Recordações Parte I
Recordações Parte I by Ana
Há muito tempo venho acalentando a idéia de narrar em contos, alguns episódios de minha vida sexual aos leitores deste site. Peço para aqueles que ainda não me conhecem, lerem os contos Cavalgada Erótica 1, 2 e 3 e sua continuação em Conto 1 by Ana. As experiências ali narradas foram vividas há algum tempo atrás, com diferenças de poucos meses, e minha idéia atual é relatar algumas experiências de quando eu era mais jovem, como o meu início na vida sexual.
Começei tarde a minha vida sexual (20 anos), e não me arrependo. Embora muitas vezes fosse assediada e cantada pelos homens, tive poucos namorados, mas meus relacionamentos eram longos. Na minha adolescência eu era muito tímida e não me achava bonita, nos tempos de colégio tive alguns casinhos com os coleguinhas, alguns amassos, bolinações sem grande consequência e minha primeira transa não foi o que esperava, devido a minha inexperiência e também por meus coleguinhas serem afoitos e gozarem rapidinho, muitas vezes me deixando na mão. Com o tempo fui deixando-os de lado e me afastando sutilmente deles, nesta época minha melhor amiga era a Tatiana, com a qual trocava confidências e era uma mulher que gostava de sexo. A medida que fui conhecendo-a melhor e tornando-me mais intima, sabendo de suas aventuras com outras colegas, começava a desejá-la. Com ela tive minha primeira transa feminina, foi numa noite muito especial e havia me entregue sem pudor ou tabu.
Depois desta noite, Tati me confidenciou que no fim de semana iria para a praia com alguns amigos e seu primo. Convidou-me a ir com ela, aceitei na hora e na Sexta-feira à noite após a nossa volta do colégio, fui para casa preparar minha mala e aguardar ela, que viria com seu pai e mãe para apanhar-me. A viagem transcorreu tranquila até a praia de Cidreira. Ao chegarmos na casa, que era grande com 4 quartos, sala grande e uma garagem enorme com espaço para 3 carros, onde havia uma churrasqueira e um pequeno banheiro ao lado e no outro lado uma pia com bancada de mármores ao lado de um fogão de 6 bocas, onde eram preparado as refeições. Tati ajudou-me a descarregar as bagagens e levou-me até seu quarto, com 1 cama de casal e 2 de solteiro, que as vezes era ocupada por sua irmã casada e seus afilhados. Arrumamos tudo e fomos dar uma volta até o mar que ficava a menos de 1 Km da casa, coloquei uma camiseta regata e um short curto, pois estava calor, mesmo com uma suave brisa soprando, e Tati pôs um maiô inteiro e um short curto. Enquanto caminhava até a praia, Tati me confidenciou que seu primo era muito legal, era bonito, divertido e que adorava brincadeiras maliciosas, disse-me que tinha um pau muito gostoso e ante minha expressão de surpresa, revelou-me ter um caso secreto com ele.
Que era carinhoso e trepava super bem e que eu deveria aproveitar a chance e me insinuar pra ele e que não iria me arrepender. Embora ainda incrédula com aquela conversa, fiquei levemente excitada, e Tati não parava de propagandear e me provocar até que lhe disse que iria pensar na proposta. Depois de algumas horas a passear e caminhar na beira do mar, resolvemos voltar, pois sua mãe já deveria estar com a janta pronta. Durante o jantar, ouvimos a buzina de um carro, era seu primo e 2 amigos que haviam chegado. Levantamos e fomos recepcioná-los, fui apresentada a Caê (Carlos Eduardo) seu primo e Luis e Flávio seus amigos. Logo voltamos a mesa a fim de continuar o jantar, agora com a presença dos convidados.
