Vida nova 3
Capítulo 9
Quando faltavam 15 minutos para as duas tirei o Beto para dançar, e ficamos quinze minutos namorando na parte escura da sala, dançando bem agarradinhos, eu enfiando minhas pernas nas dele. O garoto era muito tímido, e muito sem jeito para dançar, mas aprendeu a bolinar, a encoxar, e a me beijar a orelha. Quando bateram às duas horas, tirei lentamente o vestido, ficando somente de calcinha e me deitei no sofá grande. Ele também tirou a roupa e chegou de mansinho. Ajoelhou-se e começou a afastar minha calcinha mas não a tirou. Enfiou a língua por baixo da seda da calcinha, chegando no lado de minha bocetinha. A língua dele não chegava aonde eu queria que era o clitóris, e eu achei que ele não tinha aprendido qual era o ponto G da mulher, mas estava enganada. O safadinho sabia bem onde queria chegar, passou inúmeras vezes perto, só para me frustrar, mas finalmente começou a lamber cuidadosamente o clitóris, às vezes mordiscando-o de leve, às vezes lambendo em volta dele, fazendo com que eu voltasse a ver estrelas. Quando viu que eu estava em ponto de bala, deitou-se por cima de mim e vagarosamente começou a enfiar seu pau em minha vagina. Mas o sacaninha, foi bem devagar enquanto eu pedia que enfiasse tudo rapidamente. Bem devagar ele enfiou tudo e começou a bombar alucinadamente, e eu até me esqueci que ele queria que eu o cavalgasse. Não cheguei a sentir nem um orgasmo mas fingi bastante para que não ficasse frustrado. Depois que gozou ainda ficou em cima de mim uns dez minutos, e dessa parte eu gostei muito, pois também adoro quando o pau começa a encolher dentro de mim. De vez em quando apertava as paredes da boceta para segurar seu pau que ficava cada vez menor, até que escapou sozinho. Levantei-me e me recompus, mas continuei nua, sentada no sofá. Estava preocupada de verdade pois minha hora estava chegando. Nessa altura o Alfredo veio sentar ao meu lado. Passou o braço em volta de meu pescoço e começou a me beijar, a principio timidamente e depois mais furiosamente. Antes que ele se entusiasmasse demais, procurei acalma-lo falando besteiras em seu ouvido, mas o que eu tinha mesmo era medo do que estava por vir. Mas não tive como fugir, mesmo porque naquela altura do campeonato eu estava disposta a tudo. Levantei-me fui até a cozinha e voltei com um pacote de manteiga congelada. Pedi que ele passasse bastante tanto no seu pau como no meu cu, quando chegasse a hora. Enquanto nos beijávamos ele foi devagar enfiando um dedo no meu cu, depois enfiou dois e depois três, deixando-os ali por uns momentos. Após uns minutos de bolinação eu senti que ele passava algo gordurento em meu anus e em volta dele, era a manteiga que eu trouxera. Pediu que eu ficasse de quatro no sofá, e na hora eu me virei para que meu marido pudesse ver o pau entrando no cu. Ele começou como combinado, devagar e lentamente. Eu estava adorando até àquela hora, mas no momento em que começou a alargar meu anus, começou a doer muito, e por pouco não pedi para parar, mas o orgulho de mulher e agora também de puta descarada, me impediram de pedir para parar. Comecei a gemer de dor, mas fingi que era de tesão, até que o provérbio se concretizou. Quando passa a cabeça o resto fica fácil, é quase uma verdade. Quando a cabeçorra de seu pau entrou pelo meu cu, senti um alivio ao mesmo tempo que comecei a sentir um enorme tesão. Ele foi enfiando, foi enfiando e não acabava mais, até que encostou em algum lugar que eu não gostei nada, mas começou a por e tirar e a fricção daquele enorme pau em minha bunda começou a me dar uma sensação inigualável, jamais sentida por mim. O tesão estava estourando minha cabeça, e ele pondo e tirando, pondo e tirando, até que começou a gozar, inundando minha bunda de porra. Confesso que me senti sem graça, pois senti um misto