Duas Ninfetas loucas por sexo
Oi, sou Ana Luísa, a que escreveu o conto O MEU AMANTE. Acontece que no Cursinho meu conto foi tirado cópia e passado de mão em mão. Claro que muitos queriam saber quem era aquela garota do cursinho que estava vivendo uma loucura tamanha. Fiquei na minha e também li o meu conto mas não deixei ninguém suspeitar. Ainda tenho outras histórias para contar em breve. Mas no intervalo minha amiga Elisa estava comentando o meu conto e disse que tinha uma história incrível para contar. A história dela mesma com a Patrícia. E ela foi me contando e eu então me abri e disse que a tal garota era eu. Ela deu um grito de prazer e pediu para eu deixar ela usar meu e-mail para receber correspondência e assim fiz. Agora estamos á tardinha em casa e ela vai narrar a história dela. Ok, Elisa, pode contar sua história cheia de tesão:
"Somos duas amigas. Temos 17 anos e desde há muito tempo sonhávamos em dar início a nossa vida sexual. Porém, como nossos pais nos prendem um bocado enos vigiam com atenção redobrada, já que nossos dotes fisico não são de se jogar fora, ficamos somente no plano das intenções. namorados só na escola e algum flerte no CCRCC. Na Mister Dandi nos levam e vão nos buscar. Tudo dificultava a nossa ação. Todos os finais de semana passamos juntas e dormimos com assiduidade freqüente uma na casa da outra, pois também nossos pais são amigos desde a juventude.
Um final de semana Patrícia me disse: achei uma coisa super interessante e quero te mostrar. Perguntei o que era e ela me disse que mais tarde me mostraria. Quando fomos dormir ainda lhe perguntei da coisa super interessante e ela com olhar sacana levantou da cama e foi até o escritório da casa, voltando logo após, com um embrulho nas mãos. Curiosa quis saber o que era e ela me disse que era um negócio que eu iria adorar. mandou-me fechar os olhos e abrir a boca. negeuei um pouco mais ela me convenceu e fiz o que me pediu. Num instante senti em minha boca um volume esquisito, mas como estava proibida de abrir os olhos, apenas obedeci e passei a lamber aquele corpo estranho. Terminado o tempo abri os olhos e vi nas mãos de minha querida amiga um imenso membro de borracha. perguntei o que era aquilo e como tinha conseguido e ela me disse que havia encontrando na gaveta do irmão, onde tinha ido pegar um CD. Daí ficamos discutindo sobre aquele membro, se o de um homem seria igual ou menos, se a gente iria aguentar um daquele inteiro dentro de nossa bocetinha ainda virgem. Por brincadeira medimos o mesmo e chegamos a nos assustar com as medias: 27x6cm.
Patrícia meio por brincadeira disse que só haveria uma maneira da gente saber se suportaria aquilo dentro de nós e que era experimentando. Aleguei medo, mas ela disse que como éramos amgias, toparia e deixaria que eu tentasse comê-la no ãnus, já que era virgem. A princípio fiquei com medo e ela também, já que ambas tremíamos. Mas eu falei: tá bom, eu ponho em você e depois vcoê o coloca em mim, legal? Assim faremos um pacto. Daí decidimos no par o ímpar e coube a mim a tarefa de enrabá-la com aquele imenso cacete. Ela foi até o banheiro e voltou com um creme. Passou a lambuzar o membro e depois ficou de quatro esperando pela penetração. Pediu-me para ir com cuidado, muito cuidado e que eu a obedecesse caso mandasse parar. Prometi-lhe todo o cuidado, afivelei o membro em minha cintura e apontei-o para o seu ânus, que piscava de tesão.
