Quize negros comeram minha mulher a força!!!
Meu conto foi um dos mais votados, mas sempre me pediram a segunda parte. Aqui vai, depois de tanto tempo. Quero apenas que saibam que se trata de uma história real. Infelizmente.
Me casei com a Camila há quatro anos atrás. Durante três meses tudo correu normalmente, como qualquer casal. No entanto, certo dia, um cara vizinho me parou na rua, e disse pra eu tomar cuidado com minha mulher. Fiquei louco de raiva e exigi explicações. Foi então que ele me disse: - Você é novo no bairro e não conhece ela. Antes de te conhecer, ela rodou na mão de todo mundo. Eu mesmo já comi ela. Quase bati nele. Ele era baixinho e baianinho. Mas ao invés de partir pra ignorância, falei: - Ela jamais sairia com alguém como você. O que você pode oferecer pra ela? E ele respondeu: - Meu pau mede 24 centimetros, e é disse que ela gosta.
Fiquei puto da vida e me senti humilhado, pois apesar de ser alto, com 1,82 de altura, ter um bom físico e ser bem bonito, meu pau é uma vergonha pra mim, pois mede apenas 12x9. Xinguei o cara e saí andando. No caminho, decidi não comentar nada com ela, mas aquilo me afetou tanto que não consegui mais transar com ela. Aquela situação durou duas semanas. Quando eu tentava transar, ficava impotente. Então um dia resolvi procurar o cara que havia me falado dela. Quando o encontrei, perguntei se era verdade, pronto pra ouvir qualquer coisa sem perder a razão. Ele disse então: - Você pode procurar fulano, beltrano... e deu o nome de uns dez caras pra mim, todos do bairro. Pedi pra ele ir comigo em alguns desses caras, sem falar que eu era marido dela. No primeiro cara, fiquei assustado e com ódio. Ele era negro e alto, talvez com 1,90, e bem magro. Conversa vai e vem, ele disse: - A Camila é um bucetão cara. Nunca vi uma mulher agüentar tanta rola assim. Semana passada eu saí com ela e comi só o cu dela, porque ela tava menstruada. Aquilo me deixou louco. Semana passada!!! Então ela estava me traindo! Mas o negro continuava falando, e completou: - Bixo, nunca vi uma mulher agüentar meu pau no cu. Só ela consegue isso. - Por que? Teu pau é tão grande assim? O negro riu e baicou a calça. O pau dele tava mole, mas era bem maior que o meu, pelo menos cinco centímetros, e mole! - Quando ta duro, mede 27 centímetros, ele disse orgulhoso. Continuamos a procurar os caras e cada um deles me falava algo pior que o outro. Um deles, um negro de 1,70, barrigudo e com cara de bandido, me disse que todas as vezes que ele saía com ela, ela bebia o mijo dele, e falava que qualquer coisa que saísse daquele pau era gostosa. Perguntei quando foi a última vez que ele havia estado com ela e ele disse: - Faz um mês. Falei com uns doze caras. Mas o pior estava com o último. Ele disse que uma vez o marido dela (eu!) havia viajado e eles foram em cinco caras pra casa dela. Fizeram uma suruba que durou dois dias. Me lembro dessa viagem. Quando cheguei, ela se desculpou e me evitou por quase um mês, apesar de eu ficar impotente cada vez que tentava. Voltei pra casa desconsolado. Aquilo havia acabado com minha vida. A desgraçada adorava negros e homens de pau grande. Nenhum dos caras que conheci tinha menos de 22 centimetros. Nenhum era branco. Nunca consegui compreender aquilo. Eu sou loiro, tenho olhos azuis. Por que ela casou comigo? Comecei a pensar que foi por dinheiro. Não sou rico, mas tenho uma boa posição profissional que me garante uma boa vida e alguns privilégios. Um dia, encontrei o cara que me