de tesão e dor, mas nada muito intenso, que valesse a pena. A única vantagem que tirei desse episódio foi o fato e os comentários dos três, de que eu havia aguentado aquilo no meu cu. Mesmo eles, inexperientes achavam uma barra aquilo caber dentro de mim. Passamos mais meia hora conversando e percebi que Roni estava no ponto certo para minha ação. Só que desta vez eu inovei. Pedi a ele que deitasse no sofá, ajoelhei-me em frente e pedi que os outros dois trouxessem um abajur grande do canto para iluminar bem a cena. Assim que estava arrumado o cenário, disse que ia dar uma aula de chupada. Quando me abaixei para por a boca no seu caralho, ele já estava duro como uma rocha. Com a boca peguei o pau inteiro e com a língua comecei a passea-la pela glande em toda sua volta. Como o meu objetivo era fazer com que ele gozasse o mais possível em minha boca, esta chupada tinha que ser caprichada e feita com amor e gosto. Enquanto abaixava e levantava a cabeça meus lábios faziam uma pressão nem muito forte nem muito fraca em torno do pau, de forma que ele sentisse na pele a textura de meus lábios. Enquanto eu fazia o que estou contando fui sentindo que o pau de Roni começava a estufar cada vez mais. Senti que a primeira golfada de porra, a qual geralmente vai lá no fundo da garganta porque a gente não está esperando, vinha vindo, como de fato veio em largas golfadas, mais do que as outra vezes, que eu fui engolindo com sofreguidão. Depois de terminada a chupada, mais uma vez me recompus, e achei por bem dar por terminada aquela noite formidável. Avisei os meninos que se virassem nos quartos de hospede, que são dois, não usassem os quartos das crianças, e me preparei para dormir. Acho que eles também estavam cansados porque nenhum quis continuar nossa farra. Dei um beijo em cada um e me despedi indo para meu quarto. Sabia que mais cedo ou mais tarde meu marido viria para o quarto. Não precisei esperar muito e ele entrou, quietamente, fechando a porta. Acendeu a luz, e entrou na cama junto comigo. Começamos a conversar, e ele me perguntou como estava me sentindo. Contei dos tesões que havia sentido, do conflito inicial que também havia sentido, até a hora em que resolvi esquecer tudo que eu era e curtir os momentos do presente. Conforme eu falava, senti que ele começava a se entusiasmar, pedindo detalhes ora de uma passagem ora de outra. Ele estava deitado pertinho de mim, com a cabeça encostada em meu ombro, alisando suavemente meu seio esquerdo, e foi assim que ele pegou no sono.
Capítulo 10
Exatamente às 10 horas desceram os três, muito bem dispostos, porém todos com a barba por fazer. Apesar de não serem exatamente imberbes, as barbas davam um aspecto de sujeira que não me agradou. Sugeri que as fizessem e arrumei um aparelho para eles. Antes tomaram café, bem reforçado pois o gasto de energia da noite anterior não tinha sido fácil, e depois subiram. Fizeram os três a barba em tempo recorde pois cinco ou dez minutos depois já estava em baixo de novo e fomos conversar na beira da piscina. Eles logo quiseram partir para conversa picantes na esperança de começar a bagunça logo, mas eu queria que as coisas fluíssem mais demoradamente e que as coisas acontecessem mais naturalmente. Sugeri que nadassem um pouco, e me pediram calções emprestados, mas eu disse que nadassem nus mesmos. Enquanto falava tirei a roupa, ficando completamente nua e caí nágua. Em questão de segundos estavam todos dentro dágua também. Ficamos brincando de jogar água, de puxar as pernas e senti várias vezes mãos passando pelos meus seios, pela minha bunda, e uma ou outra mais audaciosa na minha boceta. Aproveitei também para segurar em um e outro pau, e fique espantada que mesmo na água fria todos estavam já em ponto de bala. Depois de brincar um pouco saí primeiro e fui