracha que prende a língua da pony, pois aumentou muito a salivação, e que como estava com aquela peça entre os dentes não tinha como segurar na boca e escorria pelos cantos, e quando chegamos de volta além de muito suada, eu tinha saliva escorrendo pelos cantos da boca, e meu marido comentou que era igualzinha uma égua de raça após uma corrida no páreo de Cidade Jardim. Depois disso todos ainda deram umas voltas na charrete, sempre me chicoteando e sempre no seio direito visto todos eles serem destros e usarem a mão direita ao fazer uso do chicote. O bico do seio já estava inchado, pelas chicotadas que levou, mas meu tesão continuava a crescer. De tardezinha, meu marido chamou todos e mandou que me tirassem dos varais da charrete, mandou que me amarrassem na argola da parede de novo, mandando que um dos moços da estrebaria me desse um banho ali mesmo. Todos ficaram meio de longe e o garotão chegou com um balde, uma esponja grande e áspera, um sabonete diferente, e começou a me lavar. Nessa hora não agüentei e gozei longa e profundamente, pois ele passava a esponja bem áspera nos seios, nas costas, no peito, nos braços, e quando desceu para lavar as pernas passava com força na vagina e na bunda, e mandou que abrisse as pernas para lavá-las por dentro e quando chegava perto da entrada da vagina ficava com o dedão para cima e enfiava-o em mim, sem que ninguém percebesse. Realmente o dia estava ganho com aquele banho, e eu via o membro do rapaz intumescido debaixo do jeans, mas ele não passou disso. Depois do banho, todos entraram e meu marido mandou que me levassem para a estrebaria me dessem comida e me pusessem para dormir. Lá chegando o rapaz guardou os apetrechos que havia tirado de mim antes do banho, me levou para uma pequena baia onde estava uma espécie de banco fixo no chão em cima havia duas tigelas, uma com água e outra com uma mistura de arroz com feijão e mais nada. No chão da baia meu marido tinha mandado fixar duas argolas com uma tira de couro em cada, perto do banco fixo, com fivelas e furos para prender os pulsos da égua, e foi o que o moço fez comigo, me deixando com os braços presos no chão dizendo que eu tinha que comer sem usar as mãos. Antes, porém ele tinha me colocado uma espécie de touca, de forma que meu cabelo longo não caísse no prato. Na posição em que estava minha visão da baia era só a parede do fundo, enquanto comia e bebia um gole de vez em quando. A comida não estava sequer temperada, não tinham colocado nem sal, e depois eu vim, a saber, que era para não atrapalhar o intestino da égua, o sal era dado só depois de um exercício muito puxado. Enquanto comia desajeitadamente, ouvi que tinha gente atrás de mim, e virando a cabeça eu vi todos em pé na porta da baia apreciando meu repasto. Fiquei meio sem jeito, mas continuei a comer até que não quis mais e parei. Meu marido então mandou que o moço soltasse meus pulsos do chão para que pudesse dormir. E disse a ele: quando a égua aprender a comer sem usar as mãos, você não precisa mais prende-la pelos pulsos, ta certo? Depois disso foram todos embora me deixando ali sozinha com meus pensamentos. Logo anoiteceu e comecei a ficar meio desesperada, sem ter o que fazer e no escuro, pensei na minha TV no meu micro, e comecei a achar uma idéia burra aquela de pony, mas em breve o cansaço falou mais alto e em pouco tempo eu me apaguei em cima da palha que tinham posto no canto para isso. Dormi sem sonhar com nada, como se tivesse tomado uma pílula para dormir. Acordei com o cantar do galo, e o dia querendo amanhecer, quando fica aquela leve claridade. Fiquei muito tempo curtindo o dia chegar, antes que alguém entrasse na pequena baia, para me ver ou fazer alguma coisa. E quem chegou foi meu marido, ele no sitio acorda muito cedo. Chegou e veio me examinar, para ver se estava muito machucado meu seio direito, mas não me falou nem uma palavra, e eu também não falei nada, ele pegou a correia que eu tinha no pescoço e me puxou para fora, onde já estavam os dois moços sobrinhos da Dilma. Mandou que pegassem os apetrechos que já havia escolhido e rapidamente me arreou. Em cinco minutos eu estava completamente arreada, só que com os plugs maiores desta vez, o que me deixou pouco a vontade, e ele falou para os moços, mas com a intenção de que eu ouvisse: esses plugs é para ela acostumar com os maiores, pois vai chegar o dia em que o dono dela vai querer que ela use os deste tamanho, e me puxou em direção à porta. Antes mesmo de chegar na porta ele subiu na charrete e estalou o chicote bem em cima do biquinho direito de meu dolorido seio. Desta vez acho que meu subconsciente estava alerta, pois a reação imediata foi