A Ponygirl-Capitulo 02
Capitulo 2
Começamos a ficar maravilhados com a variedade de situações que este fetiche permitia criar, e fomos nos preparando para o grande evento de inauguração. Só quando chegamos nessa parte nos demos conta de que não tínhamos a menor idéia de quem iríamos convidar, ou que tipo de pessoas topariam uma situação dessas. Resolvemos conversar com os amigos mais chegados, que haviam nos levado para aquela festa de minha iniciação. Quando contamos a dois deles sem a presença das mulheres, o que estávamos fazendo, os dois imediatamente não só toparam a idéia como me pediram que convencesse suas esposas a participarem também como ponys. Fiquei de conversar com as duas, mas pedi que fossem com calma, pois poderiam não gostar da idéia. Marcamos para aquele próximo fim de semana a estréia da pony Atrevida, foi o nome que meu dono me deu. Nós dois fomos para o sitio na sexta feira a noite, e no sábado de manhã já estávamos prontos para receber os convidados. Meu marido quis que começássemos já com espírito de pony e mandou que eu tirasse a roupa e ficasse nua sem sapatos e colocou uma correia pequena em volta de meu pescoço e me levou para fora. No dia anterior eu havia reunido a Dilma o marido e seus sobrinhos e disse como iria ser o dia seguinte, como a Dilma já havia participado a eles o que estávamos pretendendo, não houve muita surpresa, tendo meu marido salientado que todos deveriam se comportar como se tudo fosse absolutamente normal, frisando bem aos três homens que se eles quisessem se masturbar, que o fizessem às escondidas. Quando o carro em que vinham os dois casais entrou pela porteira e parou rente a escada de entrada da sede do sitio, e me viram amarrada à parede pelo pescoço, os dois amigos saltaram rapidamente e se acercaram de mim, pondo-se a me examinar como se fosse uma égua de verdade. Meu marido ouviu o som do motor e desceu as escadas chegando para recebe-los. E disse: que tal amigos, viram a beleza de éguinha que comprei ontem? O vendedor me garantiu que é boa de passo, dócil, forte e eu queria que vocês a experimentassem e me dessem sua opinião. Os dois mais que depressa falaram: E quem vai colocar os arreios nela? Meu marido disse então: Essa parte da sessão cabe aos moços da estrebaria, mas como hoje é o dia de uma nova revolução nos nossos costumes sexuais vou dar a honra de a primeira ajaezada desta bela éguinha seja de vocês, os dois primeiros a participar desta nova modalidade de fetiche sexual. Com o tempo aprendemos que os homens adoram a hora de arrear as ponys, pois sentem grande tesão ao introduzir os plugs, ao apertar as tiras, ao manipular os seios das éguinhas, eles ficam vidrados no processo, e depois aprendemos também qual são a situações na hora de arrear que mais excitam as mulheres. Poucos dias antes meu marido havia reunido a todos na sala de estar da casa grande, e deu uma aula de como se deve arrear uma ponygirl, sendo que inclusive a Dilma participou, e depois me confessou que ficou tão tremendamente excitada com o que ele descreveu, que fez o marido dela passar mal naquela noite.
