Desviados

EXIBIDA, PUTA E DAMA NA SOCIEDADE – PARTE IV

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: joana

Quando meu marido falou que viajariamos para a casa de uns amigos eu logo disse a ele, para irmos de ônibus pois tinha a maior vontade de transar ou pelo menos ser bolinada em um ônibus durante uma viagem. Então quando fomos viajar, resolvemos comprar passagens em um ônibus leito. Lógico que já pensando em sacanagem compramos passagens separadas, para mim e meu marido, uma em cada lado do corredor e as duas na janela. Fui vestida com um casacão até praticamente os pés e para dar mais clima ainda usava uma mini tanga branca e totalmente transparente, sem usar nada na parte de cima. Escolhi meu lugar, sentei como se estivesse sozinha e aguardei meu acompanhante de viagem, logo em seguida sentou ao meu lado um senhor de mais ou menos 45 anos, muito simpático e conversador que logo em seguida me confidenciou ser "Pastor". Pensei é fria! No lado do meu marido em contrapartida sentou um garotão, loiro, olhos azuis, forte, alto, musculoso, muito bonito e que fazia o estilo surfista. Lógico que na primeira parada do ônibus trocamos de lugar. Comecei a conversar com o garotão e ele me confidenciou se chamar Sérgio, Ter 17 anos e estar viajando visitar os seus país. Em torno de ½ noite as luzes começaram a ser apagadas e eu cheia de más intenções para com o garoto. Começamos a entrar em confidências e intimidades, tipo namoradas, preferências, fantasias, etc... "Distraídamente" me virei para o lado dele, colocando uma das pernas por sobre o banco do ônibus, o casaco se abriu totalmente mostrando minha tanguinha enterrada na chana dando para ver nitidamente todo o contorno da xotinha que eu tinha depilado naquele dia. Sempre que o ônibus fazia uma curva ou dava um sacalão aproveitava para me esfregar ou me roçar nele, quando ia falar alguma coisa me curvava para a frente e cochichava no seu ouvido. Este movimento fazia com que meu casaco abrisse mostrando totalmente meus seios com os biquinhos já extremamente durinhos de tesão. O garotão já não sabia mais o que fazer... se olhava... se arriscava botar a mão em mim e eu notei que o volume em suas calças crescia cada vez mais... e como crescia... Logo em seguida todas as luzes foram apagadas e o Sérgio já se arriscava a passar a mão no meu rosto e alisar meu cabelo. Arriscou um beijo rápido e como não esbocei reação colocou a mão na minha perna me alisando as coxas como quem não quer nada. Puxou meu rosto e me deu um longo e demorado beijo me enfiando a língua até o fundo da garganta. Eu já estava maluquinha para me agarrar no cacete dele e em uma das curvas do ônibus aproveitei para me jogar sobre seu corpo. Ele passou o braço ao redor meus ombros e eu fiquei quietinha encostada a ele, em seguida me deitei colocando as pernas sobre o banco e a cabeça em seu colo... Podia sentir seu pau latejar de tesão. O meu casaco já estava totalmente aberto me deixando praticamente nua, embora estivesse muito frio. Sentia o enorme volume sob minha cabeça... Botei a boca e mordi por cima das calças... Agarrei... alisei...Puxei o zíper... tirei para fora... O cacete saltou como se tivesse uma mola... Como eu imaginara era enorme, devia ter uns 24 centímetros de comprimento e era extremamente grosso, com um enorme cabeção vermelho... Tentei enfiar na boca... Não entrava...Comecei a lamber... chupar... passar a língua na cabecinha... lambia em círculos... chupei mordi... Ele tirou de vez meu casaco e começou a chupar e morder meus seios... enfiou a mão por dentro de minha tanga, bolinando e dedilhando meu grelo... Ele baixou as calças... comecei a lamber e agarrar seu saco... ele estava com os dedos enfiados dentro de mim... meti o que pude do pau na boca... o gozo veio se aproximando... gozei violentamente... ele encheu minha boca de esperma que engoli até a última gotinha e depois lambi o que sobrou para não perder nada. Minha tesão não diminuiu e aquele picão não esmoreceu, ao contrário parecia haver ficado maior ainda... Me levantei... tirei a calcinha... sentei de frente sobre aquele cacetão... enterrei tudo de uma só vez... senti que ele estava me rasgando... dilacerando o meu interior... sentia deslizar