A miguinha de minha filha é um tesão 2
(Escrevi em homenagem a Priscila Paiva)
No conto 10023A amiguinha de minha filha é um tesão já apresentei-me, mas para quem ainda não me conhece... sou Advogado, tenho 42 anos, 1,75 alt., moreno claro, tenho um corpo legal para minha idade, freqüento academia e me considero um coroa sarado, como dizem minhas amigas e as amigas de minha filha.
O que vou relatar aconteceu no verão passado, algo que até hoje ainda falta-me explicação. E por mais que eu pense, as únicas conclusões que chego a aceitar é de que a carne é fraca, que por vezes a sociedade é hipócrita, mas que também tem razões suficientes para criticar e condenar certas aberrações como por exemplo estupro, pedofilia etc... Muitas vezes a sociedade condena situações como o Incesto, a sedução ao menor, colocando os fatos de forma como se apenas o adulto fosse o único responsável esquecendo-se que existem casos onde o que ocorre é justamente o inverso, ou seja, o adulto acaba sendo seduzido e num momento de fraqueza carnal, não resiste a tentação de realizar uma antiga fantasia sexual que afinal todos temos ou ainda acaba cedendo a alguma chantagem ou apelo emocional. No meu caso posso afirmar que foi um pouco de cada uma dessas situações. Sou um homem bem casado, amo minha esposa e temos uma filha adolescente de 13 anos a qual demos o nome de Lizandra, mas desde pequena a chamamos de Lia. Ela é uma menina muito alegre, comunicativa, cabelos castanhos claros quase loirinha, mignon como sua mãe. A Lia tem uma amiga a Alessandra de 14 anos, moreninha linda com a qual secretamente venho mantendo relacionamento, era adora homens mais velhos, eu também adoro ninfetas nunca tive preconceito em relação a idade, sou adepto ao relacionamento de bom senso, sem hipocrisias ou falso moralismo, acredito que quando duas pessoas se gostam, se atraem fisicamente e se respeitam, se tiver que rolar sexo, vai rolar sem essa de ficar fazendo tipo, ficar dizendo da boca prá fora que fulana é criança, quando na verdade é adolescente, linda, cheia de amor para dar. Conheço muitos homens, maduros como eu, loucos de vontade para ficar com uma ninfeta, realizar todos os desejos dela e os seus claro, porém não assumem esta vontade. Caras leitoras saibam que por mais que os homens neguem, no fundo, no fundo, a maioria de nós (homens) sonham poder transar com uma ninfetinha. (Dirijo-me em especial às leitoras, pois os homens sabem a que estou me referindo)
Bem ! agora vamos ao interessa. Como já disse estou mantendo relações com a Alessandra, amiguinha de minha filha e ultimamente percebi que elas andam juntas demais, apesar de Alessandra ter-me jurado não contar nada a ninguém, confesso que me deixou preocupado. Com o passar dos dias fui percebendo que minha filha estava mudando de comportamento comigo, estava mais carinhosa, mais dengosa, por vezes a noite quando eu estava no sofá assistindo TV, já com trajes de dormir eu de shorts de pijama e sem camisa, ela geralmente usava baby doll, com shortinho de seda folgado, mas de uns dias para cá passou a usar apenas calcinha e baby doll mais curto que o habitual, deitava-se ocupando o restante do sofá, deixando as pernas sobre meu colo, as vezes deslizava um de seus pés sobre meu peito cabeludo fazendo carinho e sempre pousava as pernas no meu colo de maneira que a batata de suas pernas ficada sobre o meu pênis. As vezes roçava nele sem querer (acredito), as vezes parava com os pés no colo por mais tempo, mexia-se um pouco, acho que ao perceber que eu estava ficando excitado, parava de mexer e em seguida encolhia as pernas. . Certa Noite eu estava fazendo amor com minha esposa em nosso quarto, pegando-a por traz quando percebi que a porta estava semi aberta e estávamos sendo observados, na posição que minha esposa estava não dava para ela perceber além de que ela ficava