Desviados

Conto 2 by Ana

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ana mesquita

Continuação do Conto 11185 Convidei Leda e Leo a subir ao meu apê, eles estavam de passagem e aproveitaram para uma visita. Ao chegarmos, convidei-os para jantarem comigo, convite aceito, fui para a cozinha preparar algo simples. Conversamos sobre vários assuntos durante o jantar, inclusive sobre nossas transas na fazenda, e relatei a eles a viagem que fiz com meu amado visitando suas fazendas pelo interior. Relatei inclusive que dormimos na cama deles quando lá estivemos e contei a Leda que descobri seus acessórios sexuais, contando a seguir a surpresa que fiz ao meu amado. Rimos bastante e eles já se preparavam para irem embora quando renovei meu convite para ficarem, agora para que pernoitassem na minha casa. Depois de tanto insistir, acomodei-os no quarto de hóspedes e ficamos conversando mais um pouco. Despedi-me deles com um “Boa Noite” e retirei-me para o quarto, fui ao banheiro tomei uma ducha, enrolei-me numa toalha e fui para a cama, liguei a tv e fiquei assistindo um filme enquanto o sono não vinha. Começei a relembrar minha aventura na fazenda, o calor da lingua de Leda em minha xana, o cacete de Leo e automaticamente levei minha mão até a buceta começando a dedilhá-la, e querendo ficar mais a vontade acabei por tirar a toalha e jogá-la ao chão, voltei a brincar com a xaninha enquanto meus pensamentos voltavam a fazenda, minha outra mão pousava sobre meus seios apertando-os, estava tão envolta com minha pequena masturbação, que percebi um par de mãos a acarinhar-me deliciosamente, e num repente abri meus olhos e encontrei Leda e Leo nús a me sorrir e que ouvindo meus gemidos e gritos vieram até mim e sem perder tempo puxei Leda para a cama e começei a beijá-la, enquanto Léo brincava com minha xana por trás entre minhas pernas. Leda retribuíu meu beijo e apertava os bicos de meus seios posicionando-me de tal forma que ficasse por cima dela com minha xana em sua boca e Leo estava posicionado a sua frente de pé encostado na cama com seu pau apontado para sua buceta, abaixei-me sobre ela até alcançar aquele membro e engolí-lo, ficando com meu traseiro totalmente exposto a sua lingua que não parava de me torturar. Chupava com volúpia aquele cacete deixando-o pronto e conduzí até a xaninha dela posicionado na sua portinha, onde ví desaparecer e voltar todo melado e voltar a penetrar agora com movimentos constantes de vai e vem, e Leda enfiava seu dedo em meu ânus e metia sua lingua em minha gruta, rebolava sobre seu rosto, estava ficando cada vez mais louca e desejosa de um cacete em minhas entranhas. Leo estocava Leda com vontade, fazendo pequenas paradas em que tirava seu pau da buceta dela e onde abocanhava dando mais lambidas a fim de sentir o gosto do mel de Leda e colocava novamente na entrada dela e ele voltava a bombá-la. Leda chamou Léo e ele posicionou-se às minhas costas, abaixei-me até encontrar a buceta de Leda e mergulhar de lingua em sua gruta, sentindo seus fluídos em minha boca enquanto deixava minha bunda bem aberta para os carinhos dos dois. Ela agora beijava o pau de Leo devidamente lubrificado por seu caldinho e o posicionava na entrada de minha xana. Penetrou-me sem resistência e dava estocadas rápidas, e parando de vez em quando sentia a lingua de minha amiga vasculhando minha gruta indo até meu cuzinho que agora encontrava-se invadido pelo polegar de Léo, cutucando cada vez mais rápido, saindo e entrando a medida que Leda me chupava, logo a seguir senti o cacete dele invadindo minha vagina, agora com penetrações rápidas no mesmo ritmo de seu dedo no meu ânus, estava próxima de gozar e acelerei as lambidas na xana de Leda