violentamente para dentro de mim aquele tubo de carne auxiliado pela minha chana alagada... senti que estava sendo arrombada... parecia que estava sendo desvirginada novamente... Nossos gemidos começaram a aumentar e embora o ônibus estivesse bastante vazio e estivesse tudo escuro, começamos a atrair a atenção de outros passageiros, em especial a do ""Pastor" que embora fingisse estar dormindo dava para ver que estava bem acordado e curtindo o Showzinho que lhe proporcionávamos, não procurando nem disfarçar que estava olhando. Eu jogava o corpo para trás e deixava meus seios a altura da boca do Sérgio, que chupava... mamava... mordia... me deixando marcas em todo o corpo, coisa que adoro. Eu gozava convulsivamente... sentia a tesão crescer cada vez mais... Levantei e sentando de costas e coloquei aquele cacetão na entrada de meu cúzinho... Comecei a me masturbar enquanto ia rebolando e tentando fazer aquele mastro entrar no meu rabo... A cabeça entrou arrebentando minhas pregas... sentia um misto de dor e prazer... sentia todo meu corpo vibrar... queria tudo dentro.... forcei a entrada... Aquele cacete parecia que nunca parava de entrar... Não ia agüentar...a dor era insuportável e maravilhosa...Ele colocou a mão na minha chana e começou a bolinar meu grelo... relaxei... me abri toda...senti meu cú sendo invadido por aquela tora...senti quando seus pelos e seus saco encostaram na minha bunda... Sentia o pau entrando e saindo violentamente do meu rabo... já nem sei mais o que sentia...o gozo veio... fantástico.... enorme... em ondas.... me amolecendo o corpo...já não era mais dona de mim... senti quando ele gozou enchendo meu cúzinho de esperma... Sento uma moleza na corpo e uma lassidão enorme... Me sentia saciada... realizada... Nos recompomos e fui ao banheiro para me limpar, meu marido foi atrás e entrou no banheiro comigo. Estava com o pau que parecia uma estaca então o chupei até encher minha boca de porra, pois não aguentava mais nada dentro de mim de tão ardida que estava. Voltei para o Banco e dormi no braço do Sérgio agarrada a seu cacete, inclusive fiquei com ele longo tempo na boca como se fosse um bebe a curtir sua chupeta. Ainda estava bastante escuro quando tive vontade de ir ao banheiro... Entrei fechei a porta e quando saí para minha surpresa, quem me aguardava no lado de fora da porta era o "Pastor". Sem me dar tempo nem para pensar enfiou a mão no meio das minhas pernas (eu continuava sem calcinha) e pegando minha mão a levou para o pau dele que estava para fora e extremamente duro... Me disse ainda que não podia deixa-lo assim já que tinha fodido com dois homens e que ele havia visto tudo e também porque ainda percebera que eu sabia que ele estava nos olhando pelo jeito que me exibia para ele. Não podia deixar o homem assim não é mesmo? Puxei ele para dentro do banheiro e me posicionando de costas deixei ele enfiar o cacete em mim até o fundo da minha chana... Eu rebolei naquele pau sentido a maior tesão pela situação totalmente inesperada e nova para mim. O pau não era grande o que facilitou a entrada completa na minha chaninha alagada e arrombada... Ele me deixou nuazinha no banheiro... chupava meu pescoço... mordia minhas costas, me deixando marcas... Estocava forte no fundo de minha chana...Gozei fortemente ... Ele me encheu de esperma... Ouvimos baterem a porta.... e tivemos que sair na maior cara de pau como se nada tivesse acontecido... Voltei ao meu banco e dormi mais um pouco agarrada ao meu surfista até chegarmos ao nosso destino. Na chegada a Rodoviária o Sérgio me passou o telefone e fomos embora rapidamente, sem dar tempo para meus amantes pensarem muito... Possuo o telefone até hoje, quem sabe? Nesta viagem que fizemos a casa de uma casal deamigos, eles nos apresentaram a um grupo de casais, que por sua vez nos convidaram para uma festa particular que ia ser realizada nas residência de um deles., entre conversas reservadas descobrimos que esse grupo era formado por quase 40 casais e que pelo menos uma vez por mês se reuniam em confraternizações que invariavelmente acabava numa grande suruba. No dia combinado fomos ao encontro, como era a primeira vez que participávamos, estava bastante nervosa, e fui até que bem decente, tendo