boa parte do tempo de olhos fechados curtindo o tesão que sentia com o meu vai e vem.. Disfarçadamente e com rabo de olho podia ver minha filha com a cabeça na porta os cabelos lisinhos sendo ajeitados atrás da orelha para não atrapalhar a visão que tinha sobre nós. Aquela situação passou a ficar ainda mais excitante quando percebi que minha filha se tocava por cima da calcinha, fiquei numa posição que provavelmente ela podia ver meu pau enorme entrar e sair da buceta de sua mãe. Meu tesão passou a ficar intenso, diferente de outras vezes, meu pau parecia uma rocha, estava ainda maior, tanto que numa estocada mais forte minha esposa deu um gritinho e eu sentia que a cabeça do meu pau tocava-lhe no útero. Quando senti que não dava mais para segurar pois estava prestes a gozar, fui tirando o pau lentamente de dentro da buceta, todo brilhante, lambuzado pela lubrificação de minha esposa, encostei a cabeça no cuzinho dela e comecei a esfregar e a me masturbar lentamente, olhei discretamente para a porta e minha filha ainda continuava lá, não sei porque, naquele instante não resisti e esporrei sobre a bunda de minha esposa uma grande quantidade de esperma, os jatos de porra saíram tão fortes que lavou as costas dela os cabelos, as nádegas lambuzadas escorrendo pelo anus, passando pela buceta pingando no lençou. Minha esposa que havia acabado de gozar deitou-se como estava (de bruços) praticamente desmaiada, nocauteada pelo gozo. Olhei para a porta minha filha estava de baby doll branco e de olhos fixos no meu pau, olhou-me por instantes e foi para o banheiro que ficava no corredor. Fiquei por alguns minutos deitado ao lado de minha esposa que ainda de bru;os estava quase ressonando. Levantei-me e fui ao banheiro ao chegar no corredor percebi que a porta do banheiro estava semi aberta, espiei e tive a visão maravilhosa de minha filha encostada na pia com a mão direita dentro da calcinha se masturbando enquanto a mão esquerda acariciava os pequenos seios durinhos, naquele instante não sabia o que fazer, tive vontade de surpreende-la, mas achei que não seria correto estragar o seu prazer, por isso continuei olhando sem que ela percebesse, não demorou muito e ela gozou pois premia as coxas e os movimentos com a mão que estava acelerada foram diminuindo até que ela tirou a mão de dentro da calcinha levando o dedo médio úmido ao nariz sentindo o cheiro do próprio sexo. Aquilo me deixou excitado e por instantes esqueci que ali estava minha filha tendo um prazer solitário, comecei a alisar meu pau que já estava duro novamente mas percebi que não poderia continuar ali, ela poderia sair do banheiro e ver-me naquela situação. Saí de fininho sem que ela notasse a minha presença e voltei ao meu quarto.
Minha esposa ainda dormia, deitei-me e fiquei pensando, que loucura eu estava excitado por causa de minha filha, aquilo não podia ou não devia estar acontecendo comigo, será que outros pais também já passaram por isto ? Tentei afastar todos os pensamentos que me levassem à minha filha, procurei pensar em outras coisas e assim, mesmo com certa dificuldade consegui dormir. No dia seguinte comportei-me como se nada tivesse acontecido. Eu estava tomando meu café da manhã quando minha filha entrou na cozinha ainda de baby doll e sentou-se no meu colo de frente, abraçando-me forte, beijando-me no rosto e desejando-me um bom dia. Minha esposa olhou-nos, sorriu aproximou-se de nós beijando nossa filha na cabeça. Lia ficou por alguns instantes no meu colo, naquela posição podia ver seus peitinhos durinhos e sentir sua bucetinha no meu pau que já começava a ficar duro, apertei-a um pouco contra meu corpo e ao mesmo tempo pedindo para que ela se levantasse para que eu terminasse meu café. Ela prontamente atendeu e ao levantar-se olhou para meu colo dando um sorriso maroto e foi sentar-se na cadeira ao lado.
