1ª CLASSE
Eu finalmente tinha chegado lá. Anos de trablho duro construindo meu nome no meio da publicidade finalmente haviam sido recompensados. Eu era o diretor mais novo de toda a história da companhia. Junte a isso uma mudança de New York para Los Angeles como um profissional bem sucedido e otimamente remunerado e é fácil de entender porque tudo ia muito bem na minha vida. Cada dia parecia com um novo dia no paraíso. Clima lindo, transporte de helicóptero da minha casa em Newport Beach para o escritório em LA, título dos melhores clubes de tênis e de golfe... perfeito. E as mulheres. Nenhum lugar dos USA tem mulheres tão fantásticas como o sul da Califórnia. Sempre em grande forma... e com grandes formas! Bronzeadas, cabeça aberta e sempre prontas pra diversão. Meus primeiros meses foram repletos com as responsabilidades da minha nova função, mas o tempo passou e eu passei a sentir necessidade de um relacionamento mais profundo que os casos superficiais que estava tendo. Então eu encontrei Lynn. Linda, maravilhosa, inteligente, super doidinha. Eu estava em um vôo retornando de uma reunião em Atlanta. De alguma maneira acabei tendo que trocar de avião em Dallas e tinha duas horas pra gastar. Dei uma olhada no Admirals Club, achei um lugar e um cinzeiro e fiz algumas ligações. Enquanto eu fumava e observava a multidão uma morena estonteante entrou no bar. Ela tinha mais de 1,70m e vestia um taiuller branco de linho (sem blusa por debaixo do casaco), com a saia uns 15cm acima do joelho. Suas pernas pareciam perfeitas sobre os saltos que lhe adicionavam pelo menos mais uns 7cm em altura. Olhos verdes, lábios carnudos e características italianas que com certeza lhe asseguraram um lugar em minha galeria de "Gatas que eu comeria sem pensar mais de um segundo". Ela rapidamente olhou pelo bar e viu que o único telefone que não estava sendo utilizado é o que eu havia acabado de desligar. Ela atravessou a multidão e se esntou no banco ao lado do meu. Sorriu e me perguntou se eu ainda estva utilizando o telefone e sem esperar por minha resposta começou a discar. Eu a escutei dizendo a alguém que ela acabou conseguindo apenas um vôo mais tarde e que só chegaria em Laguna Beach de noitinha. Somando dois mais dois adivinhei que ela e eu estaríamos no mesmo avião. O resto do seu papo ficou centrado no seu trabalho. Seu perfume chegou até mim e me cercou: Poison. Nada me deixa mais louco. Depois de desligar ela me agradeceu e disse que esteve fora por 2 semanas e que a sua empresa parecia estar uma confusão sem ela por perto. Eu disse que ela devia se considerar uma sortuda pois acontecia o mesmo em todos os lugares mas nem todos resistiam duas semanas. Continuamos a conversar e descobrimos muitas coisas em comum incluindo o fato de que iríamos no mesmo vôo. Naquela hora eu posso lembrar como ela me atraiu e como eu pensava que aquilo poderia se tornar mais do que um simples caso. Eu tinha a sensação que ela pensava o mesmo. Saimos do bar e tentamos trocar os assentos para nos sentarmos próximos um do outro, mas todos os lugares da 1a classe já estavam ocupados. A atendente sugeriu que tentássemos trocar de lugar no avião mesmo. Enquanto embarcávamos notei que todos os homens e mulheres a encaravam quando passávamos. Ela se portava como alguém que tem extrema segurança com tudo no mundo. Foi fácil trocar de lugar no avião embora tivéssemos que ficar nos primeiros lugares. Até aquele momento eu considerava aqueles como so piores lugares nos MD80, mas rapidamente mudei de opinião. Lynn teve que se abaixar um pouco para chegar no seu assento sem bater a cabeça no bagageiro. Quando ela fez isso seu paletó se afastou e me permitiu ver seus seios perfeitos apertados pelo tecido delicado de seu sutiã. Antes dela sentar ela me olhou e viu a direção que eu encarava, me pegando no ato. Apesar dela sorrir, senti que havia perdido um ponto por revelar as minhas segundas intenções. As aeromoças nos serviram bebidas antes da decolagem e deram