havia aberto os olhos. Ele disse: - Mano, você é tonto. Ontem mesmo ela tava com dois garotos na tua casa. - Garotos? Moleques? - É. Um deles é teu vizinho de frente. Conheço ele. A gente joga bola junto. Fomos procurar o moleque. Quando encontramos, vi um garoto magrelo, mulato e mau encarado, mal vestido e mal educado. Ele disse que ela já o paquerava há algum tempo, e ficava passando em frente a casa dele toda hora. Ele puxou conversa e em cinco minutos ela já estava assanhada, perguntando se ele não queria ir pra minha casa. Ele perguntou se poderia levar um amigo e ela disse que sim, só se ele tivesse o pau grande!!! Quando fui perguntar como ela sabia que ele tinha o pau grande, ele se levantou. Não precise perguntar. O volume falava por si. É claro que, como todo garoto, ele ficou todo orgulhoso do seu porte e contou suas vantagens. - Ela chupou meu pau e engoliu a porra toda mano! A mina é uma puta, disse que já tinha prestado atenção no meu pau desde que casou. Os meses foram passando e sempre que ela transava com alguém, meu amigo me contava. Certo dia, ele me disse: - Cara, um cara foi ontem na tua casa e fodeu o cu dela, depois mijou na boca dela e deu vários tapas na cara dela. - Quem foi dessa vez? - Fui eu. Fiquei sem palavras, o que, aliás, já estava virando rotina. Ao invés de me revoltar, perguntei: - Ela mete bem? - Ué, você sabe. - Nós só transamos papai-mamãe. - Você ta louco! Ela é uma puta cara. Eu já comi ela até no quintal da tua casa! Nunca vi uma vagabunda maior! - Respeito cra. É minha mulher! - Ué. Ela bebe mijo, bebe porra. Dá o cu e faz suruba. Que respeito você quer? Era verdade. Mas fui levando... Quase um ano depois, eu já havia contado 35 caras diferentes que haviam comido ela. Cada um deles mais de uma vez. Certo dia, quando cheguei em casa, ela tava com o olho roxo e um vergão no rosto. Descobri, conversando com meu amigo, que dois caras foram em casa, encheram a cara e, durante a transa, começaram a espancar ela. Quando disse pra ele que isso era caso de polícia, ele riu: - Ta louco, ela que pede pra apanhar! Ela adora homens fortes e violentos, você ainda não percebeu? Já fazia um ano que eu não a procurava pra transar, mas ela também não procurava. Só o meu amigo já havia comido ela oito vezes nesse meio tempo. Um dia, ele me procurou excitado e disse: - Você vai viajar sexta-feira, não vai? - Sim, vou. - Ela marcou uma suruba na tua casa. Já tem quatro caras confirmados. - Como assim quatro caras confirmados? - Eu sou um deles. Ela disse que quer dar pra cinco caras na sexta, cinco no sábado e cinco no domingo. Ela quer dar pra quinze caras mano!!! Então, eu decidi. Não iria viajar. Ficaria escondido na lavanderia, que fica no fundo da casa e pegaria ela de surpresa quando estivesse na suruba. Quando chegou o dia, me despedi, mas ao invés de sair, corri pra trás da casa e me escondi. Nem meia hora depois, chegaram os dois primeiros caras. Um deles era meu amigo, que sabia que eu estava lá. O outro eu também conhecia, mas pouco... Eles entraram e começaram. Eu ouvia os gemidos e grito dela e as risadas deles. De vez em quando, ouvia um tapa estalando. Vi outros dois caras chegarem e mais tarde, mais dois. Eram 6 no total, e todos negros!!! Fiquei escondido durante mais de 3 horas, sem coragem de entrar e pega-la no flagra. Mas aquele seria o pior dia da minha vida, sem que eu soubesse. Já passava da meia noite, ouvi barulho no quintal dos fundos. Fiquei com medo e me escondi atrás de um