Na parte da tarde, minha filha tomou banho, trocou de roupa e disse que iria até a casa de Alessandra. Concordei pedindo que não demorasse muito pois já passavam das 18:00 horas. Mal elas saíram aproveitei para ir bolinar minha esposa na beira da pia da cozinha, ela usava um vestido floral bem folgadinho. Cheguei por traz dela, abraçando-a pela cintura, roçando meu pau na sua bunda, ela virou-se dizendo: Cuidado, aqui não é lugar para isso, afinal a Lia pode voltar logo e nos surpreender. Que nada ela vai ficar de bate papo com a amiguinha um tempão, dá tempo suficiente, venha cá, olha meu tesão... encostei meu pau duro sob a cueca na virilha dela (ela é baixinha), abaixei-me um pouco mais pela ela sentir melhor meu cacete a roçar em sua vulva, minha esposa tem 28 anos é loira, bronzeada, seios firmes, coxas lisas torneadas é na verdade bem gostosa e sabe seduzir quando quer, também começou a se esfregar em mim, levantei seu vestido e comecei a acariciar sua buceta por cima da calcinha, aquilo aumentava meu tesão, puxei a calcinha dela para o lado e passei a massagear seu clitóris que já estava durinho desci um pouco mais introduzindo o dedo médio na buceta molhadinha, comecei a masturba-la gostosamente, ela gemia como uma gata no cio, pedindo para que eu parasse, tinha medo que Lia voltasse logo, mas eu não dava tréguas, tirei meu pau enorme para fora e coloquei em suas coxas, esfregando na buceta, parei na portinha coloquei a cabeça, sentindo a umidade e a viscosidade da buceta, levantei a perna esquerda dela com mão direita, não resisti e coloquei tudo de uma só vez, ela deu um gritinho rouco gemendo ainda mais, rebolando engolindo todo meu cacete com sua buceta quente e molhada, tirei o pau até a cabeça ficar na entrada ela segurou-o com a mão direita pedindo para que eu não tirasse, empurrei com força até o fundo sentindo a cabeça tocar-lhe o útero, comecei um vai e vem alucinante, ali em pé ela encostada na pia, mau pau entrava e saia da buceta todo molhado, lambuzado ela começou a gozar rebolando como louca, lavando meu pau que agora parecia estourar de tesão, continuei metendo com força e a cada estocada ela dava um grito, como se estivesse sendo rasgada, neste instante tirei um pouco, sentei-me na cadeira, ela segurou meu pau e sentou-se de frente abraçando-me, cavalgando-me, ela estava de costas para a porta que dava para a sala, minha esposa subia e descia no meu cacete dando gritinhos quando senti-o no fundinho, meu tesão era tanto que ao fechar os olhos lembrei-me da garota Alessandra, das suas coxas, da calcinha enfiada na bundinha ao subir a escada, aumentei o ritmo do vai e vem regurando minha esposa pelas axilas levantava e descia minha baixinha gostosa, a visão daquela menina não saia do meu pensamento, não resistindo mais a tento tesão gozei em jatos fortes dentro da buceta minha esposa, ela sentindo minha porra quente, começou a rebolar feito louca, sua buceta em fortes contrações apertando meu pau apertou-me com força gozando e gemendo, foi neste instante que abri os olhos e levei o maior susto ao ver que filha Lia estava encostada na porta olhando paralisada, rosto vermelho, ela deu um sorriso maroto e saiu. Foi tão rápido que minha esposa nem percebeu, estava quase desmaiada em cima de mim. Fiquei preocupado, pensei em falar para minha esposa, mas fiquei na minha, afinal ela havia me alertado que isso poderia acontecer, se contasse a ela seria apenas uma pessoa a mais a ficar constrangida, sem contar que minha esposa com certeza me daria a maior bronca, falaria a noite inteira. Naquela noite antes de ir para a cama fui ao quarto de minha filha dar um beijinho de boa noite como sempre fiz. Ao entrar notei que a Lia estava de bruços, coberta com lençol, sentei-me na beira da cama, acariciei seus cabelos ela sentou-se na cama olhando-me envergonhada pedindo-me desculpas pelo que viu. Disse-lhe que não havia motivo para pedir desculpas afinal o culpado e o descuidado foi eu de estar fazendo amor com sua mãe bem na cozinha. Foi então que inesperadamente ela confessou que já havia nos assistido também na noite anterior, que estava envergonhada pelo que fez mas que ao mesmo tempo havia gostado e sabia que eu tinha percebido sua presença. Neste instante quem ficou sem palavras e envergonhado foi eu. Ficamos em silencio nos olhando por instantes. Ela perguntou-me se eu tinha falado para sua mãe. Disse que não, já que ela nem havia percebido não havia motivo para contar e o que o fato acontecido ficaria somente entre nós, afinal porque deixar a mamãe envergonhada e criar uma situação constrangedora entre as duas. Lia olhou-me nos olhos e abraçou-me dizendo que me adorava. Eu disse a minha filha que ela sempre poderia contar comigo para qualquer coisa, pois eu estaria sempre ao seu lado para ouvi-la, tirar eventuais duvidas sobre qualquer assunto, poderia até ser seu confidente, alguém que ela pudesse contar tudo e enfim falar sobre tudo. Ela agradeceu dizendo que iria pensar e se houvesse necessidade conversaria comigo. Naquela semana minha esposa teve que viajar para o interior para cuidar de seu irmão mais velho que estava hospitalizado, ficaria lá por uma semana.