Com as duas mãos ela separava as nádegas e eu fui penetrando lentamente seu cuzinho com o imenso cacete. Patrícia tremia, gemia baixinho, mas não mandava parar. Eu é que ia com o máximo cuidado para não ferir a minha amiguinha. Ela soluçou um pouquinho mais alto e pediu-me que eu não forçasse mais pois começara a doier. Parei e perguntei o que fazer, ao que ela disse que eu deveria fazer como se fosse de fato um hoem, para tirar e colocar como se estivesse numa foda real. Achei legale passei a sentir tesão de estar comendo Patrícia com um homem e fui pondo e tirando, enquanto ela, com um das mãos se masturbava e gemia de prazer. Era necessário silêncio para não acordar seus pais mas em poucos minutos ela gemeu um pouco mais alto e gozou e eu meio de sacana tentei enterrar um pouco mais o membro em seu cuzinho e ela disse que doeu e pediu para que eu tirasse dela pois já havia gozado. Antes pediu-me que fizesse uma marquinha no membro para ver o quanto ela tinha aguentado dentro de si e ao tirá-lo ela soltou um longo gemido de prazer. Com uma régua medimos e ela tinha aguentado dentro 12cm daquele imenso falo.
Ela mesmo foi ao banheiro, desinfetou o membro e com ele já afivelado ao corpo voltou dizendo que agora o homem do quarto era ela e portanto eu que me preparasse que ela iria comeu meu botãozinho virgem. Também lhe pedi cuidado e gostaria de saber o quanto que ela iria me enfiar, mas antes tive que lubrificá-lo para que a penetração não me causasse dor.
Fiquei de quatro na borda ca cama, abri minhas nádegas com as mãos e senti no cuzinho a ponta daquela lança buscando penetração. Gemi abafada no travesseiro quando a cabeça saliente penetrou-me e senti minhas carnes cedendo e a penetração suave dentro de mim. Também passei a gemer baixinho. Não sentia dor, mas uma sensação de preenchimento. Fui aguentando almamente. Transpirava muito, até que pedi que parasse e fizesse aigual ao que eu lhe fizera. Ela começou a pôr e a tirar, passei a me masturbar, um esquentamento foi se formando dentro de mim gemi logamente e em minhas mãos senti um gozo farto, nada se comparando com minha solitárias masturbações. Marotamente Patrícia tentou enfiar com força o membro em meu rabinho e senti uma leve dor, mas não cortou o barato do meu gozo e quando começou a retirar o cacetão de meu cuzinho, gozei mais uma vez. Também quis saber o quanto aguentara e fiquei perplexa, pois ele havia me penetrado 18cms. Fiquei um tanto orgulhosa de tal feito e Patrícia me disse que na pr´xoima vez iria aguentar o mesmo que eu.
Pusemos nossa camisolas e então deitadas na cama, passamos a falr de nossa experiência. O segreso era só nosso, portanto poderíamos conversar à vontade.
O tempo correu e durante mais ou menos 4 meses, dificilmente uma semana passou sem que uma comesse a couzinho da outra. O máximo que chegamos a aguentar dentro de nós doi 21cms. e era uma loucura ver aquilo sendo enfiado ou sentir a penetração em nossos corpos. Gozávamos cada vez mais e com maior intensidade.
Certa tarde na piscina do clube Patrícia eu eu conversávamos e ela disse que tinha uma proposta a me fazer, mas só iria me dizer à noite, em sua casa. Curiosa esperei a noite chegar, e decidimos não sair, e ficamos em seu quarto ouvindo música. Ao ser indagada de sua proposta ela falou: acredito que homem nenhum vá nos satisfazer tanto e vá nos dar tanto carinho quanto nós mesmas, por isso quero dar um fim em nosso cabacinho. Mas eu é que irei tirar o seu e você dará fim ao meu. Já nos conhecemos bem e não correremos perigo algum. Tentei argumentar sobre as conseqüencias, que poder´´iamos ter mas ela estava decisiva e eu só pude aceitar sua proposta. mas quem seria a primeira? A decisão foi fácil.Porém vc, que está nos lendo, somente saberá como foi que fizemos tudo, se votar bastante neste conto. Final de semana direi como ocorreu e aguardo, desde já, cartinhas de todos os leitores do Brasil.
Beijos da Elisa.
É isso aí., Elisa somente vai falar a outra parte depois. por enquanto imagine, amigo, o que elas fizeram.
Beijos da ana Luísa
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