em vista as roupas que geralmente ando. Estava com uma mini-saia de brim, uma camisa semitransparente amarrada na frente e por baixo uma mini-tanguinha, que mal cobria meu rabo, na parte de cima um sutiã meia-taça que deixava metade dos meus seios de fora, tudo de cor vermelha. Fomos super bem recebidos e nos disseram que pelo menos um casal era iniciado por mês no grupo e que aquele era o dia de nossa iniciação.. Já estavam presentes mais ou menos 25 casais, dos quais só conhecíamos dois, mais tarde ainda chegaram mais uns dez casais. Logo na chegada, fomos recebidos pelos casais que já nos conheciam com beijos na boca lógico e fomos apresentados aos outros. As mulheres levantaram minha saia, mostrando meu rabo e me mandando dar uma voltinha para me exibir aos que ainda não me conheciam, uma delas agarrou o pau do meu marido tirou para fora e deu uma chupada, dizendo que era para nos descontrair. Não preciso dizer que nessa apresentação foi um tal de passa mão nos seios, nas coxas, na chana, beijos na boca, e chupões no pescoço, de todos eles para conosco. A janta foi servida na churrasqueira que ficava em uma grande área fechada, com lareira ao lado da piscina. O grupo todo dançava, brincava e se divertia, tudo regado a muito whisky e cerveja, até a hora em que serviram o jantar. Por volta das 11:30 hs. Alguns dos homens mais atirados, começaram a bolinar, chupar e desnudar as mulheres ali presentes, ninguém era de ninguém. Os dois casais que conhecíamos vieram até mim, me agarraram no colo e me puseram em cima da mesa, me pedindo para dançar e fazer um striptease. Quando comecei a dançar fui cercada por todos os presentes que me incentivavam. Várias mãos começaram a explorar meu corpo e a me apalpar. Eles mesmo se encarregaram de tirar minha blusa e minha mini-saia me deixando só de tanguinha e sutiã. A essa altura eu já estava super excitada... Senti quando tiraram meu sutiã, me deixando com os seios de fora... que logo foram tomados por diversas bocas, que os sugavam, enquanto várias outras me beijavam as costas, a barriga e as coxas. Senti quando puxaram minha calcinha para baixo, me deixando nuazinha... Percebi quando duas mulheres subiram na mesa junto comigo e começaram a me bolinar... a me beijar... fechei os olhos... Notei que elas estavam só de calcinha... uma me beijava a boca... a língua enterrada bem fundo na minha boca ... esfregando os seios nos meus... a outra havia tirado a calcinha e esfregava uma chana super cabeluda na minha bunda, me deixando toda arrepiada. As duas foram me chupando... lambendo... descendo... uma enfiou a língua na minha chana... mordia e chupava meu grelo... a outra lambia e enfiava os dedos no meu cúzinho. Sentia que várias mãos me apalpavam...abri os olhos... percebi que a festa era geral... já quase todos estavam nus. Procurei meu marido e vi que ele estava chupando a dona da casa, enquanto era chupado por uma loira muito bonita e de corpo maravilhoso. Após algum tempo nessa brincadeira nos recompomos e fomos para dentro de casa, pois haviam colocado música para dançar. Durante a bolinação na área da churrasqueira o que me chamou a atenção foi o tamanho do pau do nosso anfitrião, devia ter uns 23 cm de comprimento e era super grosso e cabeçudo, e eu estava louquinha para dar pra ele. Comecei a dançar com meu marido, só de tanguinha... para todo lado que olhávamos só se viam corpos nus... se bolinando... chupando... metendo... Senti que alguém se encostou em minhas costas. E começou a me beijar o pescoço enquanto acomodava um pau no meio de minhas coxas. Olhei para trás e vi que era nosso anfitrião... ele me beijou... me virando de frente... agarrei alucinadamente o pau dele e comecei a chupar... meu marido aproveitou a posição, tirou minha calcinha e numa só estocada enterrou a vara na minha chana já alagada de tanta tesão... o gozo foi imediato... Nosso anfitrião então me levantou no colo, colocando minhas pernas na sua cintura e enterrou, sem piedade numa só estocada o cacetão até o fundo de minha chaninha, de pé... me beijando... Nessa posição, no meio da sala... fiquei completamente arreganhada e exposta... olhei para trás e não vi mais meu marido... Logo senti que começaram a acariciar minha bunda