No primeiro dia sem minha esposa, minha filha perguntou-me se a sua amiga Alessandra poderia dormir lá em casa e eu prontamente concordei. À noite estávamos os três assistindo TV, minha filha como de costume usando baby doll branco e uma calcinha minúscula. Alessandra usava um pijama de seda bem folgadinho, (blusa de alças finas e shorts curtinho). Lia sentou-se no sofá ao meu lado e Alessandra ocupava a poltrona de dois lugares. Estava no meio do filme quando o silencio foi quebrado por minha filha dizendo que iria buscar um cobertor em seu quarto. Assim que Lia subiu para o quarto a safadinha da Alessandra mudou de posição colando a sua perna direita sobre o encosto da poltrona , ficando assim com as pernas bem abertas permitindo-me a visão de sua calcinha. Propositalmente começou a provocar-me alisando a bucetinha sobre a calcinha (ela sabia como deixar-me excitado), meu pau já estava duro na cueca e o volume era notável no short do meu pijama. Comecei a alisar meu pau olhando para ela que neste instante afastou a calcinha para o lado mostrando-me sua bucetinha de poucos pelos e foi massageando o clitóris e enfiando o dedo médio na buceta deixando-me maluco. Ouvimos a porta do quarto bater lá em cima e rapidamente nos recompomos. Tentei disfarçar meu volume cruzando as pernas. Em seguida minha filha desce com dois cobertores nos braços, jogando um sobre a amiga Alessandra e outro sobre nós. O filme acabou e subimos para dormir. Alessandra dormiria no quarto de minha filha que já havia preparado a cama para a amiga ao lado da sua. Apagamos todas as luzes como de costume e deitamos. Pela madrugada acordei com um beijo no rosto e uma mãozinha alisando meu pau que começava a ficar duro. O perfume suave indicou-me ser Alessandra e puxei-a sobre meu corpo, ela esfregava-se lentamente sobre meu corpo sentindo meu pau duro contra sua vulva. Abracei-a pela cintura fina com o braço esquerdo enquanto a mão direita entrava por dentro do short do pijama e alisava a bunda com a calcinha enfiada no rego. Ela respirava fundo e gemia baixinho em meu ouvido a cada aperto mais forte. Beijei-lhe os lábios carnudos e quentes sentindo sua língua em minha língua voraz. Afastei sua calcinha para o lado e comecei a umidecer meu dedo em sua grutinha molhada e alisar seu cozinho deixando-o também melado. Meu pau estava babando melando sua barriguinha quando de repente lembrei-me de minha filha e disse para Alessandra que seria melhor parar pois minha filha poderia acordar.... Ela calou minha boca com um caloroso beijo e em seguida disse-me: Não seja medroso, ela estava roncando quando eu saí do quarto, vamos dar uma rapidinha. A prudência e a consciência dizia-me que não deveríamos continuar, o mais prudente seria deixar a transa para outro dia, em outro local e sem preocupações, mas o tesão era maior e mais forte que minha consciência, é por isto que dizem que as vezes o homem pensa com uma única cabeça. Comigo não foi diferente, o tesão era muito e a ninfeta ali em cima de mim esfregando-se toda, já havia tirado a blusinha, eu já sentia seus peitinhos pontudos roçando no meu peito peludo. Passei a chupar as tetinhas suavemente, ora uma, ora outra, podia sentir na língua as aréolas intumescidas, os biquinhos durinhos, não resisti e acendi a luz, precisava olhar aqueles peitinhos durinhos, ver aquela ninfetinha peladinha em minha cama, queria olhar bem de perto a bucetinha dela, chupa-la e vê-la gozar na minha língua. Ela como sempre estava linda, que peitinhos lindos, ela ainda por cima