todas aquelas instruções de emergência. A aeromoça que atendia a primeira classe era uma loira na casa dos 30. Bem como dizia o slogan, ela adorava voar e mostrava isso. Mais de uma vez eu a espiei enquanto ela se curvava para servir os passageiros. Ela era quase tão gostosa quanto minha acompanhante. Pouco depois, já estávamos a caminho. Lynn e eu continuamos a conversar e a rir e eu sempre dava umas olhadas nas suas pernas cruzadas, quando não estava hipnotizado pela beleza de seu rosto. Nosso papo começou a ficar mais íntimo depois de um tempo e passar a conversar sobre nossos romances e perdas ao longo dos anos. Espantoso que Lynn tivesse ficado tão focada na sua carreira nos anos anteriores. Por isso era tão descompromissada quanto eu. As coisas iam bem. Depois de servir a janta e recolher as bandejas as luzes foram diminuídas para o restante do vôo até Orange County. Foi então que a Lynn se levantou para ir a toilette e me deu outra maravilhosa visão de seus seios perfeitos. Desa vez, como eu estava sentado, tive mais tempo para observá-la enquanto passava por mim. Quando ela voltou eu tive a mesma visão, tão demorada quanto e sentindo uma dose do seu perfume. Quando ela se sentou ela tinha um leve sorriso na face. "Você ainda não viu o suficiente de mim?", perguntou timidamente. "Nem de perto!", foi minha resposta imediata. Lynn me falou que embora ela evitasse homens em aeroportos e aviões como a uma praga, ela estava se divertindo comigo. Eu não sei o que me aconteceu, mas me aproximei e a beijei. O que recebi em troca foi o contato dos lábios mais sensuais e macios e sua língua quente. "Eu estava esperando por isso desde que entrei no avião", ela me confessou. "Fiquei com muito tesão quando com você olhando meus peitos. Eu queria puxar o seu rosto para eles. Durante todo o jantar eu te olhei e ficava imaginando meus biquinhos na sua boca... Quando me levantei pra ir no banheiro foi só pra te dar outra chance de me ver. Eu quase gozei antes de chegar no corredor..." Eu não podia acreditar no que estava ouvindo. Ela estava quase gemendo estas palavras em meu ouvido. Antes de continuar, ela beijou minha orelha e lentamente passou a língua por dentro dela. "Eu sempre tive fantasias sobre me expor para estranhos, mas eu nunca tinha tido coragem. Vendo você me olhar me deu um negócio e eu queria fazer mais. Eu trouxe um presente pra você do banheiro." Olhei pra ver o que ela tinha colocado no meu colo e vi uma calcinha com rendas que combinavam perfeitamente com o sutiã que ela estava usando. Ela era bem cavada e só de pensar no tecido desaparecendo no meio da bundinha dela fez o meu pau ficar mais duro do que nunca. Peguei a peça e senti que o forro estava ensopado. Olhei para as cadeiras à direita e vi que o cara na outra janela tinha visto o que estava no meu colo. A pessoa ao lado dele estava dormindo. Beijei Lynn de novo. "O cara do outro lado viu que você pôs a sua calcinha no meu colo. O que você acha que ele vai fazer quando eu a colocar no meu rosto? Ele sabe que você está nua por debaixo da saia. Talvez eu devesse dar essa calcinha pra ele guardar como uma lembrança da mulher maravilhosa que estava pelada no avião." Lynn estremeceu um pouco na cadeira. Seu jeito me mostrou que ela estava ficando ainda com mais tesão com as coisas que eu estava falando. Eu me virei de frente para ela e peguei a calcinha, trazendo-a próximo ao meu rosto e sentindo o aroma do seu perfume e da sua bucetinha. Enquanto ela me olhava eu lambi na parte molhada. Ainda com seus sucos em minha boca a beijei mais uma vez. Ela sugou selvagemente minha língua e gemeu em minha boca. Quando interrompemos nosso beijo coloquei a calcinha em sua boca. Ela chupou e pôs uma de suas mãos por dentro do casaco. A cena dessa gata linda e sensual chupando sua própria lingerie e tocando seu seio por sobre o sutiã, com centenas de pessoas atrás de nós dentro do avião, era incrivelmente excitante. Eu tirei a calcinha da sua boca e a beijei de novo, desta