e a pincelar o meu cúzinho que estava aberto... Senti quando ensalivaram meu buraquinho... senti quando uma cabeça enorme encostou na minha entrada e começou a fazer pressão... suave, mas firmemente... senti a vara forçando meu anelzinho... senti que estava sendo arrombada... tive a sensação que aquele cacete era maior que podia suportar... senti meu Cu rasgado... e as preguinhas se dilatando ao máximo... senti dor... gemi... gritei... pedi para parar... Meus parceiros tiveram pena de mim e procuraram uma posição melhor. Nosso anfitrião se deitou de costa sobre o tapete e me puxou por sobre ele, enfiando de uma só vez o cacetão na minha chaninha, me rasgando mais um pouco... me alargando... o outro por sua vez veio por cima e atolou a vara no meu rabo já alargado... fiquei histérica... gritei... gemi... gozei aos borbotões... vieram outros dois homens e enfiaram o pau na minha boca... sentia ainda várias mãos e bocas me agarrando, sugando, alisando, chupando, mordendo. Senti quando meu anfitrião gozou, enchendo minha bucetinha de porra... senti mais uma golfada forte no fundo do meu cúzinho... me derreti toda em gozo... senti quando os outros machos gozaram na minha boca.... engoli o que pude... a quantidade de esperma era enorme... escorreu pelos lábios... vieram duas mulheres e me beijaram... lamberam... chuparam o restinho de porra que escorria pelo meu rosto. Senti quando me puxaram de cima daquele caralho e me forçaram a ficar de quatro... senti que outro cacete invadia minha chana alagada.... senti bombear com violência... até gozar... e eu me desmanchando em orgasmos múltiplos... Senti que me puxaram novamente e me fizeram deitar de costas... senti que uma mulher subiu sobre mim e começou a esfregar a boceta no meu rosto, enquanto chupava e lambia o esperma que escorria da minha chana e coxas... Senti levantarem minhas pernas e penetrarem novamente meu cúzinho já arrombado... eu me derretendo em orgasmos sem fim... Senti outros paus procurando minha boca... senti quando golfadas de esperma novamente atingiram meu rosto e seios...( é a coisa que eu mais gosto é porra) percebi meio a um torpor que quando um macho gozava e tirava o pau da minha chana ou cúzinho, era logo substituído por outro... Várias vezes experimentei a penetração dupla...Dezenas de cacetes e chanas passaram por minha boca e língua. As mulheres alternadamente me chupavam, beijavam e esfregavam a chana na minha cara... Perdi as contas de quantos homens meteram em mim... as vezes na chana... as vezes no rabo... as vezes nos dois ao mesmo tempo... Quando me deixaram levantar estava toda ardida... dolorida... quase sem forças nas pernas... sentia o esperma escorrer de todos os buracos de meu corpo. Após tomar uma ducha fria e me restabelecer um pouco, fui com meu marido para dentro da piscina térmica, que embora estivesse um pouco frio lá fora já estava bastante concorrida. Ele se encostou na borda da piscina, e me puxando para cima dele, enterrou o cacete todinho na minha chaninha, já totalmente arrombada...Comecei a rebolar no pau dele... tirava todo o pau para fora e depois metia novamente, com violência... Percebi que uma outra pica estava procurando a entrada do meu cúzinho... olhei para trás... era nosso anfitrião... me arreganhei toda... senti o cacete entrando... me dilacerando o rabo... o outro pau me enfiado até o fundo na boceta, num grande sanduíche humano. Realmente estavam me rasgando toda, pedi para irmos para uma cama, o nosso anfitrião, prontamente me levou até o seu quarto, convidando meu marido e sua esposa, que estava chupando outra mulher. Lá eles pediram para LC, apenas assistir o que iriam fazer comigo. A esposa de nosso anfitrião, me chupou inteirinha, e eu também a chupei, depois ela colocou aqueles pênis de borracha, com cinto e fez penetração dupla com seu marido, onde os dois me comeram como quiseram e LC apenas se masturbava e assistia, foi demais, ficamos horas na cama e quando saimos do quarto muito dos casais até já tinham ido embora, mas foi maravilhoso, que viagem super interessante. Antes que eu me esqueça, foi super legal quando o nosso anfitrião gozou na minha bunda e sua mulher me lambeu inteirinha, não deixando nenhuma gota. Com a ajuda do