Conhecendo a Faculdade
Sou casado e tenho 45 anos meu nome bem vou me chamar de Torpedo. Sempre estou andando em frente à Faculdade Objetivo, em Manaus, no horário de saída dos alunos. Sempre estava de olho em algumas meninas, mas ainda não tinha agido, em parte porque sou casado e isso refreava meus impulsos. Eu fazia questão de ir à lanchonete aonde essas meninas sempre iam.
É importante deixar claro que não sou um perfeccionista. Assim, não procuro mulheres perfeitas, louras, de olhos azuis, 90-50-90 de medidas, como as de nossas fantasias. Claro que elas também caem bem, mas muitas vezes mulheres tecnicamente inferiores tem atrativos que compensam a diferença. Assim, notava diversos tipos de meninas (e mulheres), negras, louras, ruivas, altas, baixas, magras, gordinhas. Cada uma tem seu atrativo. Basta saber procurar.
Certo dia todas as mesas da lanchonete estavam cheias e a minha tinha três lugares vagos foi quando três garotas se sentaram, Carla a mais falante foi logo se apresentando e suas duas amigas também. Apesar de meus cabelos grisalhos elas foram muito gentis sendo que Carla se destacava em simpatia.
No dia seguinte lá estava eu na minha mesa e havia muitas mesas vazias e Carla chegou com suas amigas, pensei que iriam sentar em uma mesa livre, mas pra minha surpresa ela se sentou na minha mesa e suas amigas seguiram para outra mesa, travamos um papo básico, ela me revelou que tinha 19 anos e fazia psicologia.
Assim, comecei a me relacionar com Carla. Ela é magra, cerca de 1,70m, bumbum pequeno e seios médios, só que em forma de cone. Seu jeito de vestir não era o de chamar a atenção.
Suas roupas eram sempre o que se costuma chamar de trivial , com camisetas com detalhes, saias coloridas e sapatos floridos. Carla se maquiava com cores também, usando a moda da época de pintar as sobrancelhas com cores brilhantes mas em pequena quantidade e com batons rosa ou vermelho.
Usava esmaltes fortes e às vezes detalhes (cordões bem apertados no pescoço), que me deixavam louco. Suas roupas eram sempre provocantes, com saias curtas, camisas finas sem sutiã (o que deixava o bico de seus seios estufando a blusa) e sapatos plataforma.
Eu procurava demonstrar meu interesse sem exageros, pois não queria que ninguém percebesse. Também procurava não dar a ela a certeza de minhas intenções, pois como disse sou casado e ela poderia espalhar para todo mundo.
Assim, devagar e sempre, dava indiretas e olhares mais demorados, tentando analisar a situação. Carla sempre se mostrou receptiva, mas também nunca deixou transparecer nada que pudesse me dar à certeza do que eu queria.
Por muitas vezes, pegava na mão dela e roçando o braço no seu. Meus olhares, quando mais demorados, quase sempre eram retribuídos por ela, mesmo que discretamente. Meus sorrisos eram devolvidos.
E quase todo dia eu ia com ela até o ponto de ônibus (que era caminho para que eu fosse embora) e puxava assuntos cada vez mais pessoais. Finalmente, ela me convidou para conhecer a faculdade.
Marcamos em tão um dia em que ela tinha apenas duas aulas e teria pelo menos duas horas pois sempre me disse que seu pai era rígido então para ter um tempo com as amigas nunca revelou seu tempo livre.
No dia marcado ela veio e me passou um cartão magnético que havia emprestado de um amigo pois sem o qual não poderia entrar.
Eram quase nove e meia quando eu e Carla entramos. Eu estava nervoso e inquieto pois minha intenção era bem outra e ela me parecia muito inocente. Ela riu e perguntou se eu não queria ir para um lugar mais sossegado para podermos conversar mais à vontade. Percebi uma certa malícia em seu olhar, mas eu não queria me animar muito. Eu, claro, disse que sim.
