Desviados

Arregaçada por seis machos II

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: angelanua

Fiquei deitada na cama sentindo dor em todas as partículas do meu corpo, vi Marcos puxar minha irmã pelos cabelos e joga-la no chão de quatro. Eles a obrigaram a mamar os cacetes de todos um por um. Que cena, uma mulher linda, toda nua, com seios enormes, pele bem branquinha e buceta lisinha, de quatro mamando as picas de um bando de machos. Ela teve muita dificuldade com o negão que era um monstro de tão grande. Eles não tiveram pena dela assim como não tiveram de mim. Marcos era o mais violento e fodia a boca de Angélica com fúria, a puxando pelos cabelos, trazia seu rosto violentamente para seu mastro fazendo um barulho com o choque...assim todos foderam naquela boca e gozaram, uns a faziam engolir outros esporravam na cara e nas enormes tetas. Eles a chamavam de puta, de vadia cadela. Essas humilhações continuaram por um tempo, então decidiram traçar minha irmã, o André disse “leva a protanca pra cama pra gente arregaçar esse cabaço!”, e novamente pelos cabelos ela foi jogada na cama onde eu estava, ela chorava muito e tinha o rosto todo melecado, foi aí que André mandou que eu limpasse o rosto de minha irmã com a língua, fiquei lambendo aquela pele lisinha por uns cinco minutos enquanto eles tiravam na sorte quem a teria primeiro. O sortudo foi o Marcos, ele então veio e me deu um forte pontapé para eu sair da cama “sai pra lá, vadia. Eu já te fodi, agora é a vez da outra puta!”, caí no chão num baque só, e todos riram. Me puxaram pra um pouco longe e me deixaram numa posição estranha como quem dá uma cambalhota, apoiada com o pescoço, e entendi que iam se deliciar vendo um por um entra na Angélica, enquanto seus dedos me furavam. Marcos se chegou para Angélica ”agora tu vai ter o que tu mereces, cachorra!”, horrorizada minha irmã berrou ”vai tomar no cu, filho da puta, come aquela puta da minha irmã, eu não!”, fiquei ouvindo aquilo e desejei que ele a arrebentasse toda, porém ela continuou e agora suplicante “Por Deus estou me guardando, não façam isso, ela que te sacaneou pois é de fato uma vadia sem moral...” foi interrompida por um bofete e gritos “piranha imunda, cale-te!” nessa hora foi xingada por todos “para de latir, cadela. A vaca ta mugindo.!”, então ele a colocou na posição de frango assado e lhe enfiou a vara, “entrou a cabeça”, gritou para nós, ela soltou um berro estrondoso, pois era virgem. De novo outra estocada, e desta vez ele anunciou a entrada da metade do seu pau, mais uma, “agora foi todo, ai que lindo uma buceta engolindo pau”, nisso minha irmã berrava de dor, ele sem piedade começou com sua violência de costume, entrando e saindo, foi assim uns vinte minutos e ele gozou, anunciando que encherá aquela fêmea de leite. Quando ele saiu de cima dela eu vi sua buceta arrombada suja de porra, sem demora André, partiu pra cima dela. Nisso eu estava levando dedadas nos buracos já feridos, e beliscões nas mamas. Mas ver minha irmã naquela situação e eu também, isso estava me excitando. Então André se deitou na cama e ela teve que pousar sua boceta na pica dele, de uma vez só, ouvimos novamente o grito dela ecoar por toda parte, Marcos que estava por perto ficou apertando os bicos das tetas de minha irmã enquanto ela cavalgava no mastro do outro, ela apesar da situação se entregou e cavalgava com fúria naquele membro, os dois chegaram ao orgasmos juntos, ambos gemendo muito alto, fiquei doída e fui obrigada a incentivar a situação, “vai, André fode essa piranha, fode sem pena. Angélica sua vadia, sua cadela”, e tome dedada nas buracos, e tome varada na xota de Angélica. André ficou descansando e veio um de seus primos, o carinha sentou no fim da cama e ela sentou-se de novo em cima do membro, que entrou todo, de costas para o macho, e de frente pra gente, ele dava fortes estocadas, e ela se sacodia