meu marido, vou contar uma historia que aconteceu comigo neste final de semana. Já contamos diversas histórias passadas por nós dois.. E tenho uma grande vontade enorme de me exibir. Adoro ser exibicionista, mostrar meu corpo para outros homens, e por que não mulheres. Felizmente, provocar a libido das pessoas com o meu corpo da muito prazer, não somente para mim, como para meu marido. Além de me exibir, eu adoro expor minha intimidade, respondendo perguntar bastante intimas, para isto costumamos entrar em bate-papos em salas sobre sexo e ficar horas conversando e nos acariciando. Além de curtir fantasias virtuais adoramos curtir fantasias reais sozinhos ou acompanhados de outras pessoas. Antes de contar, tenho que falar um pouco das nossas férias na praia, pois curtimos tudo que é de bom, sol e mar. LC - Minha mulher, linda, havia estreado todos os seus biquínis mínimos. As suas marquinhas estavam enlouquecedoras. Na praia, eu percebia os olhares indiscretos, e com aquele bronzeado, chamava à atenção até das mulheres, que chegavam a ser indiscretas. Em alguns dias eu chegava a tomar um susto ao vê-la de biquíni minúsculos, ela usava biquínis vários números menores, que quase não cobria nada. Sorria para mim, e perguntava com uma carinha de putinha se poderia sair assim. Ela é uma belíssima morena, um mulherão, segundo seus outros apreciadores, 27 anos, nivel superior, bunda perfeita, pernas roliças, irradiando alegria e os minúsculos biquínis que usa realçam mais ainda sua beleza, e provocava torcicolos nos homens ao passar se rebolando toda. Gostamos de caminhar na beira da praia, para vermos a reações dos homens quando se depararem com o espetáculo da quase nudez de minha mulher, que deixa à mostra seu lindo traseiro e quase de fora os pelinhos que cobrem sua vulva macia. Eu adoro esta cena, de observar os homens não poderem esconder a satisfação de verem o corpo de Joana. Quando não estava na praia usava blusinhas daquelas tipo tomara-que-caia, bem decotadas e soltinhas, feitas com tecidos finos, quase transparentes, deixando a mostra sua barriguinha, acompanhada de uma mini-saia ou shortinho. Logo ao chegar a praia ela tira a roupa de praia. Tira a mini-blusa, a bermudinha, fazendo quase um strip-tease na beira da praia. Deixando que dentro do pequeno sutiã do biquíni seus dois belos e deliciosos seios quase despontem pelas bordas. A tanga deixa quase a mostra a bocetinha peluda, ou as vezes raspada, pois esta hora já sempre encharcada. Ela passeia quase nua para que todos apreciem a bundinha deliciosa por todo o caminho. Ela caminha rebolando o tempo todo, só para provocar ainda mais os que estão atrás dela. Durante as férias, varias vezes colocou um biquíni fio-dental que quase não escondia nada, feito de crochê que deixava à mostra os bicos dos seus seios e os cabelinhos da boceta. Eu adorava o biquíni, era muito sensual, deixando a Joana praticamente nua na praia. Quando mergulhava e a água do mar deixava seu corpo arrepiada, os bicos dos seios se levantavam, marcando mais ainda seu corpo sob o tecido do biquíni. Às vezes eu pedia para que ela desse uma voltinha sem minha companhia, eu ficava olhando a distancia e ouvindo os elogios lançados por diversos homens para o seu corpo. Ela tinha biquínis minúsculos, que para serem usados necessitavam que ela se depilasse quase completamente. Com seus movimentos a parte de baixo teimava em se enfiar no meio da sua xotinha, como tem lábios grandes eles ficavam praticamente aparecendo. A bunda engolia todo aquele pedacinho de pano, na parte de cima por mais que ela o esticasse as aureolas dos seus mamilos ficavam aparecendo. Quando ela resolvia tomar sol, todos os homens ficavam babando. Eu a provocava "Viu, sua sem vergonha, estão te olhando com cara de tarados. Você esta praticamente nua, não adianta ficar se encolhendo agora." Quando ela caminhava, com seu movimento as tetas quase pulavam para fora, ela tinha que seguidamente recoloca-las para dentro daquele pequeno sutiã. Várias vezes, eu observava que seus grandes lábios ficavam totalmente expostos ao sol e o pano do biquíni todo enfiadinho na sua xotinha Ela tentava arrumar, deixar um pouco discreto, mas era impossível. Seus seios, com os bicos