vez colocando minha mão nos seus seios como ela estava fazendo. Enquanto eu a beijava, perguntei se pensar que outras pessoas tinham visto sua calcinha a deixavam com tesão. Falei que o cara do outro lado ainda estava observando e que tinha visto ela chupando a calcinha e brincando com os peitinhos. "Eu me sinto uma piranha. E estou adorando. Sentada aqui sem calcinha, provando meu próprio gosto nela, chupando sua língua enquanto o cara nos olha... eu nunca fiquei com tesão em toda a minha vida." "Eu quero te deixar louca, Lynn. Eu quero que esse seja o início do relaciomento mais erótico e satisfatório que nós dois já tenhamos tido, tá certo?" Tudo que ela podia fazer era me olhar com os olhos entorpecidos de lúxuria e confirmar com a cabeça que seu desejo era exatamente o mesmo. Peguei a calcinha dela e joguei no corredor. Lynn engasgou sabendo que certamente alguém a veria lá. Nesse momento a sensual aeromoça saiu da cabine. De canto de olho eu a vi parar e olhar para a peça incomum que encontrara no chão. Me virei como se fosse pedir um drink. Fingi surpresa quando a vi encarando a roupa íntima e me fiz de sem graça quando ela perguntou se eu sabia de onde aquilo tinha saído. Falei que tínhamos ficado um pouco desatentos e com muito tesão para perceber onde nossa roupa estava. Ela não entrou no meu jogo, ao contrário começou um dela mesmo. Ela pegou a calcinha e se curvou sobre Lynn e eu. "Esta roupa é sua, Ms Longanezi?" (ela aprendeu nosso nomes quando conseguiu o lugar para a gente) "Não tem problema se ela for porque francamente minha bucetinha fica muito quente também quando eu estou no avião. Eu estou indo lá para a frente agora para tirar a minha também, você não gostaria de me ajudar? Você não tem que responder agora, apenas apareça lá e feche as cortinas se você estiver interessada. Assim, ela trouxe a calcinha até perto do seu nariz e respirou profundamente. "Eu vou guardar essa aqui pra mim. Adoro o seu perfume. Será que o gosto é tão bom assim?" Enquanto ela se afastava, Lynn começou a gozar. Eu podia dizer pelo seu olhar que a aeromoça tinha colocado mais lenha na fogueira. Quando a primeira onda de orgasmos se aproximou, eu coloquei a minha mão por debaixo da sua saia. Podia sentir as tiras da cinta liga enquanto enfiava a mão até alcançar sua bucetinha. Estava encharcada. Ela levantou a bundinha para ir de encontro a minha mão e puxar a saia até a cintura. Agora qualquer um que olhasse poderia vê-la, com a cabeça jogada para trás e com uma mão tapando a boca para evitar que todos a escutassem gozando. Quando minhas mãos encontraram seu sexo para minha surpresa não haviam pelos. Completamente depilada, sua buceta estava perfeitamente moldada em meio à cinta-liga e o elástico da sua meia-calça branca. Com dois dedos da minha mão direita enterrados em sua buceta, eu usava meu polegar para alisar seu clitóris. Assim que um clímax acabava, um outro se iniciava, até que um tremor violento ela gozou de novo e não podia mais. "Eu tenho que sentir seu pau dentro de mim!", ela gemeu. Respondi que ela iria, na hora certa. Mais uma vez a lembrei do cavalheiro do outro lado e como ele tinha visto tudo. "Eu quero que ele veja onde minha mão estava e como sua buceta é bonita." Lynn deslizou pela cadeira té o chão e se ajoelhou de frente para o outro lado do avião. Lentamente afastou as pernas até que tocassem no assento do lado direito e no anteparo do lado esquerdo. Como estava escuro era difícil ver com clareza. "Você gostaria que acendesse as luzes de leitura para que ele possa ver melhor?", perguntei para ela. "Acende, deixa ele ver minha buceta!" ela sussurrou. Liguei as 3 luzes e fiquei embasbacado com a cena diante de mim. A bucetinha depilada de Lynn reluzia maravilhosamente sob as luzes. Enquanto nós olhávamos ela enfiou parcialmente 3 dedos na sua racha. Apoiada na parede lateral ela começou a acariciar metendo os dedos cada vez mais fundo, parando para acrescentar mais um quarto dedo e por fim o