armário, me cobrindo com uma lona que tenho. Ouvi a porta da lavanderia abrindo. Sem tempo de fazer nada, senti puxarem a lona. Era meu amigo e outro cara, um baiano negro e peludo que já havia comida ela umas 3 vezes, segundo ele. Os dois estavam pelados. Antes que pudesse falar alguma coisa, eles me arrancaram de lá, me deitaram, amarraram meus pulsos e me amordaçaram. Tentei me livrar, mas chegaram mais dois caras e fui imobilizado. Ouvi meu amigo falando: - Não disse que ele estaria aqui? Me senti traído. Eles me arrastaram pra dentro de casa. Me jogaram no chão do quarto. Quando olhei pra cama, ela estava deitada sobre um cara, e outro a estava enrabando. Ela olhava pra mim e ria, entre lágrimas de felicidade. Ela chorava de tesão!!! Que ódio! Então, um dos caras disse: - Tira a roupa dele. Vamos ver se o que ela fala é verdade... Eles rasgaram minha roupa e me deixaram nu. Vi seis caras me rodearem. Todods eles pelados e rindo, apontando pro meu pau. - Olha cara, é um palito! - Puta merda, não é a toa que ela dá pra mim. Meu pau dá quatro desse! - Meu dedo é maior do que o pau dele! - Até mole meu pau é duas vezes maior! Ficaram tirando sarro de mim durante bom tempo, enquanto se revezavam com ela. Eu via aqueles pintos enormes entrando e saindo dela com violência. Eram tão grossos, tão potentes! Aquilo era a pior humilhação do mundo! E ela agüentava tanto! Pensei que eles me manteriam ali apenas durante algum tempo. Mas a noite foi passando e eu ali amarrado, sem poder me mover. Quando comecei a gemer e me mover pra me libertar, um deles falou: - Bixo, esse cara ta enchendo o saco. Vamos levar ele pro banheiro e dar uma boa mijada nele. Senti um frio imenso na barriga. Aquilo não podia acontecer. Eles não eram bandidos, não fariam aquilo... Pura ilusão. Me levaram pro banheiro e me jogaram no Box. Um por um, cada um dos negros apontou o pau pro meu rosto e mijou em mim. Alguns mijaram muito e o último dele me ergueu pelos cabelos e mijou na minha boca que, graças a deus, estava amordaçada. Mas fiquei ali, mijado e amarrado, durante toda a noite, levando uma mijada depois da outra. Não consegui me libertar. Meus pulsos doíam e minha boca estava com gosto de mijo muito forte. Eu estava fedendo. De vez em quando, um deles vinha até o Box e tomava banho, enquanto me davam chutes fracos e mijavam mais, me xingando. Quando vi o sol nascendo, comecei a chorar. Um deles viu e me levou de volta pro quarto. - Ele ta chorando, quer ver a mulher dele sendo puta. Não era nada daquilo. Eu estava me sentindo o pior ser humano do mundo. Uma coisa que eu estranhava, é que ela não falava nada sobre mim. Só passava o tempo todo revezando os seis caras. Cada vez que um deles gozava, fazia isso na boca dela ou num copo que estava enchendo no criado-mudo. Fiquei estarrecido. O que ela iria fazer com aquele copo? Ouvi a campainha tocar. Meu Deus, os outros caras estão chegando!!! Era verdade. Eram mais três caras, um deles, o moleque da casa em frente. Ouvi um dos negros que já estava lá falando: - Seguinte, o negócio funciona assim. Quando você quer mijar, mija no corno. Pode bater nele também. Com a puta você faz o que quiser, ela não manda em nada. Pode judiar! Os moleques adoraram. Agora eram nove negros e a coisa começou a complicar, pois o intervalo entre as transas era grande e todos queria comer ela. Mas, como disse antes, eu nem fazia idéia do pesadelo qie iria viver naquele dia. Tive certeza disso quando ouvi um deles falando. - Aí