Desviados

A Ponygirl-Capitulo 01

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: miriam

“A PONYGIRL“ Após a festa de minha iniciação no sado-masoquismo, ficamos esperando por uma nova oportunidade, pois tanto meu marido como eu tínhamos adorado o que havia acontecido na festa, e estávamos esperando que algum amigo nos convidasse para outra qualquer, visto eu ter sabido que eu fora um sucesso terrível, e todos ainda comentavam muito minhas atuações. Mas um dia, ao chegar em casa, fiquei surpresa ao encontrar meu marido no escritório mexendo no computador. Pensei que estava trabalhando, mas quando cheguei mais perto vi uma foto que me deixou confusa: uma mulher nua, com uma espécie de arreio cobrindo parte de seu corpo, atrelada numa carrocinha, com rédeas que iam até as mãos de um homem sentado na boléia da carrocinha. Ele praticamente me ignorou, e tive que chegar perto e beija-lo no rosto para ter sua atenção. Vi que estava visivelmente alterado, pois ofegava levemente, mas ofegava. Pediu-me para sentar junto dele e começou a falar: Meu bem, você não vai acreditar que tesão de site eu achei na net. Eles transformam as mulheres em animais de montaria, de tração e de competição e exibição. Enquanto dizia ia clicando e iam aparecendo fotos de mulheres nas mais variadas posições como éguas ou cavalos. Eu percebi pelo tom de voz, pela ansiedade demonstrada, que ele estava literalmente vidrado naquele novo fetiche, e que, portanto eu deveria me inteirar do que se tratava, para ver se tinha condições de encarar ou cortar a idéia logo pela raiz. Acontece que quando comecei a ver detalhes do tipo de sado que se tratava, também comecei a me excitar sobremaneira, e a me interessar cada vez mais pelo assunto. E cada vez que me aprofundava, mais tesão eu sentia, houve uma ebulição na minha cabeça ao me imaginar arreada com todos os apetrechos que iam aparecendo na minha frente, no vídeo do micro. Devagar, bem devagar começou a vir aquela terrível sensação de um gozo profundo, daqueles raros que só muito raramente a gente sente e eu percebi que seria uma presa deste novo tipo de fetiche, e de fato gozei longa e profundamente ao ficar vendo as figuras rolarem diante de meus olhos no vídeo do micro. Depois daquela gozada, vi que não tinha muito que fazer senão aceitar este novo tipo de entretenimento nosso. Começamos a procurar sites na net, eu e meu marido, mas muito mais eu, que estava acesa com a idéia, e depois de visitar alguns sites estrangeiros, consegui reunir uma considerável coleção de fotos de ponys e suas indumentárias e arreios, das mais variadas formas e materiais. Fiquei vidrada mesmo nas possibilidades de modificarmos os apetrechos, conforme nossa vontade e ao mesmo tempo ia me inteirando a respeito da pratica deste fetiche. Não era uma coisa fácil de se encarar. Mas estava ficando cada vez mais entusiasmada, e procurei me informar melhor a respeito do assunto, vasculhando na internet os sites sobre isso, que, aliás, não são muitos e nenhum deles é nacional, só estrangeiros. Depois de ter acumulado um bom acervo de fotos de mulheres travestidas de éguas, comecei a colecionar fotos e desenhos dos apetrechos que compunham um vasto universo deste tipo de sado. Ficava imaginando as modificações que faria nos diversos apetrechos que ia encontrando, como iria modifica-los, etc. Após mais de dois meses de iniciada a minha caçada por elementos do nosso novo fetiche, começamos a conversar como poderíamos começar este novo divertimento. Decidimos começar só nós dois, para depois passar a curtir com outras pessoas. Durante nossas conversas a respeito disso, as trepadas eram sempre formidáveis, gozávamos profunda e loucamente. Meu marido conseguiu importar através da net, de um site alemão alguns adereços de pony, tais como alguns freios ou cabrestos iguais aos de animal mas adaptados para o ser humano, botas com saltos especiais, luvas diferentes das usadas normalmente, penachos de prender no alto da cabeça, e um plug vaginal. Tínhamos uma grande preocupação sobre como poderíamos praticar esta variedade sem atrair a atenção de vizinhos, empregados e demais curiosos. Nós estamos muito bem de vida, financeiramente falando, portanto os gastos com isso não seriam problema. Temos uma propriedade perto de Valinhos com 18 alqueires, que são mais ou menos 4.300.000 de metros quadrados, o que é muita terra, que queríamos cercar mas era impraticável dado o custo. Resolvemos então cercar uma área menor com aproximadamente 100.00m², mesmo assim uma enormidade, o que foi feito em prazo recorde, mais ou menos três meses, tendo sido plantado junto ao muro uma cerca viva de uma variedade nova que fecha completamente não