Iniciação de Um Escravo II

Bom como prometido e um pouco atrasado, mas aqui vai a continuação de meu conto sobre como me iniciei no BDSM, como havia sido ordenado acordamos um pouco antes das 22 h para que nos preparássemos para acordar a nossa rainha Gisele, fomos eu, Diego e Merien tomar um banho, acompanhei os dois até fora da casa aonde quase no final do lote existia um banheiro com uma única ducha num canto, vaso sanitário em outro e um banquinho do tipo de lanchonete de colégio publico, o contraste era evidente com o luxo da casa, como já era tarde não me preocupei com os vizinhos que poderiam nos ver, tudo parecia estar bem deserto, lá chegando fui informado que deveria obedecer algumas regras. Merien falou que primeiro eu deveria fazer uma lavagem anal e só depois poderia tomar banho, fiquei sem saber o que faria, nunca tinha feito aquilo e ainda mais com alguém me observando, Diego foi o primeiro ficou de quatro e Merien começou a enfiar uma mangueira em seu rabo, logo depois ele correu para o vaso e soltou tudo lá, depois retornou e repetiu soltando novamente tudo no vaso, isso se repetiu por cinco vezes, depois foi à vez de Merien que também por cinco vezes repetiu a mesma ação, então era chegada a minha vez, pensei em fugir, mas não deu, minha vontade era mesmo de continuar ali e servir aquela mulher tão enigmática, bom e assim sem forças para desistir cumpri o ritual, quase morro de vergonha, mas cumpri minhas ordens depois tomamos banho e recolocando as coleiras voltamos bem na hora de acordar Gisele, fiquei a esperar na sala junto com Diego e Merien foi acordá-la, retornando logo em seguida com as ordens que éramos para esperá-la ali mesmo. Então ficamos ali os três de joelhos a esperar, não se passaram muitos minutos e nossa rainha chegou deslumbrante em apenas um fio dental e sandálias pretas. Mandou que Merien fosse preparar um drink e quanto a mim e a Diego deveríamos ficar ali mesmo. Depois de entregar o drink a Sr. Gisele, Merien foi ordenada a nos algemar com os braços para cima e prender as correntes ao teto, depois disso ela mandou colocar em nossas bocas mordaças do tipo bola, disse que não nos vendaria pois queria olhar em nossos olhos para que visse a humilhação que iríamos passar, não entendi mas achei que a noite só estava começando, depois ela mandou que fosse introduzido em nossos rabos um plug com rabinho, Merien introduziu um a um, depois a Sra. Gisele mandou que Merien fosse até ela para que ela mesma introduzisse na escrava o mesmo tipo de plug. Logo em seguida escutei o barulho de carros chegando, pensei comigo mesmo, “meu Deus quem serão essas pessoas que estão chegando, será que conheço, vão me ver dessa maneira, to ferrado”, não deu muito tempo para devagar, logo Merien foi até a porta e num tom totalmente serviçal abriu a mesma interrompendo meus pensamentos e divagações pela minha certeza de que a noite seria humilhante. Logo entrou a secretária geral da empresa, que eu tanto tinha cobiçado com o olhar, uma branca de cabelos negros compridos de aproximadamente 1,75 m , curvas generosas e proporcionais, vestida com um preto longo , mas que possuía uma abertura generosa em sua lateral, que deixava bem amostra suas belas coxas, um decote frontal que permitia vislumbrar um belo par de seios, vi que em sua mão tinha um chicote, então tive a certeza de que ela era outra dominadora, a segunda pessoa a entrar foi o executivo da empresa aquém eu prestava contas, ele trajava um terno básico negro, mas em suas mãos também carregava um chicote, outro dominador concluí, depois entrou dois caras que tinha apenas de vista na empresa, trajavam o mesmo tipo de roupas, calças de couro apertadíssimas e camisetas brancas, coleiras em seus pescoços, eram escravos e logo retiram suas roupas e se ajoelharam, neste meio tempo entrou uma advogada gorda e velha da empresa que tentava traspassar uma sensualidade que já havia perdido a tempos, se não fosse a mordaça acho que teria rido convulsivamente. A porta se fechou e assim se encerrou a chegada de novos membros para aquela orgia. A gorda advogada pegou os dois escravos e passou suas coleiras para Gisele que se encarregou de colocá-los em umas gaiolas num canto da sala. Eles ficaram conversando por algum tempo e depois Gisele foi apresentando sua mais nova aquisição, eu mesmo, os quatro passaram a me observar e comentar minhas virtudes e defeitos como seu eu fosse um objeto de uso, a gorda pegava o consolo e mexia com