bixo, agora é minha vez. Se quiser, vai comer o corno. Aproveita que ele é virgem. Tdos eles riram. Mas então, um deles falou: - é isso mesmo. Boa idéia. Um gemido involuntário escapou da minha garganta. Não pode ser... Mas então, o Pedro, cujo nome e rosto nunca mais vou esquecer, disse: - Bom, já que ele é virgem, eu tenho que ser o primeiro. Vi por quê. Ele tinha, de longe, o maior pinto entre eles. Cheguei a vê-lo enfiando no cu da Camila e ela só não gritou porque estava chupando outro deles. Olhei pra ela, pedidno ajuda com o olhar, mas ela nem mesmo deu atenção. Então, eles me arrastaram para a sala. Três ficaram com ela no quarto, enquanto os outros acompanharam o Pedro, rindo e se divertindo. Comecei a tentar gritar, mas a mordaça não deixava. Eles tiraram a corda que amarrava meus pés e afastaram minhas pernas. Vi o Pedro ir pra trás de mim. Soltei um gemido tão angustiado que ele pediu pra tirar minha mordaça. - Pelo amor de deus, pensa na tua família cara. Você deve ser um trabalhador. Não faz isso não. E ele respondeu: - Bota a mordaça de novo. Ele vai gritar muito. Meus gritos foram abafados pela mordaça e pelas risadas altas de todos os outros. Então, senti mãos segurando firme em minha canelas e afastando meus pés. Tentei me livrar, mas seis caras conseguem segurar um amarrado, folgadamente. Vi um deles sair da cozinha com um pote de manteiga. Um deles falou: - Enfia devagar, porque ele é virgem... E o Pedro respondeu: - Ta louco? Assim que é legal enfiar com tudo. Sem cerimônia. Senti dedos lambuzados passando manteiga no meu ânus. Senti o Pedro se deitando em cima de mim. Senti os pelos ásperos do peito dele roçando minhas costas. E ele grudou a cabeça no meu ouvido e falou: - Nem tua mulher agüenta meu pau no cu. Vamos ver você. Quer saber a medida? Só pra se desesperar? Ele mede 27x22. Não é o comprimento que vale, mas a grossura. Aquele cara tava louco! Nem comprimento nem grossura! Isso não podia acontecer. Ovi então um grito de dor da Camila, vindo do quarto e um dos caras gritando: - Vem ver! Vem ver! Ela ta com dois paus dentro do cu! Vem ver! Nesse momento, senti a pica do Pedro no meio da minha bunda. Senti ele pressionando pra entrar, sem sucesso. Ouvi um deles falar: - Meu pau é menor. Deixa eu abrir caminho pra você. - Não, esse negócio é meu. Essa virgindade ele nunca mais vai esquecer. Então, senti a cabeça enorme pressionando, pressionando, cada vez mais. Até que senti uma dor tão intensa, tão grande, que desmaiei. Acordei com a mesma dor, só que muito mais forte, e um pau enfiado naboca. Pensei em morde-lo, mas era muito grosso. Quando ouvi a voz, vi de quem se tratava. Era meu amigo. Então, uma nova dor me atingiu quando o Pedro enfiou mais alguns centímetros de rola. E desmaiei de novo.
Devo ter acordado pouco tempo depois, pois o cara que estava me comendo ainda estava lá dentro de mim, socando sua rola impetuosamente, enquanto o Padro socava na minha boca. Eo chorava e gemia de dor e humilhação, enquanto ouvia os risos da Camila e dos outros negros no quarto.
Demorou muito até que o cara que estava me comendo gozasse. Quando terminou, logo um outro tomou seu lugar. Por sorte, seu pau era menor e mais fino, mas ainda assim era grande e me machucava. A gozada do Pedro atingiu minha garganta com força, e fui obrigado a engolir tudo, pois estava engasgado. Quando Pedro terminou, ouvi um dos negros dizendo que era sua vez. Mas então a voz da Camila o interrompeu. Não, agora você é meu, vem, vem!