Analisava discretamente Caê, era um homem de uma beleza discreta, músculos firmes, rosto queimado pelo sol e um sorriso cativante, falava mansamente e fitava diretamente as pessoas nos olhos, muitas vezes me peguei a fitá-lo e sentia meu rosto corar e desviava de seu olhar. Aparentava cerca de 30 anos, e seus amigos aparentavam uma idade próxima da sua. Depois do jantar, Tati propôs de todos irmos até o bar no Centro, para apreciarmos o movimento e tomarmos chopp. Sugestão aceita, nos dirigimos ao bar no carro de Caê, enquanto sentava na frente com ele, Tati foi atrás com seus 2 amigos. Sentia o clima esquentar lá atrás. Tati já bolinava um e atiçava o outro, e Caê pousou sua mão lentamente sobre minha perna, pegando-me de surpresa, fiquei estática, enquanto conversávamos. Ao chegarmos ao bar, Tati sentou na mesa entre Luis e Flávio, deixando-me com Caê sozinha no outro lado da mesa. A conversa estava animada, e quando uma música lenta começou a ser tocada, Caê me convidou para dançar, não pude negar e fui sendo conduzida pela mão até a pista. Ele puxou-me firme junto ao seu corpo, e pude sentir suas pernas entre as minhas, e falando-me palavras carinhosas em meus ouvidos, deixei-me levar até que senti sua boca de encontro a minha a procurar minha lingua, sugando-a e lambendo-a a medida que me apertava cada vez mais a seu corpo. Sentia seu pau a crescer roçando em minhas pernas a medida que nossas carícias aumentavam, seu beijo atiçava-me provocando arrepios pelo meu corpo, minha xaninha começava a dar sinais de minha excitação, suas mãos agora passeavam sobre meu corpo, sua lingua invadia e mordia meus lóbulos e suas palavras agora eram sussurradas despudoradamente em meus ouvidos, deixando-me cada vez mais excitada. Quando a musica terminou voltamos até a mesa, e encontrei Tati alegre e sorrindo-me safadamente, como a dizer que estava adorando o que acontecia. Depois de novos beijos, Caê sussura em meus ouvidos para sairmos dali e dar-mos uma volta pela praia. Tati incentivou nossa saida e ficou na companhia de seus 2 amiguinhos, avisando-me que nos encontraria em casa pela manhã, pois voltaria a pé com Luis e Flávio. Acompanhei Caê até o carro, entramos e agora já dentro do carro e mais a vontade, ele voltou a beijar-me agora com sofreguidão e louco por amar-me.
Parando as carícias disse que tinha um bom lugar para ir, viajamos por cerca de 20 min. até a praia mais próxima, em Tramandaí, onde havia um bom motel. Ao entrarmos no quarto, Caê atacou-me por trás beijando-me a nuca e enfiando sua mão por baixo do short, afastando um pouco a calcinha a procura de minha xoxota, ao encontrar ficou brincando com meu botãozinho sem parar de beijar-me e apertar-me os seios com a outra mão. Sentia seu pau duro de encontro a minha bunda, minha buceta começava a ficar molhadinha pelas suas carícias, e num repente desvencilhei-me de seus braços, empurrei-o para cama, e calmamente começei a despí-lo, começei por tirar sua camiseta, deixando a mostra seu tórax másculo e peludo, onde aconcheguei minha cabeça, lambendo-lhe o bico de seus seios ao mesmo tempo que abria a sua bermuda e arriei junto com a cueca, deixando que seu pênis agora em liberdade, ficasse em pé, puxando a bermuda até tirar-lhe completamente junto com as sandálias. Ele se encontrava impaciente a minha espera, e para provocá-lo, começei a despir-me lentamente, primeiro tirando a camiseta regata, jogando para ele, depois fui abrindo meu short e por fim minha calcinha, já ensopada de meus fluidos e joguei no seu rosto, ele estava alucinado a cheirar a calcinha, enquanto me aproximava lentamente dele a fim de beijar-lhe sua boca, afastou a calcinha e agarrou-me dando-me um longo beijo, bolinando minha bunda e enfiando seus dedos a procura de meu cuzinho. Afastei-me novamente dele, pedindo que eu deixasse fazer a minha maneira, ele aceitou e relaxou na cama, começei beijando novamente os bicos de seus seios, ouvindo-o gemer baixinho e fui calmamente baixando e conduzindo minha lingua até seu umbigo, onde lambi e desci mais um pouco, passando por seu pau duríssimo e descendo minha lingua pela parte internas de suas coxas, sentindo-o arrepiar-se e gemer mais alto, fiquei brincando um bom tempo sem entrar em contato com seu pau, logo após fui subindo e abrindo suas pernas até abocanhar seus testículos, onde chupei e suguei, para a seguir passar minha lingua por toda a extensão de seu cacete até a cabeça inchada e pulsante. Dava lambidas ao redor da cabeça e voltava a engolir aquela tora, deixando-a bem lubrificada e cada vez mais dura, percebi que ele não aguentaria muito tempo, então levantei-me e na posição de cócoras, deixei aquele mastro invadir minha xoxota, já bastante lubrificada, seu cacete entrava raspando as paredes internas de minha buça alargando-a lentamente, depois de entrar tudo, começei os movimentos de vai e vem lentamente, agora sentindo seu pau a penetrar-me mais gostoso, ele segurou-me pelas ancas, aumentando as estocadas, posicionei meus joelhos ao lado de seu corpo e inclinei-me para junto a seu rosto a fim de beijar-lhe e facilitar suas estocadas mais fortes e vigorosas, começei a sentir um formigamento em minha xoxota, que estava cada vez mais lubrificada até que senti meu orgasmo chegando e gritei, gemendo caí sobre Caê, que não parava se socar-me com sua vara, até que senti algo quente a melar-me as entranhas em jatos fortes, e seu pau a pulsar dentro de minha buceta alagada por seu caldo. Ficamos abraçados por um bom tempo extenuados e exaustos.