de mim foi descendo beijando meu peito, dando leves mordidas, passando a língua em minha barriga, esfregava suavemente seus peitinhos no meu pau enorme, molhando-os com a baba dele. Segurou meu pau com sua mão direita iniciando uma lenta e deliciosa punheta, que mãozinha macia, subia e descia, cobrindo e descobrindo a cabeça vermelha e inchada do meu pau (21cm X 5cm), passou os dedinhos nela, espalhando a baba pelo resto dele, passou a beija-lo e a passar a língua quentinha na extensão do meu grande pau, finalmente abriu a boca o quanto pode e começou a chupar deliciosamente enquanto aumentava o ritmo da punheta, meu tesão era alucinante e por isso pedi que ela parasse um pouco, pois eu já estava prestes a gozar, queria prolongar nosso prazer. Fui para cima dela, beijando-a, chupando sua língua deliciosa, beijando-lhe o pescoço, descendo entre os seios durinhos, comecei a chupa-los, ficavam ainda mais tesos e túrgidos, fui descendo minha língua pela barriga de ventre baixo, puxei seu shortinho de seda deixando-a só de calcinha, nesta noite ela usava uma cor de rosa clara, continuei beijando sua vulva e dando mordidas sensuais na bucetinha por cima da calcinha sentindo seu cheiro de sexo adolescente, a calcinha úmida, afastei para o lado e passei a língua entre os grandes lábios, desci a ponta da língua metendo no orifício e fui enfiando e tirando sentindo o gosto viscoso da grutinha melada, ela tentou fechar as pernas ao mesmo tempo em que segurava minha cabeça com as duas mãos e esfregava a bucetinha em minha boca, passei chupar seu clitóris durinho aumentando cada vez mais o ritmo das lambidas e chupadas, ela começou a gemer chamando-me tarado gostoso, pedindo-me para penetra-la e fode-la de uma vez, disse que queria gozar no meu pau , sentir meu pau dentro dela.
Não resisti, tirei a calcinha dela, ajoelhei-me entre suas coxas abertas, deitei-me sobre ela e com mão direita guiei meu pau até a entrada da bucetinha, comecei a pincelar seu grelinho, meu pau já estava todo babado e deixou a bucetinha toda meladinha, coloquei a cabeça na entrada sentindo o calor de sua grutinha molhada, meu estava duro demais, não resisti fui empurrando devagar, a cabeça deslizou justa para dentro, ela gemeu dizendo: que tesaão, uuuiii, nooossa, aaiiiiiii, vou gozaaar, mete, mete isso vaai, asssiiiim. Empurrei tudo até sentir o meu pau tocar-lhe no fundo, não entrava tudo, ficava a metade de fora, meu tesão era alucinante, ela rebolava gostoso e eu iniciei um delicioso vai e vem, tirava quase todo e colocava até onde cabia arrancando-lhe urros que foram sufocados com meus beijos, minha língua chupando a sua, o pau entrando e saindo, aumentei o ritmo e ela trançou as prnas em minhas costas mexendo como louca, começou a gozar dizendo: isso meu tesaaão, não para, aaiiiii, tudo, tudo, maaaiiss, to gozzaaanddooooo, aiiiiiiiiii, uuuuuuui. Neste instante não deu mais para segurar e também gozeiii feito louco dentro dela jatos fortes, uma quantidade enorme de porra quente inundando aquela bucetinha justa, a porra era tanta que escorria pelo anus dela lambuzando o lençol. Fomos diminuído os movimentos e nos beijando, ela foi ficando molinha, deixando as pernas cair sobre o colchão, lentamente fui tirando meu pau de dentro dela que saiu ainda pingando. Caí para o lado ainda de pau meio duro e levei um baita susto, ao olhar para a porta lá estava minha filha, olhando-nos de olhos arregalados com a mão na boca, fiquei paralisado não sabia o que fazer. Alessandra que estava de olhos fechados ao