Meu ódio era tão grande que jurei que, por mais que durasse aquela humilhação, eu a mataria no final. Quando os negros perceberam que eu estava sangrando exageradamente, me levaram de volta pro banheiro, voltaram a me amarrar e amordaçar e continuaram mijando sobre mim. A certa altura, ouvi um deles dizer: ei, acabou a bebida! e a Camila responder: pega a carteira do Tiago. Tem bastante dinheiro. Vai comprar mais cerveja, pra vocês mijarem bastante. Quero ficar com a barriga cheia de tanto mijo!
Eu apenas chorava. E meu choro era piorado pelos risos de alegria e prazer que ela soltava a cada segundo. Já se haviam passado horas e ela não parava de transar. O domingo já amanhecia quando a ouvi: Chega. Já estou cansada e arrombada.
Mas eles não estavam, e antes que ela se levantasse da cama, todos os homens da casa foram para o quarto. Ouvi ela discutindo com eles, dizendo que chega, pra tirarem as mãos dela, mas eles ainda queriam mais. Então ouvi o primeiro grito de dor dela. Não era um grito de prazer, era um grito de revolta, que logo foi abafado, deixando só gemidos e engasgos. Me arrastei até a porta do quarto, cruzando com vários deles, que riam e me chutavam. Mas avancei até o quarto e a vi deitada por cima de um dos negros, um musculoso que não havia me comifo, pois era contra comer homens. Ele estava deitado e ela sobre ele, enquanto sua boca estava cheia com mais de 20 cm de pinto de um dos garotos mais novos. Outro negro agachado sobre ela, o pau enfiado no cu dela até o talo. Ele tirava e voltava a enfiar, sem a menor dó. Cada vez que ele estocava, ela estremecia e gemia de dor.
Amanheceu. Alguns deles foram embora, mas ainda havia muitos em casa. A cerveja chegou e junto algumas garrafas de vodka barata e Martini, que eles haviam comprado com meu cartão e dinheiro. Como disse antes, não sou rico, apenas bem de vida, mas aquela compra iria me deixar pendurado naquele mês.
Fiquei ali deitado no chão, vendo eles a estuprarem um atrás do outro. Um garoto de não mais de quatorze anos saiu de cima dela com o pau pingando porra e veio em minha direção. Me pegou pelos cabelos e me ergueu. Gemi de dor e ele falou: Vou tomar banhoe você vai junto pra ficar lambendo meu pé. Se vc reclamar, vai chupar meu pau.
No banheiro obedeci. Mesmo com ódio das injustiças que estavam sendo cometidas. Enquanto lambia o pé dele, senti o mijo escorrendo pela minha cara e chorei novamente. Estava ficando cansado de chorar. De repente, deiei de ouvir os gritos da Camila. Comeceia gritar: Camila! Camila! Você ta bem? e levei um chute na cara, de deixar tonto.
Um negro peludo, magro e suado entrou no banheiro e disse pro garoto: Deixa eu comer esse aí, cai fora, vai lá pra puta. Aproveita que ela ta desmaiada e não tem ninguém em cima.
Antes que eu protestasse, o garoto saiu do Box, sem se enxugar, e foi pro quarto. Então o negro me disse: quer ver tua mulher? Eu disse que sim e ele me levantou, com mais dignidade que o garoto, e me levou até o quarto. Quando a vi fiquei preocupado. Ela estava numa posição estranha, com o pescoço virado de lado, os olhos fechados, uma perna pra fora da cama e os braços abertos como numa cruz. Em cima dela, o garoto que estava no banho comigo socava o pau na boceta dela enquanto dava tapas violentos na cara dela. Acorda caralho! Acorda!
Quando disse pra ele parar, o negro que estava comigo me deu uma rasteira e caí de joelhos. Ele me agarrou pelo cabelos e me jogou na cama, ao lado dela. Enquanto socava o pau na minha boca, senti a mão dela na minha cabeça. Olhei para o lado e ela estava me olhando. Me senti arrasado, pois estava chupando um pau. Ela então chorou e disse, entre gemidos de prazer causados pelo garoto: eu te amo, meu amor. Obrigado por me fazer tão feliz.