só a visão como também o ingresso até de um macaco na propriedade. A maior dificuldade, no entanto não era essa, mas sim os empregados do sitio. Tínhamos um casal sem filhos, uma das exigências de meu marido ao contratar o casal e um moço que vinha todo dia, um diarista. Em uma das idas de meu marido aos EUA, eu pedi que trouxesse alguns exemplares da revista “Equus”, uma revista dedicada somente a este tipo de sadomasoquismo, e ele trouxe muitos números. O casal de caseiros era moços, ele com 34 anos e ela com 29, mas eram casados a menos de dois anos, e como tínhamos Tv a cabo no sitio com extensão para a casa deles, em conversas com a Dilma, (nome da minha empregada), soube que eles viam freqüentemente filmes eróticos, e comecei a bolar meu plano. Quando meu marido trouxe as revistas, sem querer deixei algumas a vista em meu armário, sabendo que a Dilma guardava minhas roupas e sapatos e fatalmente iria xeretar naquilo. Não deu outra, um dia entrei de sopetão no quarto e ela estava com um exemplar na mão. Corou ao me ver, jogou a revista dentro do armário e ficou me olhando encabulada. Peguei a revista e comecei a folhear, e perguntei o que tinha achado daquilo, e ela me respondeu francamente que não acreditava no que estava vendo. Eu comecei a dizer que sentia um comichão ao ver aquelas fotos, e depois mais abertamente disse que me causavam tesão mesmo, o que a fez arregalar os olhos, então sem muita convicção disse a ela que qualquer dia iria me fantasiar daquele jeito e iria passear pelo sitio. Acho que foi nessa hora que ela percebeu o porque de nós termos dividido a propriedade com um muro alto, sacou logo nossas intenções, pois deu um sorriso maroto e me disse: não sei do meu marido, mas eu ia adorar tratar da senhora como um cavalo. Então perguntei como não quer nada, e como acha que ele iria se portar comigo andando nua daquele jeito por ali? Ela me disse que ele iria gostar de ver, mas que eu não deixasse ele chegar perto de mim, e fomos conversando e nós duas fomos amadurecendo a idéia, ela deu alguns palpites, me disse que tinha dois sobrinhos muito necessitados que poderiam também trabalhar no sitio, mas argumentei que eram muito jovens, 26 e 24 anos, mas ela me convenceu de que não os deixaria falar nada com ninguém, e que era melhor ter alguém em que ela pudesse mandar do que estranhos lá em casa. Em poucos minutos já éramos velhas cúmplices articulando todo o esquema. Tendo tudo praticamente acertado, fui com meu marido ver como iríamos mudar as coisas no sitio. Ele não agüentava mais de tesão e nem eu. Por qualquer coisinha nós corríamos para o quarto para dar uma tremenda trepada. O primeiro passo foi procurar quem fizesse a charretinha apropriada. Essa foi a parte mais fácil, pois meu marido mandou fazer na bicicletaria uma com as rodas de bicicleta enquanto não arranjasse quem de fato fizesse uma bonitinha parecendo com uma charrete verdadeira. Ficou uma graça e bem leve, eu consegui puxa-la sem esforço por todo os caminhos que tínhamos demarcado no sitio. Meu marido é bem habilidoso com as mãos e conseguiu com um pouco de dificuldade fazer alguns apetrechos parecidos com os que vimos nas revistas e fotos da net. O mais difícil foi fazer o plug que é introduzido no anus e na vagina da pony. Como as fotos não mostravam detalhes ele teve que improvisar, mas acabou fixando em uma correia de couro dois consolos de tamanhos diferentes, destinados um a cada buraco da fêmea. Os plugs tem várias finalidades, mas a principal é deixar a pony permanentemente humilhada por ter dois objetos introduzidos em seu corpo por estranhos. O corpete foi fácil para mim e a Dilma costurarmos em couro somente a parte que vai afixada na cintura e chega em baixo dos seios, cuja finalidade é ser bem apertada como uma barrigueira de cavalo mesmo, só que sem sela e serve também para deixar os seios da pony bem empinados. O cabresto meu marido conseguiu fazer, mas ficou muito duro e machucava um pouco minha boca e as faces, mas era o único e serviu. As botas foi fácil comprar em casas especializadas, e as luvas também foram compradas nessas mesmas casas. Cada vez que uma peça ficava pronta eu colocava tudo que já tinha e passeava pela casa, que é daquelas antigas casas de fazenda, enorme com inúmeros quarto e salas, sempre com a fiel Dilma me orientando. Ela começou a entrar também no espírito da coisa, e depois de certo tempo dava palpites como se fosse velha conhecedora deste fetiche, ajudando-me inclusive quando tinha dificuldade na colocação de algum objeto mais difícil. Fomos nos aprofundando cada vez mais através dos sites sobre ponys que achávamos na net.

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