Relembrando Bruno
Oi,
Sei que as vezes meus relatos são meio longos, mas gosto de contar os detalhes, pois é o mais interessante ....
No meio do ano na 5a série, entrou na minha classe um menino chamado Bruno, que estava mudando do Rio para Sampa. Como eu era o mais quietinho, a professora sempre me colocava no fundo da classe, e numa cadeira ao lado, colocou o Bruno.
O carinha era bem interessante, moreno, cabelos cast. esc., olhos cast. claros bem granados e um jeitinho de bebê que me fascinou desde a primeira vez que o ví. Tentei me aproximar o máximo dele para não dar chance de ninguém faturá-lo antes de mim, apesar de que as meninas de nossa idade sempre queriam os caras mais velhos, nunca entre os da nossa turma, mas não era bom facilitar, pois alí estava uma verdadeira obra de arte da natureza, que enchia os olhos até de quem não gostasse do assunto.
Na primeira semana de aula me empenhei muito para conquistar o cara, tanto é que até minha mãe percebeu meu interesse em estar mais cedo na escola, sair por último e coisa tal. Procurava ser o melhor, para surpreender minha presa, que á esta altura do campeonato estava um grude comigo. Íamos para a escola juntos, ao Fliperama, ao Shoping, até levei ele ao clube que eu frequentava para fazer inscrição na natação.
No primeiro dia dele na natação, encontrei com ele na porta da sua casa, e ele me confidenciou que estava meio nervoso pois sua mãe não conseguiu comprar uma sunga nova e ele estava trazendo uma que ele já tinha á uns 4 anos, mas que estava muito justa devido ao tanto que ele havia crescido. Disse que não havia problema, pois o importante é que ele havia conseguido a sunga, pois sem a mesma não poderia fazer a aula.
Chegamos ao Polo esportivo e fomos direto para os vestiário, eu na expectativa de ver aquele monumento trocar de roupa, mas o filho da mãe entrou no reservado e quando saiu já estava trocado, mas o interessante era que com aquela sunga e nada, dava na mesma. Ela era tão apertada que desenhava o contorno daquela piroquinha na lycra e se observasse bem, dava para ver até as veias. A bundinha então, nem se fala, arrebitada, durinha, uma coisa !
Fizemos a aula, e o meu aproveitamento foi quase zero, pois não conseguia parar de olhar para aquele tesão. Muitas vezes nossos olhos se cruzavam e ele baixava a cabeça como que envergonhado, então eu ficava muito sem graça. No fim da aula, fomos para o chuveiro, que se dividia em boxes duplos e fiz questão de entrar no mesmo que ele, então pude ver tudo o que eu queria, aquela piroquinha moreninha, com uma penugem bem suave e brilhante e a cabeça rosada, como um pirulito de tutti-frutti, que me deixou de água na boca, cheio de tesão. Meu pau tava durasso, e eu não tinha como disfarçar, por isso virei para um canto, para que ninguém percebesse. Estava de costas quando sentí sua mão me tocar no ombro e dei uma viradinha com o pescoço para ver o Bruno me pedir o sabonete emprestado, pois o dele havia ficado na bolsa, e ele estava com vergonha de sair para pegar, disse apontando para o seu pinto. Nossa, quando olhei tomei até um susto, o negócio tinha crescido umas três vezes, e tava durasso apontando para o céu. Ele olhou safado para meu rosto e falou, você de costas é o máximo, essa sua bundinha me deixou morrendo de vontade de chupar vc inteirinho ! Nossa, o chão faltou sob meus pés, aquele carinha que estava ali na minha frente nada tinha á ver com o Bruno que me acompanhava todo dia, era um tipo diferente, era nitroglicerina pura, prestes à explodir !
Sai do banho, me troquei e embacei um pouco até o vestiário esvaziar e chamei ele para o último reservado. pois mesmo que o pessoal entrasse , nunca iriam saber que tinha alguém alí. Ele veio rapidamente e fechou a porta com o trinquinho. Eu não conseguia coordenar meus pensamentos direito, tentei durante duas semanas e de repente, alí estava o cara mais desejado da turma, e eu não tinha reação, mas ele tomou a iniciativa e tremendo veio e me abraçou, colocando seus lábios bem próximos ao meu pescoço, sentí um arrepio que abalou minha estruturas. Eu tremia como vara verde, ele também, não sei se por medo de aparecer alguém ou por estar alí colado com o Bruno, mas o cara sabia bem o que estava fazendo. Fiz de conta que eu não sabia o que estava acontecendo e relaxei, deixando aquela mão assanhada passar pelo meu corpo, pelos meus cabelos, pelas minha costas. e terminar alí, bem perto da minha bundinha. Eu sentia aquele volumão todo apertando minha pica e desci a mão alcançando seu short e arriei com cueca e tudo, liberando aquela rola melada, com um cheiro maravilhoso que invadiu aquele cubículo. Ele empurrou meu corpo contra a parede e também desceu meu short até o pé. Desceu o corpo e foi passeando sua língua pela minha barriga, pelos meus peitos, passando a língua no meu umbigo. Eu me contorcia, mas não era de cócega, era uma nova sensação, uma coisa estranha, um calor.
Por mais que eu tivesse trepado na minha curta vidinha, desta vez era diferente, não estava com meus amiguinhos inexperientes, estava com um cara 1 ano mais velho que eu , mas com uma carga de vida maior.
Ele percebeu que aquilo me excitava e ficou trabalhando com a língua do umbigo aos pentelhos, serpenteando a ponta da língua pela fina pelagem que começava a nascer. Eu me contorcia como um animal , tomando cuidado para não gemer tão alto, pois alguém poderia ouvir. Ele sabia que eu estava adorando e caprichava, amassando minhas bolas com uma mão e com a outra esfregava o dedo na porta do meu cuzinho. Ele abocanhou meu pau e chupou com força e experiência, me colocou sentado no vaso e levantou minhas pernas, deixando eu na posição de frango assado, e alternava em chupar meu pau com ovos e tudo ou língua meu cuzinho com força, fazendo com sua língua uma pressão extraordinária, como se quisesse me penetrar com aquela língua molhada. Não aguentei muito tempo, um comixão gostoso começou lá na minha espinha e eu avisei que iria gozar. Ao ver o primeiro jato de porra, o Bruno enfiou 2 dedos lá no fundo do meu cuzinho e abocanhou meu pau recebendo lá no fundo da garganta aquele leite grosso e quente que saia aos borbotões da cabeça da minha pica, como que expulsos pelos seus dedos ....
Ele veio punhetando o pau e gozou um litro de porra no meu peito e barriga, depois limpou tudo com a língua. Nos trocamos rapidamente e saímos dali na maior cara de pau. Agradeci muito à ele e marcamos de nos encontrar no outro dia que era sábado na casa dele, pois seus pais trabalhavam aos sábados e ele estaria sozinho, para acabarmos o que tínhamos começado ......
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