Pensei na nossa vida e no que ela havia se transformado. Estava no meio do pensamento quando o negro tirou o pau da minha boca e pos na dela. Ela o segurou com vontade e enfiou na boca, chupando de um jeito que eu nunca havia visto nem em filme. Quando ele gozou, tirou o pau da boca e jorrou sua porra na cara dela e na minha. Saiu da cama e fiquei ali, apenas deitado, vendo outro substitui-lo, enquanto o garoto ainda a fodia.
Esse revezamento durou até o meio-dia. Na parte da tarde, eram apenas seis negros em casa. Quatro deles eram garotos novos, mas extremamente sádicos. Deixaram que ela tomasse banho sozinha, mas antes avisaram: Se lava direito. Limpa a buceta e o cu que tão cheios de porra e a gente quer comer você limpinha. Ela beijou cada um deles na boca, segurando nos seus paus,e foi pro banheiro. Nem pediu pra me desamarrar!
Enquanto ela tomava banho, ouvi eles dizendo: eesa casa é da hora, mano. A gente podia vir aqui toda semana. Aquilo doeu em mim. Não suportaria mais uma sessão daquelas.
Quando ela terminou o banho, saiu nua do banheiro e foi pra sala, onde eles estavam. Da cama, eu podia ver dois deles sentados no sofá, pelados. Ela se agachou diante de um deles e começou a chupá-lo. Outro apareceu por trás e logo enrabou-a. Ficou parado, enquanto ela rebolava loucamente a bunda, soltando gemidos. Virei de lado, me sentindo cansado e podre.
Acordei à noite com um tapa na cara. Quando vi, os quatro garotos já haviam ido embora. No quarto, estavam ela, um mulato de nome Jorge e um negro azul de apelido Tuim. Havia um cheiro forte de maconha no ar.les me levantaram e me levaram pra sala. Fui jogado no sofá e amarrado com cordas. Continuei amordaçado. Minha boca estava seca e meu corpo todo doía. Voltaram pro quarto e trancaram a porta. Durante a noite toda ouvi os gemidos dos três.
Na segunda feira, fui desamarrado pelo mulato, que disse: você precisa trabalhar alemão. Vai tomar um banho e se limpar. Você ta nojento. Fui pro banheiro e quando saí, o mulato disse: Não se preocupa, a gente vai cuidar dela.
Pedi pra eles irem embora, mas levei outro tapa na cara. Então o negro disse: Deixa eu te explicar. Agora o negócio vai ser assim. Você trabalha pra sustentar a gente e a gente come tua mulher. Você ta proibido de encostar um dedo nela. Agora ela é nossa. Se liga, ela não quer dar pra você, só pra nós. E não adianta você se separar dela. Você é impotente e teu pau é uma vergonha. Acredite, tamanho é documento sim. A gente é prova disso. Me deu um tapinha na bunda e mandou eu embora. Fui, completamente revoltado.
Nunca mais dormi com a Camila. Cada dia da semana ela está com um cara diferente. Nunca vi um branco. Só negros e mulatos. A cada semana, tem alguém diferente em casa. Já me roubaram o vídeo-cassete, um aparelho de som portátil e muitas coisas de casa (enfeites, roupas). Acostumei-me a chegar em casa e ver homens pelados. Parece até que é proibido andar de roupa em casa! Amo minha mulher, mesmo ela sendo tão safada. Espero que um dia ela se canse dos negros e volte pra mim. Quero mudar para o interior e esquecer toda essa história. As vezes acho que vai ser rápido, as vezes entro em desespero. Estou esperando há cinco anos, mas tenho certeza de que um dia vamos ser felizes. Só nós dois.
Ass: Robert.
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