Desviados

TESÃO E EMOÇÃO EM MINHAS FÉRIAS III

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ro_danadinha

Não sei como aquela turma se comportou durante a noite. O fato é que eu nem quis saber. Preferi acordar mais cedo para não vê-los. Eu estava faminta, porque apenas havia almoçado no dia anterior. Tive receio de Júnior ter contado aos outros sobre nossa transa. Assim, como era domingo, certamente eles iriam embora e eu poderia ficar tranqüila. Enquanto isso, peguei uma cesta e preparei tudo com alimentos para passar o dia fora. Não tinha destino certo, mas o que mais queria era ficar longe daquela gente. O sol queimava minha pele, mas eu continuava a caminhar entre a mata, seguindo por trilhas. Dr. Sebastião me recomendou o passeio pelas trilhas, dizendo que me levaria a cascatas e rio. Realmente era encantador todo o percurso. Já cansada e com fome, sentei-me à sombra de uma árvore, estendi a toalha e fiz um lanche. Em minha mochila, peguei um biquíni vermelho e sem pensar, tirei minha roupa e o coloquei. Resolvi me banhar no rio um pouco para refrescar. De volta à árvore, peguei uma toalha de praia e estendi ao sol, onde poderia me bronzear melhor. Como minha pele já estava escura, coloquei apenas uma loção bronzeadora. Não sei por quanto tempo dormi, e há quanto tempo estava sentindo aquela sensação gostosa de estar sendo chupada por alguém. Jurava que estava sonhando, mas quando ouvi meus próprios gemidos, me assustei. Quando abri meus olhos vi que realmente estava sendo chupada por Paulo. Tentei empurrá-lo pelos ombros, mas ele foi mais rápido e prendeu meus pulsos, trancando minhas pernas com seu corpo pesado. Aquele negro parecia selvagem e me olhava com um animal querendo me devorar. - Calma aí, menina! Pensa que irá se livrar facilmente de mim? Vi quando saiu cedinho, quando preparou sua cesta para o pick-nick e pensei que não seria legal você sair por ai sozinha, enfrentar essa mata sem alguém para lhe proteger e sem ter com quem dividir seu lanche. Tentei me soltar, mas ele era muito forte. Tive medo, mas pensei melhor e decidi entrar no jogo dele para me livrar e conseguir fugir. - Digamos eu que esteja realmente afim de dividir meu lanche. – Coloquei ousadia em minhas palavras. - Hum... acho que vai ser gostoso! Ele aproximou-se para me beijar. Esquivei. E o convenci a tomarmos um banho no rio para então iniciarmos o lanche. Ele aceitou, mas não deixou que eu recolocasse a parte de baixo do biquíni que ele havia tirado com facilidade, já que era preso apenas por um laço. Ao contrário, ainda me abraçou pela cintura, fazendo-me tremer. Passou a língua pelo meu pescoço e deslizou minhas mãos pelas minhas costas indo soltar as tiras do biquíni. Fiquei totalmente nua e ele sentiu-se livre para tocar meus seios tranqüilamente. Já não sabia se evitava ou se aceitava as carícias que estavam me dominando. Senti seu membro duro em meu bumbum e então o convidei para irmos ao rio. Soltei-me e vi que ele tirava seu calção deixando exposto o pau negro e enorme. Comecei a nadar para evitar seu contato, mas ele tentava nadar ao meu encontro. Mergulhei procurando atingir novamente à margem do rio e corri em direção a minha mochila. Peguei ela e corri o quanto pude tentando voltar para casa. Deixei cesta e biquíni por lá, mas desejava fugir daquele negro. Ele era muito feio e isso me assustava. Não deixaria que me tocasse novamente. Meus esforços foram em vão. Não demorou muito para que ele me alcançasse e me segurasse pelos cabelos. Gritei por socorro, mas não adiantava. Estávamos muito longe de casa e ninguém poderia me socorrer. Ele me jogou no chão e me rendeu. Não tinha forças para lutar contra ele. Enfiou sua língua em minha boca me forçando a beijá-lo. Meu corpo me traia, senti prazer em tudo aquilo. Ele esfregava seu pau em minha xoxota e me deixava maluca. Chamava um monte de palavrões para mim e dizia em meu ouvido que me comeria de qualquer jeito. Disse ainda que me prenderia no celeiro, esconderia minhas coisas e diria ao pessoal que eu tinha ido embora. Só não faria isso se eu me rendesse e fizesse tudo como ele queria. Chorei, mas também foi em vão. Ele parecia mesmo um animal e estava disposto a tudo. Eu era sua escrava neste momento. Não podia ser diferente. Quando sentia que eu não reagiria, levantou-se forçando-me a ficar de joelhos a sua frente. Segurou minha cabeça e fortemente enfiou-me entre suas pernas para que eu sentisse o cheiro de seu pau. “Agora chupa!” – gritou colocou-o em minha boca. Fiquei pasma comigo mesma. Chupei com toda vontade, mesmo sentindo um certo medo daquele negro. Ele brincava comigo, num vai e vem, fodendo minha boca. Depois de muito tempo, meus joelhos doíam, mas ele queria mais. Tirava ele pra fora, passava-o pelo meu rosto e colocava-o novamente em minha boca, mandando-me chupar, até que gozou fazendo com que eu engolisse tudo. Fiquei com medo do que viria pela frente, mesmo que o tesão me dominasse tanto quanto o negro feio que me tinha como prisioneira. Puxou-me para que eu levantasse e abaixou-se me forçando a sentar em sua boca. Ele era muito forte e aquela boca me sugava tudo. Eu rebolava feito doida. Gritava pelo prazer que sentia. Eu queria cavalgar naquela boca, e quando percebeu que meu desejo era profundo ele parou, olhou para mim e disse: “Agora corre novamente!”. Fiquei sem entender. Eu não queria mais fugir dele, queria ele. Sentia-me presa a ele. Meu corpo queria o dele sobre o meu, dentro de mim. Fiquei parada e ele gritou novamente. “Eu disse foge!”. Fiquei assustada com seu grito e peguei minha mochila, mas ele me impediu de levá-la. “Foge!”, gritou mais alto e assustador ainda. Corri e ele correu atrás de mim. Meu coração disparava com aquele negro correndo atrás de mim. Mas ele me alcançou rapidamente e me jogou novamente ao chão, mas desta vez beijando-me a boca, mordendo meus lábios, como uma fera pressionando seu corpo contra o meu. Seu pau duro logo me invadiu. Tentei gritar, mas meu grito ficou preso em sua boca que não se soltava da minha. Suas mãos apertavam meus seios fazendo gemer muito mais. No vai e vem gostoso fez-me gozar um monte de vezes. Sua feiúra me dava prazer. Eu queria ser prisioneira dele e fazer tudo o que ele quisesse. E assim foi. Colocou-me de quatro e todas as posições que achava mais conveniente. Quando fiquei por cima, senti seu pau tocar meu útero. Cavalguei por muito tempo, levando-o também à loucura. Foi apenas uma vez que ele gozou, mais novamente fez com que eu chupasse seu pau não desperdiçando uma gota. Coloquei minha roupa enquanto ele dormia ao meu lado e voltei para casa. Gostei de tudo, mas como ele me assustava, não sabia do que mais ele era capaz. Em casa, os outros ainda dormiam e não viram quando eu entrei. Tomei um banho e fiquei no meu quarto revivendo cada cena daquele momento louco e selvagem. Minhas férias estavam sendo surpreendentes e me surpreendi muito mais ainda. Depois eu conto. Relembrar me deixa com tesão. Já volto...

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.