TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS VII
(Presa pelo velho em sua casa)
Eu estava faminta e ao mesmo tempo preocupada com o velho Pedro que não aparecera no outro dia para cuidar dos animais. As meninas levantaram e me ajudaram no almoço. Convidaram-me para um passeio, mas eu comentei sobre minha preocupação e disse-lhes que iria ver se encontrava a casa do velho Pedro. Encilhei o cavalo branco e cavalguei pelas redondezas do sítio até avistar ao longe uma pequena cabana. Era simples e estava fechada. Desci do cavalo e bati na porta. O velho Pedro apareceu meio assustado. Perguntou-me o que viera fazer e lhe contei sobre minha preocupação. Ele me disse que havia estava lá naquela manhã enquanto nós ainda dormíamos. E quanto ao dia anterior, sentira-se indisposto pela manhã e até pensara em pedir demissão ao Dr. Sebastião. Disse que havia ido à cidade para receber sua aposentadoria no banco e aproveitara para telefonar. Também me afirmou que não contou ao Dr. Sebastião o real motivo do seu afastamento, mas que o advogado havia pedido que ficasse mais alguns dias, pois assim que possível viria pessoalmente conversar com ele.
Fiquei muito preocupada e pedi desculpas por tudo. Contei-lhe da nossa armação e expliquei-lhe que era por ele ser viúvo e que tínhamos intenção apenas de lhe dar um presente. Ele não me disse nada. Resolvi ir embora e quando virei para sair, ele me agarrou já enfiando suas mãos em meus seios e apertando-me o pau duro em meu bumbum. Senti novamente um tesão enorme me consumir. O velho já me dominava outra vez. Lambia meu pescoço e descia sua mão entre meu shorts tocando minha xota que a esta altura estava molhada. Empinei mais meu rabo e ele me apertou com mais força. Descidi não deixá-lo me tocar, eu não poderia ser seduzida por um velho de mais de 60 anos. Era loucura!
Consegui me afastar, mas o velho encontrou forças que eu não imaginava ter. Trancou a porta e segurou a chave na mão. Procurei outra saída, mas ao entrar no quarto ele novamente trancou a porta. Vi que a janela tinha grades e que eu estava sem saída, a menos que tirasse as chaves da mão dele. Neste momento ele as colocou por baixo da porta e percebi que tanto eu quanto ele estavam trancados em seu quarto. O que fazer? Ao mesmo tempo eu estava louca de tesão por aquele velho.
Decidi entrar em seu jogo, já que não tinha saída. Virei-me de costas quando percebi que ele tirava as roupas. Ele foi tão rápido que já estava me agarrando novamente, pressionando seu pau duro em meu bumbum, fazendo-me delirar de tesão. Chupa ele me pediu. Neguei. Ele me puxou pelos cabelos e gritou: Quer que eu conte ao Dr. Sebastião o real motivo porque estou deixando seu sítio?. Fiquei pasma e com raiva do velho. Eu poderia perder meu emprego. Mas também, eu já tinha feito isso antes e com o maior prazer, por que não atender ao pedido do velho?
Olhei pra ele e antes que me posicionasse para chupar seu pau, ele puxou-me pelos cabelos enfiando tudo na minha boca. Chupei com gosto, de ponta a ponta até o saco. Ele gemia descontroladamente e me chamava de sua putinha. Aquilo me deixava ainda mais louco pelo velho. Quando ele quis me afastar dele não deixei e disse que queria chupar até ele gozar. A porra quente jorrou em meu rosto logo em seguida e bebi tudo. O velho esfregava seu pau em minha cara e minha boca e depois deitou-se na cama mandando que eu sentasse em sua boca. Nem pensei duas vezes e já rebolava alucinadamente na boca do velho. Ele me fazia querer mais e mais. Era muito gostoso!
O velho era insaciável e me pediu um 69. Disse que nunca tinha feito. Depois disso foi me comendo de tudo que era posição. A primeira foi de quatro que parecia ser sua predileta. Fiz o velho ficar louquinho com meu rebolado em seu pau. Depois deitou-se de lado e mandou-me chegar o rabo pertinho dele. Enfiou seu mastro em minha xota por trás. Abriu minhas pernas e mandou ver. Que velho safado! Quando pensei que ele estava cansado, ele subiu em mim e mandou-me ver o pau duro que entrava e saia num pique exaustivo. Gozou dentro de mim e me beijou com os lábios trêmulos. Acabou aprendendo a beijar comigo e com as meninas no outro dia. A mulher não deve ter aproveitado muito bem o velho dela enquanto era viva.
Dormimos abraçados e eu imaginava que acordaria primeiro que ele. Quanto engano! Acordei com ele me chupando a xana de novo. Parecia um garoto de 20 anos. Tinha tesão demais pra 60 anos. O velho subiu sobre em mim de novo e me beijou. Dessa vez tive nojo do seu beijo, mas o tesão foi mais forte. Ele veio com o pau mole pra que eu desse um jeito de endurecer. Quero te comer de novo, dá um jeito nele!. Era mais uma ordem que um pedido. Atendi o velho e chupei o pau mole e ele foi endurecendo. A cabeça vermelha ficava bonita em minha boca. Pronto! Ele logo desceu e pôs rapidamente o pau na entrada e dominou-me novamente.
Em poucos minutos passei a assumir o controle, pois percebi que a resistência dele chegara ao fim. Cavalguei como se estivesse no cavalo e quando ele gozou chupei tudo avidamente. O velho dormiu. Procurei um jeito de sair dali, mas não encontrei. Não sabia o que fazer e voltei para a cama com ele. Não sei de onde ele tirou resistência quando acordamos pela manhã. Levei mais uma surra de sexo do velho Pedro, porque eu havia dormido na cama dele. Disse que pra meu castigo eu só iria chupá-lo, mas isso deu-lhe energia para gozar mais uma vez e galopar em meu lombo fazendo sua égua.
Depois da transa matinal ele mostrou o criado-mudo e na gaveta encontrei uma cópia da chave. O cavalo ainda me esperava do lado de fora, mas eu mal consegui sentar em seu lombo. Estava dolorida da transa com o velho Pedro.
Pior foi chegar em casa e dar explicações para as meninas, mas isso eu conto depois. Minha xana tá pegando fogo agora.
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