TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS 10
(Chupando o cavalo e transando com o velho)
Acordei com o velho me chupando novamente. Nunca vi tanto tesão num velho de 60 anos. Larinha dormia ao lado, mas acordou com meus gemidos. Pulou rapidinho e enfiou a xota em minha boca. Disse que não queria ouvir nada, porque já estava louquinha de tesão. Vi que já era dia, mas o velho não parava de me chupar. Lara então pegou o pau dele e chupou até deixá-lo no ponto de me comer. Que maravilhoso aquilo pela manhã. O negro Paulo entrou no quarto chamando Lara para ir embora, mas não resistiu à tentação. Mandou ver a vara negra na menina enquanto o velho gozava dentro de mim.
Descemos os quatro para o café enquanto Luana e Júnior já estavam na cozinha. Foi quando fiquei sabendo que todos iriam embora e que eu ficaria sozinha. A despedida foi triste, com trocas de telefones e promessas de encontros futuros. O velho Pedro foi cuidar dos animais e voltou pra sua casa.
Aquela segunda-feira não foi nada legal. A solidão me invadiu que tive vontade de findar minhas férias por ali, mesmo me restando uma semana ainda. Quando voltou pra cuidar dos animais, o velho bateu na porta. Fingi não estar em casa para não atendê-lo. Por mais que ele me desse tesão, também me causava asco. Era feio, velho e sem atrativos algum. Mas o pior era que isso me deixava maluca por ele.
Dormi bem e acordei cedinho. Vi pela janela seu Pedro tratando dos animais. Procurei não fazer nenhum barulho. Ele bateu na porta, me chamou, mas não atendi novamente. À tarde, sai novamente para a mata e voltei pra casa quando o horário dele tivesse acabado. A noite chegava de mansinho e um silêncio pairava no ar. Na cozinha preparei um lanche e depois sentei-me à sala para assistir um filme.
Já era 21 horas quando resolvi ir dormir. Era cedo, mas a solidão me atormentava. Cheguei no meu quarto, tirei minha roupa e decidi dormir nua. Acordei assustada com alguém ao meu lado e quando pensava em acender a luz, braços fortes me seguraram e pude sentir para cheiro e pelo suspiro que era o velho Pedro. Seu corpo tomou conta do meu em seguida e pude notar que ele estava nu. Seu membro entrou com facilidade em minha xota e eu perdi todo o controle. Desejava aquilo. Agarrei-o pelos cabelos e lhe beijei ardentemente movimentando-me freneticamente sob ele. Ele gemeu mais forte e cavalgou sobre mim. Naquele vai e vem gostoso ele gozou e soltou seu corpo sobre o meu. Dormimos juntos aquela noite e mesmo sendo ele, me senti feliz por ter alguém comigo.
O sol entrava pela janela logo cedo e notei que eu estava novamente sozinha. Um vazio tomou conta de mim. Corri pra janela e vi o velho alimentando os animais, ele me dava um tesão enorme. Num impulso, sai do quarto nua, desci correndo as escadas e fui em sua direção. Ele dava água ao cavalo branco que eu cavalgara no outro dia quando fui a sua casa. Ficou de boca aberta ao me ver assim. Cheguei perto e o abracei pressionando meu corpo contra o dele. Ele me beijou e senti o membro rígido. Afastei um pouco e foi quando notei o cavalo. Seu membro estava duro e era enorme. Fiquei fascinada pelo que viu. O velho notou minha atenção ao cavalo e ficou me olhando. Não sabia se teria coragem, mas me aproximei do animal e peguei seu mastro na mão. Ele deu um relincho e me afastei. O velho me segurou. Forçou-me a voltar ao cavalo. Fiquei com medo e ele me empurrou com força. Abaixei-me e peguei o mastro levando-o a boca. Não cabia nem a ponta dentro dela, mas mesmo assim chupei o que pude.
Enquanto observava, o velho se contorcia de tesão. Pra deixá-lo ainda mais maluco, esfreguei o pau do cavalo na minha xana. Chupei um pouco mais e o velho já tirava o membro pra fora da calça. Larguei o cavalo e fui chupar o pau do meu velho. Não iria trocá-lo por um cavalo. Vai minha égua, chupa! dizia ele empurrando-o na minha boca. Tirei sua roupa e fiquei de quatro na grama. O velho montou em mim e cavalgou o quanto pôde. Gemia, gritava. Eu era sua égua e ele sim era meu cavalo. Coitado do outro que só ficou observando a cena.
Quando gozou, tomei tudo. Era meu café da manhã. Estendida na grama o velho ainda me comeu mais uma vez e depois fez com que eu galopasse em seu lombo. Ele se vestiu e voltamos entramos em casa. Dei-lhe um banho gostoso enquanto chupava seu pau novamente. Deixei ele dormindo em minha cama enquanto preparei o almoço.
Almoçamos juntos depois. Ele queria ir pra sua casa, mas lhe pedi que fizesse companhia a mim. Ele disse que então iria a sua casa buscar algumas coisas roupas e objetos pessoais. Eu só não sabia que alguém tinha observado nossa transa matinal ao ar livre. Isso mudou minha vida.
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