que começava a apertar minha cabeça com suas pernas. Pedi para Léo: ... Léo.... me arromba o cúzinho.... goza dentro dele.... por favor.... rápido antes que eu.... goze...., Não demorou muito e senti seu pau saindo de minha xoxota e ser posicionado pela mão de Leda na entrada de meu buraquinho, ele penetrou-me sem cerimônia enfiando até o talo, dei um pequeno grito de dor, que a medida que suas estocadas aumentavam de ritmo, logo eram ondas de prazer, Leda não deixou de brincar com minha xana, agora ora lambia ora dedilhava meu botãosinho, Ela já estava gozando em minha boca, e suas pernas apertavam-me cada vez mais, até que senti suas convulsões e seu liquido abundante em minha boca e suas pernas a afrouxarem minha cabeça, parando até com seus carinhos em minha xoxota, ela estava entregue e meu gozo se aproximava, ela saiu debaixo de mim, deixando Léo a vontade a fustigar-me o cuzinho agora com violência. Enfiei meus dedos em minha cona, enquanto ele comia meu cú sem piedade, sentia seu cacete duro, como estaca a socar-me, quando começei a contorcer-me toda, meu orgasmo invadindo meu corpo todo, gritando de prazer e incentivando Léo: vai meu cavalo.... come a tua égua.... que pau gostoso..... mete.... ai..... ai..... mete..... me come..... goza dentro..... vai goza seu safado.... fode.... E logo senti jorrar seu leite dentro de meu ânus, senti seus últimos espasmos, até que tirou seu pau de meu cúzinho que expelia o excesso de sua porra para fora, pingando sobre o lençol. Que foda fantástica, me encontrava sem forças, meu cuzinho ardia e piscava de saudade. Fiquei estirada na cama por bom tempo ao lado de Leda, logo a seguir Leo deitou-se ao meu lado, completamente extenuado. Já era de manhã quando levantei-me, ainda um pouco dolorida e fui tomar uma ducha enquanto os pombinhos dormiam. Após o banho, vesti um roupão e fui preparar um café da manhã. Quando terminei e estava preparando a mesa, vi Leda e Léo já de banho tomado e devidamente vestidos sentarem à mesa. Tomamos um delicioso café com cuca e bolo caseiro. Leo e Leda iriam visitar os pais de Leda, e como era final de semana, resolvi visitar minha mãe e irmãs, já que fazia um bom tempo que não as visitava devido a minhas viagens a trabalho. Combinamos de nos encontrar no trabalho 2ª feira, já que tínhamos uma reunião agendada. Despedimo-nos e fui me aprontar para visitar minha mãe. Passei um excelente final de semana com minha família. Matei as saudades da comidinha da mamãe, das intrigas e brincadeiras com as irmãs, 2 eram casadas e relembrava minhas brincadeiras de crianças com minhas afilhadas e sobrinhos. Fui para casa tarde da noite, cansada mas feliz em rever minha família. Ao chegar em casa, liguei para Rick, conversamos abóbrinhas e falamos algumas sacangenzinhas e despedi-me dele saudosa dele e de seu pau. Acordei cedo naquela manhã e aprontei-me rapidamente e nem fome tinha, dispensando o café da manhã. Dirigi-me ao seu escritório, e chegando lá logo fui informada que estavam a minha espera na sala de reuniões. Entrei na sala e fui cumprimentada com um “Bom Dia” pelos componentes sentados a mesa, e desejei um Bom Dia a todos, indo sentar-me no meu lugar. Rick fitava-me sorridente e bem disposto, a seguir dirigi meu olhar a Léo e Leda que sentavam próximos a mim e ficamos conversando um pouco até que a reunião teve início com a chegada dos demais diretores. Pauta da reunião: a EXPOINTER, que seria realizada na próxima semana em Esteio-Rs, onde seriam expostos ovinos, suinos e bovinos de diversas especies e seriam leiloados, além da exposição e leilão de cavalos de raça. Nosso escritório teria um estande reservado para recepcionar fazendeiros de diversos estados e autoridades