providenciar toalhas para mim e para eles. Voltei com as toalhas e já vestida de novo, o que os deixou chateados, mas argumentei que o gostoso era a hora de nos despir. Ficamos nas espreguiçadeiras da varanda, eu deitada em uma e o Beto e o Roni em outra e o Alfredo na outra, mais perto de mim. Na posição em que estávamos, meu marido não podia ver nada, mas como eu ainda não tinha embalado, apesar de todas as indiretas dos três, ele não estava perdendo nada. Não estava me sentindo puta naquele momento e achei que nesse dia não iria conseguir fazer o que tinha feito no dia anterior. Fui para dentro colocar música ao mesmo tempo em que perguntava se queriam tomar alguma coisa. Os três pediram cerveja e mandei que se servissem sozinhos enquanto colocava o som para funcionar. Resolvi tomar um Blood Mary e fui preparar um. Alfredo foi comigo, e percebi que estava com intenções para o meu lado. Enquanto preparava meu drinque ele chegou perto e por trás me deu um beijo na nuca, fazendo com que me arrepiasse todinha, mas não dei demonstração nenhuma de que tinha gostado, pois não queria começar logo as transas. Afastou-se um pouco, meio chateado, e perguntou se tinha feito algo errado. Eu disse que não mas que era muito cedo para começarmos. Ele chegou mais perto e olhando bem nos meus olhos, pegou-me pela cintura me puxou e deu um beijo suave em minha boca. Não resisti e apertando-o de encontro a mim, devolvi o beijo bem demoradamente. Sua língua procurava o interior de minha boca e encontrou a minha língua. Parece que foi ligado um interruptor de tesão em meu interior, pois senti uma quentura subir pelas pernas, passar para o rosto, invadir minha vagina e eriçar meus seios, tudo em um simples beijo. Demoramos o que pareceu uma eternidade naquele beijo, até que ouvimos barulho e demos de cara com os outros dois a nos olhar com reprovação. Peguei meu drinque e fui para a sala, com eles atrás de mim. Sentei-me na poltrona maior e fiquei a espera do ataque que viria em seguida. Ficamos todos mudos durante alguns minutos, e enquanto eu bebericava meu drinque percebi que os shorts dos meninos começavam a se encher. Conversamos um pouco, somente banalidades, até que Roni veio me dizer no ouvido que não agüentava mais de tesão. Perguntei o que queria fazer e ele me disse que queria gozar de qualquer jeito, eu que resolvesse. Como não estava ainda completamente acesa, sugeri um simples mamãe-papai, o que ele topou logo. Pedi que os meninos tirassem ou afastassem a mesinha de centro e após o terem feito me deitei no chão. Não tirei nenhuma peça de roupa. Roni chegou e devagar foi puxando minha calcinha pelas pernas abaixo. Ajudei-o meneando os quadris e quando ele acabou de tirar, subiu em cima de mim, não me dando tempo nem de me preparar. Em pouco mais de dois minutos ele gozou copiosamente dentro de mim, quando eu nem tinha começado ainda a me animar, deixando-me bastante frustrada. Achei realmente que o dia seria péssimo, pois não estava me ligando em sexo até agora. Levantei-me e fui até o banheiro de cima. Quando saí deitei-me um pouco na minha cama e logo o Beto entrou. Disse-me que percebera que eu não tinha ficado satisfeita com a rápida trepada de seu amigo o que de pronto concordei. Ele disse que havia visto o beijo que o Alfredo me dera, e queria me dar um também. Devagar o puxei para mim na cama e de leve beijei-o nos lábios. Muito devagar fui beijando-o com mais força, enfiando minha língua em sua boca e senti que suas mãos procuravam meus seios, começando a bolina-los levemente. Eu estava como sempre sem sutiã e senti seus dedos percorrerem todo meu seio apalpando de leve o bico, sem coragem de aprofundar mais. Puxei o vestido para baixo e levei sua cabeça em direção ao biquinho do seio direito. Começou a passar a língua em volta da aureola