Levantei-me e me dirigi ao banheiro a fom de tomar uma ducha, a água quente que escorria sobre meu corpo deixava-me mais relaxada, ensaboei-me toda, detendo-me em minha bucetinha ainda com vestígios de esperma lavando-a delicadamente, neste momento sinto a presença de Caê a esfregar-me as costas, abraçando-me carinhosamente e alisando os bicos de meus seios que rapidamente ficaram tesos, virei-me e enquanto o beijava, fui carinhosamente ensaboando seu corpo e principalmente seu cacete que encontrava-se descansando em minha mão, afastei dele para que o jato de água retirasse toda a espuma do sabonete de sua vara, que aos poucos sentia endurecer, como se tivesse vida própria. Saímos do banho e de volta a cama, Caê veio de boca em minha buceta, lambendo-a com voracidade, enfiava a lingua dentro e lambia as paredes de minha vulva, sentia-me cada vez mais molhada, ele procurou meu clitóris e encontrando deteve-se a sugar e lamber, arrancando-me gemidos e suspiros de prazer. A medida que chupava, erguia minhas pernas para cima, e facilitando o seu trabalho, ergui minhas pernas segurando-as com as mãos, me sentindo como uma franguinha, ele agora passava sua lingua por todo meu rego até o meu cuzinho, que piscava e sentia sua lingua a invadir-me o buraquinho, ele umedeceu bem e enfiou um dedo, senti uma leve dor, e meu cuzinho contraía-se como a querer expulsar o invasor, ele insistia em suas investidas, e eu começava a temer que ele quizesse me enrrabar, a idéia de que isto pudesse acontecer começava a assustar-me, não tivera ainda esta experiência e não me sentia ainda devidamente preparada, neste instante ele tentava enfiar mais um dedo no ânus, ele contraía-se violentamente fechando-se para as suas investidas, Caê pedia para que relaxasse, mas seu pedido me deixava mais exasperada e sem querer começei a chorar baixinho. Caê percebendo minha tensão parou com as carícias e aproximou-se de mim dando-me beijinhos carinhosos. Sentia-me envergonhada e sem coragem de fitar meu amado, ele foi paciente e conversamos longamente, aos poucos fui expondo meus sentimentos, desejava sentir seu pau a invadir-me pelo cuzinho, mas a idéia da dor que sempre ouvira muitas amigas comentar, me assustava de tal maneira que não conseguia relaxar. Prometi a ele que quando estivesse pronta ele seria o primeiro a usufruir deste prazer. Ficamos por um bom tempo ainda conversando e fui relaxando, Caê falou-me de sua vida, suas namoradas, seus projetos de vida e também de sua prima Tatiana, como eles tiveram sua primeira transa, quando ainda eram bem adolescentes. Fizemos amor mais uma vez e adormecemos logo depois, ambos saciados e satisfeitos.
Quando retornamos para casa, já era quase 10 horas da manhã e Tati recepcionou-nos com um ótimo café da manhã. Luis e Flavio encontravam-se dormindo, os pais dela foram visitar uns amigos, e quando terminamos de tomar café, Caê recolheu-se a seu quarto a fim de dormir mais um pouco e fiquei com Tati a fim de ajudá-la na louça.
Tati sempre maliciosa, perguntou-me o que achei de seu primo, disse que estava apaixonada por ele, ela riu e começou a fazer-me perguntas indiscretas, corei diante de sua insistência e sentei-me em uma cadeira próxima, onde relatei tudo o que passei sem rodeios. Ela ouvia-me atentamente e depois de ouvir sobre a minha tentativa de sexo anal, ela foi compreensiva e disse que me ajudaria a não ter medo de praticá-lo, me forneceria livros a respeito do assunto, faria com que procurasse um sexólogo (terapeuta sexual), e me ajudaria no que for preciso para realizar minha fantasia. Depois desta longa conversa, sentia-me mais confiante, pois logo poderia realizar esta fantasia.
Minha estada na praia durante o resto do fim de semana, foi maravilhosa, eu e Caê trepamos mais algumas vezes e parecíamos um casal de namorados. Voltei com os pais de Tati para casa e Caê voltou no outro dia. Mantinha contatos quase que diários por telefone, sempre com a promessa de novos encontros e novas experiências.
Continua em Recordações Parte 2
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