municipais, regionais e nacionais. Foi debatido os preparativos, e delegado as tarefas aos diversos diretores. Minha função seria de recepcionar e contactar os participantes. Depois de acertado todos os detalhes, os demais diretores retiraram-se da reunião e ficamos eu, Rick, Léo e Leda. Rick dirigiu-se a mim, passando-me uma tarefa especial e delegou a mim e Leda os acertos necessários para a sua organização, que deveria ser sigilosa. Ele entregou a mim e Leda, 2 cartões de apresentação, no meu havia o nome de Stela – Fone: 3342-xxxx – Acompanhantes e no de Leda, Fonseca – Fone: 3435-xxxx – Segurança. E uma agenda com os telefones dos diversos fazendeiros que ficaram de confirmar a presença. Explicou-nos detalhadamente nossas tarefas onde opinamos e tambem sugerimos algumas mudanças. Terminada nossa pequena reunião Léo e Rick foram para Esteio e Leda e eu fomos para a sala de Rick, onde ficaríamos mais reservadas. Na minha frente já se encontrava Stela, uma bela moça, na casa dos 40 anos, porte altivo e que havia atendido meu telefonema chegando após 30 minutos de minha ligação. Estava folheando o Book com fotos de 80 belas garotas gaúchas de todas as estâncias, muitas universitárias, outras exercendo esta profissão como meio de vida, e selecionei 30 meninas, entre ruivas, mulatas, morenas e loiras. Acertamos os preços e também o aluguel de uma casa noturna, discreta e que ficava em bairro afastado do centro da cidade, era alugado sómente para ocasiões especiais. Por outro lado, Leda já conversava com Fonseca, responsável pelos serviços de escolta e segurança a diversos clientes importantes, depois juntou-se a nós e discutimos os últimos detalhes. A semana transcorreu agitada e nervosa, não tinhamos descanso, já havia confirmado a presença de diversos fazendeiros, providenciado as passagens aéreas, reservado os hotéis e translados aos nossos principais clientes. Para não alongar muito a narrativa, devo ressaltar que a exposição foi um sucesso, revertendo em belos dividendos para os cofres de nosso escritório. Mas gostaria de relatar a noite surpresa que reservamos aos nossos convidados. Eles foram conduzidos ao cair da noite, em diversas Vans escoltadas por nossos seguranças até uma tradicional churrascaria de Porto Alegre, onde se fartaram com um bom churrasco e show de danças típicas. Dávamos atenção especial a nossos convidados, e tinhamos apenas um inconveniente, a presença da imprensa no local, tirando fotos e realizando pequenas entrevistas. Havíamos preparado um despiste para a imprensa, e nossos seguranças alegando que transportariam nossos convidados ao hotel, acomodaram eles em diversas camionetes, e seguiram em direção ao hotel, no meio do caminho, havia um carro de reportagem seguindo-nos, e nossa segurança tratou logo de despistá-los em contatos através de rádio comunicador, onde a medida que circulava pelas avenidas e ruas, juntavam-se outras vans iguais as nossas e ocupavam nosso lugar após diversas manobras para confundir nossos perseguidores. O relógio de meu pulso já marcava 1:30 da manhã e chegamos ao nosso destino, entrando por uma porta situada ao lado do casarão e estacionamos no pátio. Stela veio nos recepcionar, estava linda num longo deslumbrante que marcavam suas curvas sinuosas e com um sorriso cativante foi conduzindo nossos convidados para dentro do recinto. Ouvia-se música sertaneja (a preferida dos convidados) a medida que aproximávamos da porta, ao adentrar no ambiente com luzes multi-coloridas, via-se um pequeno palco ao fundo onde uma menina, de top less dançava sensualmente, logo as outras meninas vieram ao encontro de nossos clientes sorrindo e conduzindo-os as mesas. Todas vestiam apenas um biquini, rebolavam