A faculdade, à noite, tem locais bem ermos. Os corredores principais, onde estão às salas de aula, são relativamente movimentados, mas os secundários são quase desertos. Ela me levou para uma dessas salas de estudos, em um destes corredores secundários, não havia mais ninguém por perto.
Começamos a conversar, um ao lado do outro. Fui chegando perto, e passei o braço por trás da cadeira de Carla. Continuei falando como se nada fosse, e observei sua reação . Ela nada disse, e agiu como se nada houvesse acontecido. Depois de algum tempo, cheguei mais perto, encostando a parte de cima de meu braço em seu ombro, e deixando minha mão (do braço que estava por trás dela) repousar de leve no braço dela.
Mais uma vez, nenhuma reação, nenhuma tentativa de se afastar. Continuamos a conversar, até que eu encostei o rosto perto do ouvido dela e disse baixinho: "Que perfume gostoso!". Ela estremeceu toda, se afastando um pouco.
Fiquei com medo de ter avançado o sinal, mas ela logo respondeu com o nome do perfume, se virando e sorrindo para mim. Logo depois, se virou de novo, e voltou a encostar o ombro em meu braço, na posição em que estava, de forma que meu rosto voltou a ficar colado em seu ouvido.
Nessa altura, eu já estava vendo que o gol era uma questão de tempo. Após mais alguns minutos conversa, fui deixando minha cabeça encostar-se à dela, até que estávamos quase de rosto colado. Comecei então a acariciar seu braço, e sua voz estremecia enquanto falava.
Não agüentando mais aquela tortura, me afastei um pouco, virei seu rosto devagar com minha mão e dei-lhe um beijo daqueles. Ela a princípio se assustou um pouco e tentou se desvencilhar, mas com minha insistência logo cedeu e retribuiu o beijo.
Minhas mãos acariciavam seu rosto, seu braço, suas costas. Minha língua trabalhava loucamente em sua boca, e ela me respondia da mesma forma. Finalmente, resolvi tentar a sorte e comecei a deixar minha mão deslizar para seus seios, bem devagar.
Quando já estava quase lá, ela quebrou o beijo e eu achei mais uma vez que ia ficar na mão. Ela, porém olhou no olho e perguntou:
"O que você quer de mim?"
"Você ainda tem dúvida?" , disse sorrindo. Ela sorriu encabulada e me respondeu que isso não era certo, que eu era casado e que ela tinha namorado. E depois sou virgem.
Olhou para o chão, como quem está encabulada. Eu segurei seu queixo, erguendo seu rosto, e disse que não existia certo e errado naquele momento, só nós dois. Isso quebrou sua resistência.
Mais uma vez ela sorriu com aquela boca carnuda pintada de batom rosa, e eu novamente a agarrei. Sem resistência, desta vez, minha mão mais uma vez escorregou para seu seio, por cima da blusa, e ao chegar lá ela soltou um gemidinho.
Eu comecei a apertar e beliscar o biquinho que já estava mais do que duro por cima da blusa, enquanto ela me beijava e deixava suas mãos escorregarem pelas minhas costas. Comecei a puxar a alça de sua camiseta, descendo um de seus braços para que eu pudesse tirar a alça. Depois, tirei o outro e a camiseta escorregou pelas suas pernas, até cair no chão aos seus pés. Parei um pouco de beijá-la para admirar seus peitinhos, tão eróticos.
Carla mais uma vez se mostrou tímida, corando e perguntando o que eu estava olhando. Respondi que estava matando uma vontade que eu tinha desde que a tinha visto pela primeira vez com uma camiseta como aquela. Ela ficou mais vermelha e disse que eu estava mentindo, que seus seios eram muito feios. Eu disse que eram lindos e certinhos para o meu tesão, e caí de língua em cima de um deles.