toda, seus seios balançavam de um lado pro outro. “sua porca, toma vara na racha”, diziam o outro primo e o negão que ainda me abusavam. Vi Angélica chegar a outro orgasmo, seu rosto em deforme, os olhos virados, e dentes trincados, narinas dilatadas, ela chegava a babar, sob os xingamentos dos machos e as varadas do cara. Gozou nela, retirou sua vara, abriu suas pernas e nos mostrou o estrago que fez, vimos uma buceta com um buraco no meio do tamanho de um copo, aquilo me excitou e eu gozei. “puta, vadia!” gritaram os machos, e me abrindo a negão pois uma mão inteira dentro de minha buceta e coube pois eu estava bem arrombada, doeu muito, e me disseram que era para eu não me excitar com minha irmão sendo fodida. Angélica foi virada e foi a vez do negrão que a pôs no chão de quatro e disse ”agora vais tomar como a cadela que tu és”, o cacete do negro era imenso não tenho idéia de quanto mais era o maior que já vi, e estava pronto para enrabar a pobre. Ela foi segura por Marcos e André, o primo então se deitou por baixo de modo que seu rosto ficasse ao alcance da vagina e lhe passou a foder a buceta com a língua. Então o negrão sem preliminares, encaixou a pica na entradinha virgem do cuzinho, e mandou ver, ela gritava como bicho, mas não entrou, então Marcos foi ao banheiro pegou shampoo, ambos espalharam pela anelzinho vermelhinho de Angélica, e puseram um dedo, dois dedos lá dentro para espalhar bem o shampoo, agora sim o monstro negro forçou, ele parecia botar uma força descomunal, ficou enterrando uns dez minutos, até anunciar aos amigos que havia entrado tudo, o cara que lambia a xota de Angélica já havia parado, pois todos estavam alucinados com a cena, imagine aquela mulher de quatro exposta daquele jeito com um negro enorme engatado no cu branco dela. Uns achavam que ela não iria agüentar...e não agüentou quando o macho negro começou o vai e vem como um animal, ela desmaiou, mas ele não parou e fodeu ainda muito tempo até encher o rabo dela de porra berrando “Arrombei mais um cu branco e rico, arregacei uma vadia cheia da grana!” Quando tirou o pau estava todo sujo, que nojo, era uma mistura de sêmen, sangue e merda. Veio pro meu lado e disse limpa, eu não podia fazer, aquilo era merda. Tive que limpar, mas foi a pior coisa que fiz em toda minha existência, não senti nenhum prazer, somente humilhação, revolta e nojo. O negro filho da puta, mandou eu abrir a bunda da Angélica e limar, fui obrigada à engolir aquele nojo. Angélica acordou meio grogue comigo lhe metendo a língua no rabo e berrou aos prantos “sua puta nojenta, pára com isso” foi interrompida por um soco no rosto e levou pica na boca, novamente ela foi possuída, por todos e nas mais estranhas posições, foi fodida no rabo, na xota, e na boca. Fizeram também com ela a brincadeira de duas picas na boceta e no rabo ao mesmo tempo. Eles nos usaram a noite toda, e como eu não agüentava mais fingi desmaiar e com o tempo eles me deixaram de lado. Eu só ouvia palavrões, homens gemendo, gritos dor, e som do sexo explicito. Havia amanhecido e eles não nos queriam mais, também pudera, nós não agüentávamos mais. Então nos bateram e disseram “levanta suas putas, arrombadas”, nos deram muitos chupes e cuspidas. Por volta do meio dia do sábado Marcos e André nos levaram pra casa no carro deles, nuas e feridas nos deixaram em na porta de casa, alguns visinhos nos viram expostas e naquele estado mais nada disseram, por certo imaginaram que duas putas irmãs chegavam da farra. Meus não estavam em casa ainda bem, me olhei no espelho e chorei vendo o corpo marcado e ferido. Tomamos banho e dormimos, ambas tentando esquecer o que aconteceu, mas para nossa surpresa eles não iriam esquecer. E eu apesar de tudo também não esqueço e sempre que penso nisso fico toda molhada. Sofri outras violência depois disso, acho que gosto.

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