apertar o passo em direção à saída e continuei pela estrada no mesmo passo apressado. Fomos nesse ritmo até o alto da colina e lá chegando eu estava ofegante e sem fôlego. Ficamos ali parados um tempinho, acho que ele estava dando um tempo para eu me recuperar, e puxou as rédeas em direção à casa, e assim que comecei a descer ele chicoteou de novo minhas pernas, mas com maestria, acertando bem na parte de dentro, a mais sensível, bem perto da vagina.apertei mais o passo mas correr na descida é muito perigoso e ele puxou com força as rédeas, eu não estava entendendo, pois logo em seguida outra chicotada de novo no seio direito e assim que comecei a correr puxou de novo com força as rédeas, deixando-me sem saber que atitude tomar. Diminui de novo e nova chicotada dessa vez na barriga, fazendo com que apertasse o passo e novo puxão de rédeas, quase comecei a chorar, achei que ele queria só judiar de mim, quando ele falou: seja qual for a circunstância uma égua não corre ladeira abaixo, pois existem donos maldosos, que fazem isso só para verem a égua tropeçar e cair com o rosto no chão, pois os seus braços estão presos no varal, você não tem com proteger o rosto. E o estrago é irrecuperável. Dizendo isso, me chicoteou novamente entre as pernas, fazendo com que a pontinha do chicote acertasse bem na junção da vagina com as pernas. Depois me fez dar umas voltas atoa, chicoteando sempre que qualquer coisinha saísse fora de seu agrado, e quando chegamos na sede do sitio, eu estava molhada de suor e com o seio direito completamente dolorido e marcado pelas chibatadas que me dera. Chegando a hora do almoço ele chamou um dos moços e mandou que ele trouxesse as tigelas, pois iriam me alimentar ali mesmo, perto da porta de entrada da casa. Colocaram as tigelas com água e comida no degrau da escada e o moço me puxou pela rédea até lá e forçou meu pescoço em direção à comida. Comecei a comer enquanto todos ficavam me olhando, meio de longe, só que desta vez o moço tinha esquecido de prender meu cabelo e ele caia todo dentro da vasilha de comida, e não havia jeito de eu comer de lado de forma que ele não fosse no prato. Tive que ficar assoprando de vez em quando meus cabelos. Logo depois que havia comido pensei que ia ter um pouco de descanso enquanto eles iam almoçar, mas meu marido mandou que o moço me prendesse na argola da parede, mas com a rédea bem curta, de modo que eu não pudesse sentar para descansar, dizendo que o animal tem que estar sempre pronto para quando o patrão quiser usa-lo. Depois que eles haviam almoçado, uma das mulheres quis andar de charrete, mas antes perguntou a meu marido se a pratica do fetiche de ponygirls era somente passear de charrete, e ele respondeu que esta prática tinha muitas nuances, é muito rica em detalhes, e que todos ainda estavam aprendendo como se portar diante do novo meio de praticar este sado. Ela perguntou também até onde podia ir com o uso do chicote, e ele só a avisou de que não queria que me deixasse marcada onde fosse visível, por causa dos meus pais e das crianças, mas o resto podia fazer o que quisesse. Nem bem terminou estas palavras e senti o chicote me cortar a barriga com uma violência terrível. Dei um salto para frente, fazendo com que ela tivesse o corpo jogado de encontro ao encosto do banco da charretinha, e instantaneamente levei outra violenta chicotada que pegou no meio de minha coxa deixando um vergão vermelho, e que estava atrás do chicote era uma das minhas melhores amigas, me deixando com muita raiva. Mas ao começar a percorrer o caminho guiada pelas rédeas me lembrei onde estava, no meio de varais de uma charrete puxando minha amiga, e se eu tinha me transformado daquele jeito, imagine ela ao me conduzir, mas não era hora de filosofar, pois levei mais duas ou três lambadas, só que ela tinha segurado a ponta do chicote junto com o cabo e como ficou curto ela batia em minha nádega direita, com muita força. Ela me conduziu até a ladeira e quando chegamos no começo ela passou a bater mais, desvairadamente enquanto eu corria ladeira acima, me esfalfando no esforço de não apanhar mais, que é o que a égua anima faz, ela tenta escapar do açoite, e eu já estava raciocinando como um animal cheguei lá em cima sem fôlego e imediatamente ela puxou com violência as rédeas para descermos, fiz a volta e em toda descida ela me bateu de todo jeito e em todos os lugares, e quando paramos perto dos homens ela reclamou com meu marido de que eu era uma égua indócil, pois não obedecia nem o chicote recusando-me a correr ladeira abaixo, aí meu marido explicou a ela o que tinha me ensinado.

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