e na ponta do bico e eu comecei realmente a me ouriçar. Comecei a sentir aquela onda de calor que prenunciava os orgasmos que tivera no dia anterior. Desci minha mão em direção a sua braguilha e senti toda a pujança de um membro jovem e com fome de sexo. Devagar fomos nos livrando das roupas e quando estávamos completamente nus, dei a volta e subi em cima dele. Enquanto suas mãos apertavam meus seios, agora um pouco selvagemente, devagar fui encaixando aquele delicioso membro em minha gruta sedenta. Comecei o movimento de vai e vem, sempre com ele apertando meus seios e pedi baixinho que esperasse até quando fosse possível para gozar pois queria também ter um orgasmo. Com um homem mais velho e mais experiente, estas coisas não precisam ser pedidas, mas o garotão realmente não tinha prática, e em questão de segundos senti minha boceta de novo inundada de esperma jovem e inexperiente. Mais uma terrível frustração se abateu em meu dia. Nem tinha de novo começado a me animar. Achei definitivamente que seria o fim, aquele dia. Fui tomar outro banho e esfriar a cabeça, e não deixei que ele entrasse no banheiro como pretendia. Fiquei sozinha com meus pensamentos, acreditando que talvez com o Alfredo fosse diferente.
Capítulo 11
Demorei muito no banho, e quando desci eles estavam com as carinhas por demais desanimadas e tristes. Procurei alegrar o ambiente, falando em voz alta, as vezes cantando enquanto servia salgadinhos e mais bebidas para todos nós. Fui até a sala de som e coloquei um som dançante bem gostoso. Cheguei perto do Alfredo e disse que era sua vez. Ele virou-se para os amigos e disse que apreciassem lição que iria dar. Comecei a me animar mais. Comecei a dançar lentamente em toda a sala, bem sensualmente, levantando levemente o vestido, abaixando a alças do decote e subindo-as novamente, fazendo trejeitos de beijos com a boca, e sempre sorrindo, até que ele não agüentou mais e veio em minha direção. Apertou-me de encontro ao seu tórax e senti a força de seu pau encostado em mim. Comecei a dançar devagar com ele enroscando minhas pernas nas suas e sentindo a vibração de seu membro. Sempre dançando fomos nos livrando das roupas e quando estávamos nus, nos deitamos e ele pediu que eu ficasse quieta e de olhos fechados. Permanecia sim até sentir que ele me beijava levemente a testa, depois a ponta do nariz, e depois levemente meus lábios. Foi descendo com a língua no meu pescoço, passando pelo meu colo e demorou-se bem uns três minutos em cada seio, chupando levemente, lambendo toda a volta deles, sempre muito suavemente fazendo eu vibrar muito. Foi descendo, passou pelo umbigo e quando começou nos meus pelos a puxa-los com os dentes, já sentia frêmitos de tesão se apossando de mim. Quando chegou na boceta, achei que iria ter os orgasmos aquela hora, mas me contive a espera do final. Continuou lambendo minhas pernas, principalmente o interior das coxas, me dando uma tremenda sensação, pois não sabia que aquela parte do corpo é tão sensível. Quando chegou nos pés ele tinha virado e seus pés estavam em direção da minha cabeça, e quando abri os olhos dei de cara com seu pau enorme a poucos centímetros de minha cabeça. Sem pensar comecei a lamber a glande inchada e quando ele empurrou um pouco enfiei-o todo na boca. O que cabia eu chupei com vontade, mas não queria que ele gozasse na minha boca naquele instante, preferindo que ele o fizesse na minha boceta. Soltei-o e me virei e ele entendeu subindo em cima de mim. Baixinho, para que os outros, apesar da proximidade não ouvissem, me disse que ele era homem e só iria gozar depois de mim. Com cuidado foi enfiando lentamente seu membro em mim, voltando de vez em quando para demorar bastante a total penetração, deixando-me meio maluca com aquilo. Quando finalmente encaixou o que coube