Lambi, mordi, chupei, enquanto ela gemia de olhos fechados, apertando minha cabeça contra seu peito. Comecei a apertar sua bunda com minhas mãos, e ela gemia cada vez mais alto. Parei um pouco e comecei a tirar a roupa. Tirei a camisa, o sapato, as meias e a calça, ficando apenas de cuecas. Meu pênis já empurrava a cueca de forma que chegava a doer, e ela olhava disfarçadamente para ele, mais uma vez tímida.
Aproximei-me de novo de Carla, novamente a abraçando e beijando, sentindo como era bom estar com meu peito junto ao dela, sentindo aqueles mamõezinhos se esfregando em mim. Minhas mãos esfregavam suas costas, iam até sua bundinha, apertavam, voltavam até suas costas.
Carla já perdia a timidez, levada pela libido cada vez mais incontrolável. Pedi então no seu ouvido para que ela tirasse o resto da roupa. Ela se afastou um pouco, e começou a descer a saia, tirando depois o tamanco e por fim a calcinha. Que visão! Aquela deliciosa ninfeta, toda pequenina apesar de seu 1,70m, nua, todinha prá mim. Arriei minha cueca, deixando meu mastro pular para fora, e sentei em uma cadeira. Pedi então que Carla viesse até mim.
Ela veio relutante. Peguei suas mãos e forcei-a para baixo, fazendo-a ficar de joelhos em minha frente. Pressionei então minhas mãos em sua cabeça, fazendo-a entender que queria que me chupasse. Ela abaixou relutante, mas pegou meu pau com sua mãozinha pintada e começou a massageá-lo. Fazia devagar, sem olhar para mim. Não aguentando mais aquela tortura, apertei sua cabeça com mais força, e ela finalmente abaixou, abrindo sua boquinha e engolindo minha pica. Começou então a chupar enquanto subia e descia com a cabeça, acompanhando com a mão seus movimentos, tocando uma punheta de enlouquecer. Logo eu estava preste a gozar, depois de toda aquela esfregação.
Segurei sua cabeça com força e comecei a fuder sua boca, colocando tudo. Sua mãozinha continuava a me bater uma punheta, e logo eu estava no limite. Segurei sua cabeça e meti tudo, gozando como louco. Carla, sentindo meu jato, tentou tirar mas eu não deixei, segurando com força. Ela tentou não engolir mas não conseguiu, acabando por se engasgar e deixar escorrer minha porra abundantemente pela sua boca e queixo, molhando seus seios. Soltei sua cabeça, e ela me olhou assustada, toda suja, boca, queixo, nariz e seios.
Vendo aquela carinha de puta toda borrada de batom e porra, meu pau que estava murchando começou a crescer de novo. A fiz levantar e sentar em meu colo, sobre minhas pernas, e perguntei se a tinha assustado.
Ela disse que ja tinha feito sexo oral com o namorado algumas vezes, mas que ela nunca havia deixado ele terminar em sua boca. Pedi desculpas e disse que havia perdido o controle, mas ela me disse que estava tudo bem, que foi só o susto, mas que havia gostado.
Disse a ela então que ela estava parecendo uma puta, com aquela boca birrada de batom por ter chupado meu pau, aquela porra escorrendo pelo queixo e pelo peito, e aquele cheiro gostoso de perfume.
Ela abaixou os olhos envergonhada, e disse baixinho: "Eu adorei ser sua puta. Quero que me trate como uma, isso me excita muito". Ouvindo isso, perdi todas as estribeiras. Levantei com Carla no colo. A coloquei de pé em frente a mesa, de costas para mim, e forcei sua cabeça de forma que ela deitasse o tronco na mesa. Peguei sua calxinha e seu sutiã e amarrei seus braços, um em cada pé da mesa, deixando-a a meu bel prazer. Tirei o cadarço de meu tênis e amarrei seus pés separados no pe da mesa. Disse então que ela teria que me implorar para fudê-la. Ela me olhava envergonhada.
