TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 12
(Fissurada no velho)
Fiz um jantar e não estava certa se era melhor chamar o Dr. Sebastião ou deixá-lo dormindo, mas antes que eu me sentasse à mesa ele apareceu sorridente. Jantamos sem trocar uma só palavra e quando terminei fui para sala e liguei a televisão. Dr. Sebastião logo veio sentar-se ao meu lado. Sem dizer nada, ele me abraçou e assistimos um filme assim. Antes que o filme terminou, ele já estava com a mão entre minhas pernas, acariciando minha xana e me deixando louca de tesão. Ele então me mandou chupá-lo, mas achei desconfortável ali, já que pela barriga dele o pinto mole não poderia ser encontrado com facilidade. Deitei o velho no sofá, abri o zíper da calça e o pinto ficou exposto. Chupei com vontade mesmo. Já admitira meu tesão por velhos e não me culparia mais por isso. Logo ele cresceu e pude brincar mais com ele, fazendo Dr. Sebastião gritar alto de tanto tesão. Tirei sua calça para que ele ficasse mais à vontade. Voltei a chupá-lo até que gozou em minha boca.
Ali mesmo no sofá, depois de tirar minha roupa, montei no velho e mandei ver. A barriga atrapalhava um pouco, mas mesmo assim consegui fazê-lo gozar novamente dentro de mim.
Depois da transa, ajudei-o a levantar-se para ir dormir. Não deixou que eu fosse para meu quarto e conduziu-me ao seu. Era o quarto mais lindo da casa, com televisão e som. Uma suíte completa e bem decorada. Dormimos nus e abraçados e só acordei pela manhã quando o velho já se vestia para ir embora. Não deixou-me sair da cama e disse que eu descansasse.
- Suas férias estão no fim e logo você deve voltar ao escritório para o trabalho. Talvez tenhamos algumas mudanças de planos antes disso.
Não falei nada e ele apenas beijou-me os lábios de leve e se foi.
Acordei com o velho Pedro em minha cama, animando-se entre minhas pernas e me chupando. Nunca vi tanto tesão num velho. Fingi dormir e ele me chupava gostoso demais. Fui ao delírio e não segurei meus gemidos. O velho então parou, me olhou e passou a acariciar meus seios, satisfazendo-se com minha reação, pois eu mordia os lábios com aquele toque. Pedi que me fudesse, mas ele primeiro quis que eu o chupasse. Sentei na cama e ele ficou de joelhos para que eu pudesse agradá-lo. Abracei-o pela cintura enquanto seu pau entrava e saia da minha boca. Minha língua trabalhava com tamanha volúpia. Depois ele me comeu de tudo que era jeito. Estávamos na cama do patrão e sua esposa e isso nos dava mais tesão.
Ele resolveu preparar o almoço pra mim e esperei quietinha. Depois do almoço ele tirou um cochilo e eu fui ao celeiro ler mais umas revistas e lembrar o que já aconteceu por lá. Agora lendo as revistas pornôs eu percebia que acabará vivendo quase todas as histórias delas. Não exatamente como eram, mas em termos de sexo, tudo semelhante. Acabei adormecendo ali no feno onde na semana passada acontecera momentos de intensas orgias. Acordei com o velho Pedro ao meu lado, acariciando meu rosto. Ele era muito carinhoso comigo. Naquele momento pensei como seria voltar pra cidade e abandoná-lo. Ele era tão só e eu também. Embora eu tivesse apenas 23 anos e ele mais que 60. Não quis questionar sua idade, apenas pedi que deitasse junto a mim e me abraçasse. Chorei naquele momento e ele me abraçou mais forte.
Novamente eu estava excitada e fui chupá-lo. Deixei ele louquinho de tanto tesão pois o chupei em tantas posições quanto ele poderia imaginar. Ele gozou duas vezes sem me penetrar. Depois deixei que ele me chupasse um pouquinho e me fudesse só um pouco. Fomos para a cama cedo e novamente na do patrão. Apenas dormimos abraçados pois ele já não tinha mais energia.
Pela manhã eu mesma fui tratar dos animais e não deixei ele sair da cama. Cuidei do almoço e mandei que ele descansasse naquele dia. À tarde também alimentei os animais e à noite preparei o jantar. Era quinta-feira e no outro dia poderíamos ter visita, por isso achei melhor que ele voltasse a sua casa pela manhã. Antes disso, passamos uma noite fantástica na cama do patrão. Repeti a dose do dia anterior chupando ele de todas as posições possíveis que encontrava. Ele me retribuiu cada uma delas. Eu gozava adoidadamente. Deixei que ele me fudesse como achasse melhor: de quatro, de costas, de frente, de lado, eu por cima. Foi maravilhoso! O velho era insaciável mesmo.
O que era a princípio aventura, tinha me contagiado de uma forma que eu não esperava. Minhas férias estavam acabando e eu voltaria para casa. E agora?
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