daquele mastro em mim, começou o movimento bem sincopado, e eu sentia ele me encher completamente, roçando seu pau as paredes de minha vagina e a ponta encostando-se ao fim do útero, até que comecei a sentir que vinha vindo aquela sensação maravilhosa do orgasmo. Comecei a gritar e a falar bobagens bem alto, e a pedir que enfiasse tudo, que fizesse o que quisesse comigo, contanto que me fizesse gozar loucamente e a sensação foi crescendo até que senti as golfadas de prazer chegando, em ondas fortes, que ficaram mais espetacularmente gostosas quando senti que ele começava a gozar também no mesmo instante que eu. Foi um clímax perfeito para as frustrações que eu havia tido. O orgasmo veio em ondas seguidas e demoradas, enquanto sua porra enchia minha vagina, paramos ofegantes e sem querer separar-nos, ficamos ali abraçados, deixando os estremecimentos que iam diminuindo aos pouco, sacudir nossos corpos. Fiz questão de segura-lo até que seu pau ficasse bem mole dentro de mim. Depois quando começou a se levantar, dei-lhe um beijo bem gostoso, e lhe disse que estava realizada por enquanto, mas que mais tarde iria querer mais. Parei um pouco para pensar e descansar e foi só aí que me lembrei de meu marido. É impressionante o que estava acontecendo comigo. Apesar de saber que ele estava vendo tudo o que acontecia conosco, eu raramente me lembrava dele na hora agá, e fiquei preocupada querendo ver se estava tudo bem com ele. Sugeri aos meninos que fossem um pouco para fora, tomar um pouco de ar. Assim que saíram, corri até a sala de som e fui até meu marido. Ele estava de novo boquiaberto, e percebi que havia se masturbado. Perguntei se estava tudo bem, ao que me respondeu que eu estava me saindo melhor do que esperava. Perguntei se estava com ciúmes e ele disse que não, mas que queria participar da brincadeira, e que eu desse um jeito para ele entrar. Bolei um plano na hora. Voltei para a sala e fiquei a espera dos garotos. Como demoravam fui até lá fora ao encontro deles e sugeri fazermos um churrasco na pérgola da piscina o que os agradou bastante. Falei que ia mandar o motorista arranjar tudo, que não se preocupassem. Pedi para eles esperarem enquanto providenciava tudo, e entrei na sala e na sala de som mandando meu marido sair rapidamente para a copa. Fui atrás e lá expliquei o que iríamos fazer. Ele deveria fingir ser o motorista e providenciar tudo, inclusive acender o fogo e fazer o churrasco. Expliquei que ele deveria enquanto preparava tudo, ficar me olhando insistentemente, como se me desejasse, me olhasse com volúpia, o que seria uma deixa para fazer com que participasse da farra. Assim combinados, voltei lá para fora. Enquanto papeávamos besteiras, meu marido chegou com um carrinho repleto de coisas. Nós temos sempre no congelador, daqueles espetinhos de festa já prontos para assar. Mas ele tinha trazido também uma bela peça de T-bone-steak, e toda a parafernália para churrasco, como facas, garfos, abanadores até um pequeno fole, deixando tudo lá disse que ia buscar as bebidas. Voltou logo com o carrinho de bebidas. Pela pressa com que voltou, via-se que não queria mais perder nada da festa. Começou a preparar o fogo e fazer os demais preparativos para o churrasco. Enquanto estávamos sentados nas espreguiçadeiras em volta da piscina, ele ia servindo aperitivos para a gente, muito educadamente mas sempre me encarando muito. Uma hora em que ele estava longe, o Alfredo me perguntou se nós tínhamos tido algum caso. Meio brava perguntei o que o havia levado a pensar isso. Ele disse ter notado a insistência com que o motorista estava me olhando, ao que eu disse que devia ser pelo fato de estar com três homens na casa na ausência do patrão dele, mas que ele nunca havia faltado ao respeito comigo e nem nunca havia me cantado ou qualquer