Disse então que uma boa putinha tem que saber pedir por uma rola. Fui até atrás dela e lhe dei uma palmada, com força. Ela deu um grito, pois não esperava, mas não disse nada. Repeti então a ordem para que ela implorasse, dando mais um tapa em sua bundinha gostosa.
Ela estremeceu, e disse baixinho: "Por favor, transe comigo". Eu disse que puta não falava assim, e dei mais uma palmada nela. Ela estremeceu de novo, reuniu toda a sua coragem e me disse: "Mete sua pica na minha buceta, por favor." Ouvindo isso, fui para trás dela e meti com toda a força, de uma só vez. Quebrando assim o cabaço dela.
Comecei meu vai-e-vem naquela grutinha encharcada de tesão, e Carla dava gritinhos cada vez mais altos: "Ai... Ai... AAaaiii. Aiii.. Mete na sua puta! Mete esse caralho duro no meu buraco... Uii... Isso, meu dono... Fode sua vaca... Fode sua putinha... Aiiii!!!". Eu fiquei louco, e comecei a meter com toda a força.
A impressão é que meu saco ia entrar junto com meu pau. Acelerava cada vez mais, e Carla gritava tão alto que eu comecei a ficar preocupado que alguém ouvisse: "Meete!!! Mete mais!!! Me rasga!! Rasga a buceta da sua cadela!!! Isso, meu gostoso!!! Mete o pau em mim!!! Eu sou sua puta rampeira!!! AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!"
De repente, Carla gozou loucamente, estremecendo toda mas sem poder se levantar por causa de suas mãos e pés amarrados. Um líquido viscoso misturado com sangue jorrou de sua buceta, chegando a molhar o chão. Continuei metendo como louco, e Carla gozou ainda duas ou três vezes, sempre gritando como louca, até que resolvi que era hora de gozar.
Porém, a hora estava passando e eu não queria ir embora sem experimentar aquele cuzinho apertado, aquela bundinha pequena e apetitosa. Tirei o pau de sua buceta e sem nenhum aviso meti no cuzinho, enterrando metade do pau de uma só vez.
Carla deu um grito lancinante de dor, e pude ver lágrimas molhando a mesa. Porém, ela nada falou. Comecei a tirar e colocar devagar, dizendo que puta que se preza tem que dar o cú, que uma vagabunda rampeira como ela tem que saber o que é uma rola na bundinha, e coisas assim. Isso a fez relaxar e logo ela estava de novo rebolando em meu pau. Eu não aguentava mais, e acelerei cada vez mais, enterrando tudo no cuzinho apertado dela.
Ficamos assim uns vinte minutos eu não agüentei mais e gozei feito louco naquele buraquinho apertado, enquanto puxava os cabelos de Carla como se estivesse montando uma égua. Sentei em uma cadeira, totalmente esgotado, e lá fiquei por alguns minutos, deixando Carla amarrada na mesa. Finalmente me levantei e a soltei. Ela me abraçou e se esfregou em mim, me dando um beijo na boca. Disse-me então baixinho que tinha sido maravilhoso, Disse também que era virgem de xana e bundinha, e que apesar da dor e do susto tinha gostado. Pedi desculpas pela brutalidade, mas ela disse mais uma vez (sem olhar em meus olhos e ruborizada) que ela adorou ser tratada como puta. Nos vestimos e Carla foi ao banheiro (com cuidado para não ser vista) lavar o rosto e ajeitar a maquiagem (que estava toda borrada). Finalmente, fomos embora, não sem um longo e molhado beijo (que quase nos levou a outro round) e a promessa dela de que logo, logo iríamos a um motel para fazer as coisas com mais conforto. Eu a deixei no ponto do ônibus, onde trocamos um último beijo, e fui embora. No caminho de casa, pensava o quanto esperei por aquele dia, e comecei a pensar em meu próximo alvo.
Se vc mora em Manaus e quer uma transa me escreva.
[email protected]
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