polegar. Enfiando praticamente a mão inteira ela tirava, lambia seus líquidos e metia de novo. Encarando o homem que a observava ela tirou a mão e voltou usando somente dois dedos. O que veio em seguida levou o pobre senhor à loucura: Lynn enfiou os outros dois dedos no reguinho. Lentamente eles foram introduzidos até que os quatro dedos estavm enfiados ao limite dentro da sua vulva e seu cuzinho. Enquanto ela se masturbava o cara gemeu e deve ter gozado nas calças. Lynn se levantou e voltou para o assento. Beijando-a profundamente eu desabotoei seu paletó para revelar seu sutiã a quem quisesse ou fosse sortudo o suficiente para olhar. A peguei pela mão e levantei. Ela não fez nada para tentar se cobrir enquanto me seguia pelo corredor até a galeria na frente. De pé na entrada estava nossa aeromoça preferida. "Vieram me ajudar?", ela perguntou. Ela passou por nós em direção ao interfone. "Vou estar ocupada aqui na galeria por um instante. Vê se você me cobre para eu não ser interrompida, tá? Obrigado benzinho, você sabe que eu vou cuidar bem de você hoje à noite. Claro que eu vou contar tudinho em detalhes pra você. Obrigado." Então ela voltou e fechou a cortina atrás de si. Ela estva vestindo um uniforme que ia abaixo dos joelhos e era abotoado em toda a frente. Um cinto largo na cintura acentuava suas formas, deixando o vestido bem justo apertando os peitos e revelando a curva do seu traseiro perfeito. A etiqueta no vestido dizia que seu nome era Bev. Apontando para o armário, sorrindo, ela disse: "Chá, café ou eu? Pensei que vocês dois iriam recusar minha oferta." Ela tirou a calcinha de Lynn do bolso e a aproximou do rosto. "Eu levei comigo pro banheiro e coloquei no meu rosto. Seu cheiro é maravilhoso. Espero que você goste do meu também." Com isso ela começou a desabotoar o vestido da barra, a todo instante encarando Lynn nos olhos. Lynn por sua vez não conseguia desviar os olhos da cena à sua frente. Ela se apoiou em mim e começou a tocar seus mamilos por sobre o sutiã. Eu peguei o vestido dela e levantei até a cintura. Enquanto uma mão abria minha calça, a outra foi sentir a bucetinha quente e lisa de Lynn. Bev desabotoou todo o vestido e o deixou cair por suas coxas deslumbrantes. Virou de costas para nós e levantou o vestido, que ainda estava preso pelo cinto, se curvando e empinando seu traseiro. Podíamos ver por sob a meia-calça uma calcinha preta de renda enfiada bem fundo no reguinho. Bev se apoiou no armário e olhou para trás por sobre o ombro. "Desce minha meia até o joelho, querida", ela disse a Lynn. Quando a Lynn se abaixou para fazer o que ela mandava eu empurrei meu cacete de encontro a abertura da sua buceta. Mexendo apenas a cabecinha num entra e sai lento eu a observei tirando a meia de Bev. "Eu quero que você beije meu cuzinho. Lambe minha bunda enquanto ele te fode", sugeriu Bev. Lynn estava empurrando seu corpo para trás em direção ao meu pau e lambendo as nádegas de Bev. A aeromoça pegou minha garota pelo cabelo e enfiou o rosto dela bem na racha do seu rabo. "Tira minha calcinha e lambe meu cuzinho", comandou Bev. Enquanto a Lynn atendia ao comando eu deslizei toda minha extensão dentro dela. Ela não conseguiu se controlar e enterrou sua cara na bundinha fantástica de Bev. Lynn jogava o corpo para trás de encontro a minhas metidas e enquanto chupava o anelzinho de Bev. O tempo todo Bev ficava gemendo como era bom sentir a língua de uma mulher tão bonita banhando seu buraquinho. Bev se curvou um pouco mais sobre o armário e com as pernas bem abertas afstou as nádegas com as duas mãos. Lynn saiu do meu pau e se pôs de joelhos. Virando seu rosto para mim, se curvou para trás e começou a lamber a buceta de Bev por baixo. Que cena! Duas melheres lindíssimas, uma de joelhos com dois dedos de sua mão enfiados na racha da outra enquanto a lambia, a outra de costas com a calcinha e a maia-calça nos tornozelos, segurando o vestido acima da cintura. Inacreditável. Logo Lynn acrescentou mais pimenta ao