sensualmente. Stela me conduziu até o balcão do bar, onde fiquei a espera de Rick. Não demorou muito Leda e Léo juntaram-se a mim e ficamos conversando e bebendo um drink, o ambiente começava a exalar o cheiro de sexo, agora no palco havia um casal num coito erótico e nossos convidados já a vontade, ficavam bolinando e dançando com as garotas, alguns sortudos com duas, outros com tres e alguns sómente com uma. No andar de cima do casarão, havia mini-suítes que aos poucos foram sendo ocupadas pelos convidados. Fiquei ali observando a rotatividade, as trocas de parceiras entre eles, o subir e descer para as suítes, quando senti o beijo de meu amado em meu rosto. Não demoraria muito e começaria a amanhecer, Leo se dispôs a ficar até o fim, e Leda, Rick e eu resolvemos ir para casa descansar. Me encontrava esgotada mentalmente, meu corpo precisava de um banho relaxante e uma massagem revigorante, Rick forneceu ao taxista o seu endereço (havíamos ido de Van com os convidados até o casarão) e ao chegarmos Leda e eu corremos rapidamente ao seu apê, ao abrirmos a porta fomos nos despindo em direção a grande jacuzzi situada em sua suite, abrimos a torneira deixando jorrar a agua quente, e logo sentamos dentro a espera da água aquecida esconder nossos corpos, Leda apanhou o vidro de sabonete líquido perfumado e pingou um pouco na banheira, estávamos a brincar jogando água uma na outra, quando ouvimos Rick fechando a porta que havíamos deixado aberta e logo já se encontrava sentado entre nós duas participando de nossa brincadeira. A medida que a água encobria nossos corpos, fomos relaxando e recostando-nos na beirada, enquanto nossas mãos passeavam por nossos corpos, bolinava o pau dele e sentia a mão de Leda a brincar com suas bolas, seu membro começava a erijir rápidamente, senti a mão dele em minhas coxas, deslizando a procura de minha buceta, abri levemente as pernas, sentindo seus dedos a brincar com meu botãosinho. Desliguei a torneira, a água escondia nossos corpos, ficando sómente com as cabeças de fora envolta em espumas de sabão. Ficamos um bom tempo assim, nos acariciando e completamente relaxados não vimos que já amanhecia, os primeiros raios de sol, infiltravam-se pelas frestas da janela, iluminando até o banheiro. Levantamos os três e fomos para cama, apanhei uma toalha e começei a me secar antes de deitar, e quando passei a toalha a Leda, que depois secou Rick indo logo deitar na cama, fui até a janela puxar a cortina, para afastar os raios de sol que invadiam a cama, deixando o ambiente em penumbra. Ao deitar-me Leda já estava a chupar o cacete de meu amado, posicionei-me como Leda e fiquei de quatro com a bunda virada para a cabeça de Rick que logo enfiou seus dedos em minha xana, enquanto fui chupar seu cacete, ora eu chupava, ora ela chupava, éramos dedilhadas gostosamente por Rick, Leda lambia a cabeça do pau e eu começei a lamber suas bolas, nossas linguas se encontravam ao redor de seu pau, começava a ser fustigada em meu rabinho por seu dedo serelepe, entrava e saía, logo senti a invasão dupla, alargando meu reto. Leda não aguentando mais pediu para ser penetrada, ela mudou de lugar vindo a sentar de frente para ele sentando naquele pau molhado por nossa saliva a penetrar-lhe a vagina, aproveitei que continuava na mesma posição e seus seios estavam na altura de minha boca e começei a sugar e lamber seus bicos, ela delirava de prazer, notando que Rick diminuíra suas carícias em meu ânus e vagina concentrando-se nela, afastei-me mudando de posição, fazendo-a inclinar sobre ele, abrindo suas nádegas deixando exposto seu anelzinho, começei a lambê-lo e salivar, e aos poucos fui enfiando meus dedos naquele cuzinho a medida que as