Em seguida o menino mais velho pegou a correia que me prendia pelo pescoço e me puxou em direção à estrebaria e lá dentro me amarrou outra vez em uma argola da parede, depois chamou os dois homens para irem à sala dos arreios escolherem o que queriam que eu usasse. Voltaram pouco depois com os apetrechos que eu iria usar, e começaram muito sem jeito a tentar colocar toda aquela parafernália em mim. Como estavam os dois mexendo em tudo ao mesmo tempo, e distraídos com o que iriam colocar primeiro em mim, o menino sobrinho da Dilma volta e meia aproveitava e apertava o bico do meu seio, ora um ora outro, e eu não podia falar nada, pois pony não fala. Quando começaram mais desajeitados impossível, cada um queria por uma coisa e não se entendiam. Primeiro colocaram o cabresto, mas não havia modo de acertarem a peça de borracha que fica dentro da boca para prender a língua, e já estavam me machucando quando o menino com enorme habilidade encaixou a peça em minha boca e prendeu dos lados o cabresto afivelando firmemente em baixo do queixo, deixando-me com a boca totalmente sem movimento, confesso que não gostei daquele momento. Depois disso me fizeram calçar as luvas mas não a prenderam nas costas. Meu marido tinha adaptado ao couro das luvas uma espécie de gancho que servia para prender ao varal da charretinha, com um pequeno cadeado, de forma que a pony não pudesse se soltar sozinha. Depois me colocaram o corpete, e todos eles, os dois amigos, e os dois ajudantes, toda vez em que passavam as mãos perto dos meus seios, os tocavam e depois um deles ainda os sopesou para ver se estavam no lugar certo e bem empinados. Eu estava adorando toda a movimentação e já quase tendo um orgasmo, pela manipulação dos quatro e pelo inusitado da situação. Eu estava ansiosa para ver como se sairiam na hora da colocação dos plugs, que é o ponto onde os homens se perdem. Eles tinham escolhido um de pequeno porte, visto nós termos no principio só dois conjuntos, ainda não estávamos bem equipados em termos de apetrechos para ponys. Mandaram que me abaixasse e não sei qual deles foi, introduziu vagarosamente o plug menor no meu anus, o menino tinha passado um pouco de vaselina a mando de meu marido e ele deslizou fácil para dentro, mas o amigo que estava me manipulando, não conseguiu acertar minha vagina, pois o plug estava preso à correia e ele teve que se abaixar bem por baixo de mim para conseguir enfiar, que também entrou facilmente. Como foi a primeira vez, todos estavam fazendo tudo errado, pois depois com a prática e com pesquisas ficamos sabendo que o primeiro passo, antes da colocação de qualquer apetrecho é a colocação das botas, as quais eles colocaram quase em último lugar. Durante este tempo todo enquanto nós estávamos sozinhos com os dois garotos empregados na estrebaria, suas mulheres estavam lá fora conversando com meu marido, e depois eu soube que ele as estava conquistando para também fazerem parte do plantel de éguas que queria montar. Depois mandaram um dos meninos trazer a charrete até a perto da porta de entrada e me prenderam ente o varais, com os braços firmemente presos a eles. Por fim prenderam as rédeas nas argolas do cabresto e me conduziram para fora da estrebaria puxando a charrete. Um deles foi na boléia da charrete e o outro me puxando por uma das argolas do cabresto, e fomos até perto da escadaria que dava para a casa. As minhas duas amigas arregalaram os olhos desmesuradamente, ao me ver daquele jeito e imediatamente acercaram-se para examinar tudo, e também para me apalpar. Como eu já estava incorporada ao papel de pony, não me era permitido falar nada. Como a charretinha foi feita para só uma pessoa fizeram um revezamento para dar as primeiras voltas com a nova égua do sitio, deixando-me logo nas primeiras horas como pony, exausta, pois não estava acostumada com aquilo. A parte cercada do sitio compreende uma área em que existem duas leves inclinações, mas que são muito longas, então o esforço de puxar na subida não é muito, mas a extensão me deixou completamente extenuada, e depois eu soube que meu marido havia dito para as minhas amigas, para me forçarem ao máximo, pois ele queria ver minha fibra. Eu nunca suei na minha vida, nem sob o sol de praia, mas naquele dia suei em bicas, de deixar meu corpo brilhante de tanto suor, o que deixou todos os homens presentes com mais tesão ainda. Depois que todos tinham experimentado a nova égua, sentaram-se numa mesa que havia sido colocada em baixo de uma paineira muito bonita que temos na entrada do sitio, e ficaram conversando sobre o que tinham achado e como iam desenvolver mais o nosso novo divertimento, fazendo questão de me deixar presa à charrete, amarrada numa cerca, para que ficasse ciente de minha condição de simples animal a disposição dos donos. Eu ainda teria que me acostumar a usar não só o rabo que estava preso ao plug em meu anus como também o penacho que tinha na cabeça, pois era a única coisa que eu tinha para espantar os mosquitos e bichinhos que sempre tem no campo, e que a gente só presta mais atenção quando está indefesa, sem poder mexer os braços que estavam preso nos varais, como também pelo fato de estar nua na maior parte de meu corpo. Aos poucos fui me adaptando a minha nova condição, e eu já tinha tido pelo menos três profundos orgasmos até aquela hora. Enquanto eles papeavam, fiquei absorta em meus pensamentos, sem me fixar em nada mais importante, quando uma palavra ouvida dos quatro à mesa, me fez prestar atenção.
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