quadro. O rabo de Bev estava brilhando com a saliva dela. Usando um pouco dos sucos da vagina de Bev e a umidade das suas lambidas, Lynn começou a meter outros dois dedos no cuzinho da loira. Bev ficou tão excitada que começou a lamber seu próprio braço. Era como se ela estivesse sonhando que aquilo fosse um caralho implorando por sua atenção. Eu me posicionei de modo que a Lynn pudesse chupar meu pau enquanto acariciava a Bev. Ela me engoliu inteiro na primeira enfiada e então deixou ele sair lentamente enquanto o banhava com sua língua felina. As sensações me deixavam louco. Enquanto procurava nos satisfazer aos dois, Lynn formava uma das cenas mais bonitas que já vi. Ela mantinha o mesmo visual clássico mas adiconada de uma dimensão de sexualidade desenfreada. Lynn tirou meu pau da sua boca e ficou de pé. Se curvou pra frente e pingou um pouco mais de saliva no buraquinho de Bev. Enfiou novamente seus dedos até o fundo, alargando ainda mais o anel de Bev. "Come o cuzinho dela, deixa ela sentir seu pau duro no rabo dela." Lynn puxou Bev do armário e a beijou profundamente. Quando pararam de se beijar, ela curvou Bev até ela ficar com as mãos no chão. Lynn passou por cima das costas dela, deu uma última lambida no meu cacete e o colocou na entrada do cuzinho dela. Quando a ponta do meu pau começou a forçar a abertura, Lynn empurrou seu quadril contra as costas de Bev, fazendo meu membro entrar em um único movimento rápido e doloroso. "Agora fode ela com força. Come esse cuzinho!"Eu pensei que eu iria partir a bev no meio, mas o jeito que ela estava jogando seu corpo conra meu pau me diziam o contrário. Na posição que a Lynn tinha deixado Bev era fácil meter com força. Ela mal conseguia se equilibrar nos seus saltos altos e o fato de suas mãos estarem próximas a seus pés a deixavam de um jeito perfeito para fazer seu corpo ir e voltar sobre a minha vara. Lynn tinha levantado a saia de novo e estava tocando sua bucetinha depilada. "Goza pra mim, baby. Eu quero que você encha o cuzinho dela com sua porra." Aquilo era o máximo que eu podia aguentar. Meti meu cacete bem fundo no cuzinho dela e me aliviei. Parecia como a gozada mais longa de toda a minha vida. Quando meu pau amoleceu eu tirei do rabinho da Bev. A Lynn logo se ajoelhou e mantendo uma mão na entrada do cuzinho da Bev lambeu meu pinto até ele ficar limpo. Virando a cabeça, pôs sua boca no cuzinho da loira. Bev se levantou um pouco e se contorceu ao toque da língua, certamente enfiada uma vez mais no seu no anel da aeromoça. Lynn se levantou e puxou Bev para cima também. Curvou a cabeça dela para trás e se virou para beijá-la. Quando a boca de Bev se abriu ao invés de beijá-la Lynn abriu sua boca e deixou a porra que ela chupou do cuzinho escorrer da sua língua. Bev puxou seu vestido para o lado e passou a se masturbar, obviamente enlouquecida pelo ato lascivo de Lynn. Bev a puxou para si e lambeu o resto da minha porra da língua de Lynn. O clima foi quebrado quando o fone tocou. Bev respondeu e então falou nos microfone: "Senhores passageiros, o capitão ligou o assento de apertar cintos para nossa descida a Orange County. Por favor chequem se seus cintos..." Terminou assim: "Gostríamos agradecer esta oportunidade de voarem conosco e esperamos que na sua próxima viagem mentenham a preferência." Vendo a Bev fazendo este anúncio enquanto uma gota da minha porra pingava do cuzinho dela e caia sobre a sua meia, sabendo que seu rabinho estava preenchido pelo meu leite e que o resto estava cobrindo sua garganta, era praticamente uma garantia de que no que dependesse de mim eu nunca mais voaria por outra compnhia aérea. Com seu casaco ainda desabotoado, Lynn me pegou pela mão e me levou de volta para nosso lugares. "Minha limousine vai estar no terminal. Vamos dar os nosso tiquetes de bagagem para o motorista e ir direto para o carro, ok?" Sorri para Lynn e disse que onde quer que ela fosse, eu estaria logo atrás.
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