ele como se fosse me rasgar ao meio, mas inexplicavelmente meu pau não amolecia e ela se divertia muito com isso, me chamando de advogadinho de merda, veadinho e certas coisas mais, estava humilhado mais excitado com tudo aquilo, eles comentaram que eu parecia ser tão autoritário em meu serviço e que ali eu era um veado submisso, todos riram. Depois Merien foi levada pelo executivo para um dos quartos, ela ia caminhando de quatro puxada por uma coleira, notei em seu rosto o medo de ir para o quarto com aquele homem, mas ela nunca questionou nada que Gisele ordenou, logo eles sumiram pelo corredor, depois Gisele pegou os outros dois escravos e levou-os até seu quarto, deixando claro que eu e Diego serviríamos sem questionar qualquer ordem que elas nos dessem, ouvindo isso vi aquele monumental corpo apenas de fio dental sumir no corredor. As duas retiram suas roupas, ficou mais evidente o contraste de corpos, uma gorda, feia e despencada, a outra alta, esbelta e malhada, a secretária me desamarrou e mandou que ficasse de quatro, depois sentaram lado a lado e mandaram que as chupasse toda, a gorda mandou que ela seria a primeira e assim foi, tive que chupara aquela boceta gorda e molhada por um bom tempo, enquanto isso era duramente chicoteado pelas duas, até que ela me fez engolir todo o seu gozo, depois fui puxado pela loira e fiz o que tanto desejava cai boca naquela suculenta gruta, mas minha felicidade durou pouco e logo vi que a gorda mexia novamente no consolo, o que me fazia ter a sensação de rasgar por dentro, como soltei um aí e dei uma parada de chupar aquela boceta, recebi um sonoro tapa da loira e o aviso que seria castigado por aquilo, a gorda foi logo colocando na cintura um consolo bem maior e avisando que iria tirar as últimas pregas do meu cuzinho, ela enterrou em mim de uma vez sem cerimônia eu só não gritei por que estava com a boca atolada naquela boceta, com o tempo fui me acostumando com sua agressividade e a dor se transformou em um prazer imenso, a gorda começou a me bater uma punheta e comecei a gemer e rebolar, a loira começou a ter orgasmos consecutivos e logo eu não agüentei e gozei também melando o chão e suas pernas. A gorda me mandou limpar tudo com a língua e depois me amarrou no chão, com a barriga para baixo em umas argolas que estavam estrategicamente ao chão, as duas começaram a me chicotear e a pingar vela por todo o meu corpo, gemia e implorava que elas parassem mas isso durou um bom tempo. Depois fui desamarrado e a loira se colocou de quatro e me disse que queria que eu a comesse, aquilo sou como musica para os meu ouvidos e para meu pau que logo respondeu, fiz com que ela gozasse alucinadamente, mas sempre era informado que eu não poderia gozar, pois senão seria severamente castigado, consegui me controlar, mas mesmo depois de satisfazer bem a loira eu ainda recebi a minha punição tive que comer a gorda, tive que fazer um esforço mental para não broxar, até que consegui satisfazer aquela gorda. Depois de tudo elas pareciam saciadas e me colocaram de volta preso ao teto Aí chegou a vez de Diego satisfazer a tara das duas,ele foi colocado no colo da gorda e sofreu uma sessão de spanking que durou um bom tempo até que ele gozou nas coxas da gorda e depois foi obrigado a lamber tudo. Como eu não havia gozado meu pau não parava de dar sinais de vida. Foi quando ouvi que Merien voltava de quatro puxada por seu algoz, ele então disse que queria ver os dois porcos transando na frente de todos (eu e Merien) fomos soltos e colocados na frente de todos no meio da sala, ele deu para cada um consolo, falando que era para cada um preencher o rabo um do outro enquanto transávamos, tivemos uma relação demorada e longa, mas bem prazerosa Merien estava toda esporrada, pelo executivo e eu tive que limpar seu corpo com minha língua, como tínhamos autorização de gozarmos a vontade ela gozou por diversas vezes até que culminamos num orgasmo múltiplo e delicioso que fez desfalecermos simultaneamente, fomos acordados por um balde água jogado por Diego e ordenado por nossos três mestres. Eles mandaram que limpássemos aquela bagunça toda antes de dormir. Naquela noite ou madrugada dormimos os cinco (eu, Diego, Merien, e os dois outros escravos) juntos num canto da sala, perto da lareira, eles não permitiram que tocássemos uma palavra se quer. Pela manha de domingo a coisa realmente esquentou com a chegada de mais duas novas escravas, mas isso eu continuo no próximo conto.......