estocadas dele em sua xana aumentava, seu cuzinho apertava meu dedos, piscava sem parar, seu gozo estava próximo, seus gemidos eram constantes e a cada estocada profunda seus gritos eram escandalosos, ele beijava seus seios segurando-a pelas ancas a medida que penetrava. Leda anunciou seu gozo, aos gritos e contorcendo-se como se estivesse sendo eletrocutada até cair sobre Rick, sua respiração era ofegante e entrecortada. Ele beijando-a empurrou seu corpo para o lado, deixando-a deitada e totalmente entregue, a seguir dirigiu-se a mim, dando-me um beijo molhado e posicionado-me deitada de costa na cama, ergueu minhas pernas e penetrou-me lentamente, seu pau encharcado pelos fluidos de Leda, entrava gostosamente na minha buceta, Rick bombava lentamente, ia até o fundo e tirava completamente, voltando a enterrar até o fim, sentia seu cacete a atingir meu útero, estava gostoso, minha xana começava a alagar-se de meus fluídos, apoiado pelas minhas pernas, ele levou seus dedos até meu cúzinho por baixo de suas bolas, que a esta altura sentia bater em minha bunda. Seu dedo furungava gostosamente meu buraquinho, tirava, salivava e voltava e enfiar em mim. Sentia sua respiração entrecortada, a anunciar que logo iria gozar, percebia que Rick estava ficando cansado, e para acelerar meu orgasmo, começei a dedilhar meu grelo em movimentos rápidos a medida que ele me estocava, logo começei a sentir os espasmos e contrações de minha vagina, gritava e gemia a medida que meu corpo era invadido como se fosse descargas elétricas fazendo-me tremer a medida que meu amado me penetrava, como meu amado já se encontrava esgotado, pedi delicadamente para que deitasse na cama, e aninhei-me próximo de seu pau, completamente brilhoso e ainda duro, molhado por meus sucos, agarrei aquele mastro e começei a punhetá-lo lentamente e lambia sua cabeça vermelha e inchada, passando a lingua por toda a glande, aumentando o vai e vem, ouvia ele gemer, tirei a mão e abocanhei o falo enfiando até onde minha boca podia engolí-lo, passando a lingua por toda a extensão, sentia-o latejar e voltei a punhetar novamente, agora com movimentos constantes apertando com força, dava umas linguadas na cabeça e fiquei com minha boca bem próxima esperando seu leite a jorrar, acelerei meus movimentos e ouvindo-o urrar e gritar senti seu leite esguichar para dentro de minha boca, abocanhei de novo chupando todo seu leite, seu esguicho era forte e abundante, engolia o que podia, logo parou de jorrar e continuei limpando seu pau até senti-lo murchinho em minha boca. Rick já estava totalmente entregue e cochilava profundamente ao lado de Leda. Levantei-me e fui até o chuveiro, tomei uma ducha e voltando para a cama, deitei-me ao lado de Leda, cobrindo-nos com o lençol. Quando acordei, encontrava-me sózinha na cama, ouvi risos e frases entrecortadas vindo de algum lugar daquele enorme apartamento. Levantei, vesti um roupão e fui em direção das vozes, encontrei os dois na cozinha a saborear uma pizza. Rick veio a meu encontro dando-me um beijo e serviu-me uma fatia de pizza, estavam a conversar sobre a noite de prazer proporcionado aos nossos clientes, Léo já havia voltado e encontrava-se dormindo em outro quarto, antes de dormir informou a Rick que tudo saíu maravilhosamente bem, recebendo elogios efusivos e satisfeitos dos convidados que a esta altura já estavam viajando de volta a seus lares. Rick parabenizou a mim e Leda pelo excelente trabalho, e como recompensa nos deu alguns dias de folga e iríamos todos descansar em Gramado-RS como prêmio pelo sucesso das vendas que foram maiores que no ano anterior. Continua em Conto 3 Espero seu voto. Obrigada.

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