bobagem do gênero. Disse o Alfredo que então seria questão de tempo, pois ele estava deveras interessado em mim. Perguntei se ele estava com ciúmes, porque se não estivesse eu poderia convidar o motorista para fazer parte do grupo também. Ele deu de ombros, e disse que para ele tanto fazia, mas não sabia da reação dos outros. Foi aí que aproveitando a deixa, me fiz de muito brava. Chamei o nosso pseudo motorista ao qual dei o nome pouco comum de Jarbas e mandei que ficasse parado em pé ao meu lado. Chamei também os outros dois garotos e quando chegaram perto disse-lhes. Este aqui é o motorista da família, e até hoje era um serviçal qualquer dentro desta casa. A partir deste momento ele passa a fazer parte do nosso pequeno grupo. Dizendo isso puxei a cabeça de meu marido para mim e lhe dei um longo beijo. Ele também foi pego de surpresa e não reagiu nem para me beijar também. Quando o soltei, vi que todos estavam estáticos e sem palavras. Falando de novo eu disse que não era de ninguém, nem mesmo de meu marido, e que não admitia que qualquer pessoa interferisse na minha vida. Que se eles quisessem continuar a me ver e a privar de minha companhia, deviam aceitar-me da maneira que eu era, e do jeito que estavam me vendo. Depois de falar isso, dirigi-me ao nosso motorista e expliquei-lhe. Olhe Jarbas, estes moços não são filhos de nenhuma amiga minha, são rapazes que eu escolhi para trepar com eles das mais variadas formas, e praticar todas as formas de sexo que eu conheço e as que eu não conheço também. Como estou achando que eles já estão se considerando meus donos, resolvi que hoje você também vai participar de nossa festa. Isso para mostrar que quem manda de fato aqui sou eu. Depois perguntei a cada um deles se tinha alguma objeção ao que dissera, o que todos, mesmo a contragosto disseram não ter. Como a coisa estava resolvida bastante a contendo, resolvi inovar. Disse que ia colocar o biquíni e entrei. No meu quarto escolhi um mini que eu havia comprado e nunca havia usado. Coloquei a parte de baixo e quando ia colocar o sutiã, resolvi outra coisa. Coloquei uma pequena bata por cima e desci. Quando cheguei na piscina já estavam todos de shorts menos meu marido que não havia recebido ordens para tanto. Quando cheguei nas cadeiras tirei a bata e fiquei só com a parte de baixo do biquíni. Adorei o olhar de espanto que todos fizeram, mas comecei a andar e me movimentar muito naturalmente em volta da piscina e perto da churrasqueira. Demoraram um pouco a voltar a seus afazeres, e nesse meio tempo o Roni chegou em mim, dizendo já estar novamente com vontade de gozar comigo. Eu disse que não era hora e que avisaria quando chegasse o momento. Eu sei que tenho os seios muito bonitos, apesar das duas vezes em que fiquei grávida, pois chamam a atenção onde quer que vá. Estavam todos vidrados no balanço deles, inclusive meu marido, e vendo como eles estavam eu me esmerava em sacudi-los toda vez que fosse possível. Quando prestei atenção em meu marido, vi que ele estava vestido e tive uma idéia. Chamei-o e disse:Jarbas fique a vontade. Ele não entendeu e eu repeti: Tire a roupa. Ele começou a tirar e acabou ficando só de cuecas, mas em mandei que tirasse tudo. Ninguém estava entendendo nada. Quando ficou nu eu disse:Até que você tem uma bela ferramenta aí. Aproximei-me e peguei seu pau na mão e fiquei a examina-lo, só que ele não tinha a mesma vitalidade dos meninos e o pau continuou mole, mole. Fique com vontade de chupa-lo, mas achei que seria muito rápido para o gosto dos garotos. Depois de examinar bem seu pau, como se não o tivesse visto nunca, eu o mandei continuar a preparar o churrasco e ele perguntou se continuaria nu, ao que eu disse que sim, pois iria querer de vez em quando apalpa-lo.
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