Viúvo tesudo

Oi amigos! Sou o Markus de São Luis Maranhão e estou de volta com mais uma história que aconteceu comigo a algum tempo atrás e que foi uma rapidinha deliciosa. Tenho um amigo viúvo que é um tesão. Ele não é um Apolo, mas é muito safado e MUITO gostoso. Ele se chama Leonardo, tem 38 anos, mora com uma filha de 9 anos, é moreno, tem aproximadamente 1,80m e cerca de 20cm de rola grossa. Já havíamos curtido algumas vezes e sempre foi muito bom, pois ele além de sacana é daqueles machos dominadores e com “cara de mau” que tanto me excitam. Bom, vamos ao fato. Um dia eu estava em casa numa folga do trabalho quando o telefone tocou: - Tudo bom Markus? O que estás fazendo? Minha filha está na casa das tias, que tal vires aqui pra conhecer a casa? Topas? Vou te dar o endereço, é fácil. Tu vens de moto-taxi que é mais rápido, ok? “Tu tens camisinha”? Trás uma que eu não tenho. Até mais. Fiquei com o coração na mão. Sabia o que ele queria e era exatamente o que eu também queria, só que ele nunca havia me convidado pra ir a casa dele e o convite foi super sincero. Me preparei e fui. Chegando lá fui recebido pelo Leonardo que usava apenas um calção leve de algodão, quase como um pijama de dormir. Logo vi que ele estava sem cueca. Sempre sorridente, ele me mostrou toda a casa, cômodo por cômodo até chegar ao quarto dele. Então sentou na beirada da cama e me deu uma cadeira pra sentar em frente a ele. Papo vai, papo vem a conversa foi logo para o caminho da sacanagem. Ele me contou que nesse dia estava indo pra casa de ônibus e apenas de bermuda e estava sentado. Durante a viagem ele se excitou com um pensamento qualquer e um carinha que estava em pé ao seu lado viu e ficou vidrado na cena. Enquanto Léo falava, foi se excitando também. Eu, com a cara mais sacana do mundo também me excitava e o encarava. Vi quando o seu caralho inchado foi saindo através da perna do calção. Perguntei então se queria que eu o tirasse do “aperto” da roupa. Ele concordando jogou o corpo pra trás e não disse nada. A partir desse momento o Leonardo sorridente deu lugar ao macho sacana que tanto eu gosto. Ele então puxou minha mão e ficou esfregando em seu pau. Depois pegou a minha cabeça e a levou a engolir o seu caralho agora já liberto do calção. Delirava com as enfiadas dele em minha garganta enquanto ele segurava com força a minha cabeça. Eu engolia aquele caralho com tanto prazer que meu coração palpitava descompassado. O caralho dele é bem grosso e gostoso, e a cabeça da mesma largura do corpo fazia desse caralho um dos mais belos que já vi. Sentia cada cm dele deslizando em minha língua e entre os lábios e escutava os gemidos do meu macho cada vez mais altos. Como o quarto dele tinha uma janela que poderia se tornar indiscreta, caso algum vizinho se atrevesse a olhar pra ela, fui levado para o escritório da casa. O lugar era bem pequeno e não possuía janelas nem cama. Ele então me colocou no chão e foi logo pedindo a camisinha. Colocou rápido no pau e me colocou de quatro. Foi chegando e enfiando após uma breve lubrificação. Gosto do Leonardo por isso, ele não tem rodeios e vai logo ao que ele quer. Foi metendo... metendo... e quando já estava TUDO lá dentro, deitou sobre o meu corpo e me prendeu com o peso do seu corpo ao chão. Enquanto me bombeava com muita força ele me mordia as costas e me cheirava o pescoço. Como o cara se acha o macho ele não me beijava, mas era isso que eu queria naquela hora; me sentir uma puta nas mãos daquele cara tezudo. Quando estava para gozar, ele me apertou com força e começou a URRAR bem alto. Gemia e ROSNAVA como um animal até que explodiu dentro de min. Assim que gozou saiu de dentro e ficou andando pelo quarto com o pau ainda duro e com a camisinha cheia de porra. Era uma cena muito excitante porque ele continuava com aquela cara de macho dominador olhando para o próprio caralho. Me senti um objeto, um boneco inflável nesse momento. Ele então saiu do quarto e voltou com uma toalha e jogou sobre minha bunda me indicando onde ficava o banheiro. Após o banho, saí de lá me despedindo como se nada tivesse acontecido. Depois disso ainda fui à casa dele mais duas vezes até ele arrumar uma empregada doméstica e não mais ficar sozinho em casa. Depois disso ficou mais difícil encontrar meu viúvo tesudo, mas sempre que dá ainda fazemos uma reprise. Quem quiser saber mais me escreva. Este conto é especialmente pra um querido amigo que a NET me deu de presente graças a este site de contos e que mora em BH. Um beijo amigão tesudo e um beijão a todos.