abri-los deu um pulo da cama carregando consigo o lençol e foi dizendo: Calma ! Lia... precisamos conversar . Minha filha apenas olhou para mim com raiva e saiu correndo para seu quarto... Nem tive chance de tentar explicar. Alessandra vestiu suas peças intimas e foi conversar com minha filha. A porta estava trancada. Fiquei sem saber o que fazer, não tinha coragem de ir falar com ela. Alessandra insistiu algumas vezes e ela nada respondia. Então Alessandra disse que se ela não abrisse a porta, iria embora naquela hora (4:30 hs madrugada). Foi então que minha filha disse que abriria apenas para Alessandra, deixando claro que não queria ver minha cara. Alessandra entrou, trancaram-se no quarto e começaram a conversar. Banquei o indiscreto tentando ouvir o que diziam, sem chance, a única coisa de consegui ouvir foram os soluços de choro de minha filha. Logo depois tudo ficou calmo. Voltei ao meu quarto deitei pensando numa forma de convence-la a não contar a ninguém o que viu. Naquele resto de madrugada não dormi, quando o dia clareou, levantei tomei meu banho, vesti-me e saí para comprar pão na padaria. Voltei fiz o café e apesar de meu nervosismo preparei uma mesa bem gostosa para o café da manhã. Tomei meu café e fui para a sala assistir TV. As 10:00 hs aproximadamente elas desceram.... Alessandra sorridente, minha filha de cara amarrada, não sabia o que fazer... elas pararam em minha frente, eu não conseguia encarar minha filha... Alessandra tomou a frente dizendo: Vocês dois não precisam ficar assim ... vocês não tem culpa de nada, foi como eu já disse Lia, a única culpada neste episodio sou eu, pois foi eu quem provoquei esta situação, seu pai não queria ele alertou-me que você poderia nos surpreender e eu não dei ouvidos, portanto sou eu quem deve desculpas aos dois, vocês jamais deverão ficar brigados por minha causa, além disso Lia pense bem em tudo que conversamos ontem. Neste instante Lia olhou-me nos olhos querendo esboçar um sorriso, sentou-se no meu colo abraçando-me forte. Neste instante fiquei mais tranqüilo, percebi que Alessandra havia convencido minha filha, pois Lia disse-me apenas: Esqueça tudo papai, vamos fazer de conta que nada aconteceu, que eu nada vi.
E prosseguiu dizendo-me: A Ale já conversou comigo e já nos entendemos não se preocupe.... está tudo bem... Fiquei mais intrigado ainda, mas fui concordando com tudo, afinal não tinha muita saída, apenas fiz questão de certificar-me e perguntei: Deixa ver se eu entendi, você quer dizer que não vai contar a ninguém tudo o que viu ? E ela afirmou :
Claro não acha que sou louca ? Se a mamãe souber estamos todos fritos !! Ufa ! respirei aliviado mas ainda sem entender bem ... porque todos fritos ? quando na verdade eu sim estaria frito. Lia beijou-me no rosto como sempre e disse-me: Esqueça papai, deixa para lá, Vamos tomar café ? Já havia tomado mas fui fazer-lhes companhia. Durante o café todos em silencio, Alessandra olhando-me com aquela cara de safadinha sorria-me de vez em quando, Lia percebia e procurava fazer o mesmo. Bem... se vocês meninas adolescentes quiserem saber como Alessandra convenceu minha filha e porque ela aceitou nada dizer a minha esposa .... escrevam-me dizendo coisas sacanas e gostosas e até dando sugestões pois contarei tudo no próximo conto, dica.... descobri que tenho tesão por minha filha e ela por mim podem imaginar ? Escrevam-me ... beijos e caricias em todas vocês leitoras tesudas que me deixam cada vez mais taradão.
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