bem duros, também seguidamente ficavam expostos aos olhares dos curiosos. Na, praia eu pegava o bronzeador e minha mão deslizava pelo seu corpo passando pelos seios, barriga e boceta. Enquanto a massageava aplicando o bronzeador, eu aproveitava e brincava com seu clitóris e enfiava dedos em sua vagina, toda encharcada pela excitação que meu carinho lhe dava. Depois a virava de costas e passava o bronzeador na sua bundinha, onde dedilhava seu cuzinho. De leve, enfiava o dedo em seu rabinho, fazendo movimentos circulares. Um dia após provocar toda a população da praia ela preparou uma surpresa. Disse que iria me dar um presente, mas em troca eu teria que fazer o que ela pedisse. Ela saiu do banho vestindo apenas uma calcinha preta cavadíssima e toda enterrada naquele rabo maravilhoso. Eu não agüentei e fui agarrá-la, mas ela me repreendeu e me disse pra apenas tirar a roupa e ficar sentado olhando. Sabendo que ela não iria me decepcionar prontamente obedeci. Depois de estar nu ela ligou o som e começou a dançar muito sensualmente e perguntou se eu estava gostando. Não demorou muito e ela veio pra cima de mim, mas disse que eu não deveria toca-la. Ela ficou roçando a bunda, a boceta e os seios na minha cara e no me pau por um bom tempo e logo depois começou a me masturbar. Não demorei muito pra gozar e aí ela disse que eu estava liberado pra fazer o que quisesse. Liberado então tirei a calcinha dela e comecei a chupar aquela boceta maravilhosa arrancando gemidos de prazer dela. Eu ia enfiando a língua na caverna do prazer e enfiado dois dedos no rabo maravilhoso. Não demorou e ela implorava para eu penetra-la, coloquei ela de quatro e comecei a bombear na boceta toda molhadinha e nós gozamos juntos. Depois me deitei no carpete ao seu lado e fiquei chupando seus seios e batendo enfiando 1 dedo na boceta dela. Ela se levantou e me disse que aguardasse. Não demorou muito e veio ela com um pote de creme na mão dizendo que agora eu teria o melhor, ou seja, o cuzinho.. Ela veio me chupar, passou o creme e ficou de quatro. Eu com aquela visão deslumbrante de novo fui prontamente terminar o serviço e por causa do creme a dificuldade não foi muita pra encaixar tudo. Ela dessa vez além de gemer, gritava também, o que me deixava mais louco, e eu bombeava cada vez com mais intensidade até chegarmos ao gozo juntos. Depois dessa trepada espetacular fomos tomar banho e ficamos conversando, onde ela puxou o assunto da sua futura fantasia, como recompensa pela sessão erótica que havia de dado. A sua fantasia era de ser manipulada, chupada e fodida um grande cacete de um homem rude, uma trabalhador braçal. Ela contou-me detalhes a respeito da fantasia. E como adoro estas brincadeiras, não foi difícil me convencer de participar de uma transa deste tipo. Durante os próximos passeios, procuramos um local e companheiro adequado para a fantasia. Minha única exigência é que eu deveria prepara-la para a transa , eu participaria de todos os detalhes da preparação. Próximo ao nosso ultimo dia de férias, durante toda o dia ficamos conversando sobre a nossa futura aventura, com uma mistura de medo e excitação povoando nossas cabeças, tínhamos medo do que pudesse acontecer e quais seriam as conseqüências, porém a excitação foi maior e resolvemos encarar. Ao final da tarde, no horário de pegarmos a estrada, começamos a nos aprontar. Fomos tomar um banho gostoso, se preparar ,pois nós iríamos curtir muitos prazeres sexuais. Já que a vida é para ser vivida. Fomos para o banheiro e comecei a desabotoar blusa dela. A medida que tirava a blusa, começava a ter visão do lindo corpo de Joana, una visão mágica, seus seios eram lindos. Generosos e durinhos com as auréolas escuras que contrastavam com sua pele clara. Depois foi a vez da calcinha. A bundinha dela era redondinha e durinha. A bucetinha precisava ser depilada para ficar com pelos totalmente aparados, deixando apenas um tufinho sobre a xotinha. Peguei a espuma e o aparelho de barbear. Joana se apoiou na parede e abriu as pernas. Meu pau ficava latejando de ver aquela xotinha toda exposta e convidativa. Eu enchi os pelos pubianos com espuma, para que fosse feita a depilação. Comecei a depilar a borda daquele monte de Vênus , sempre devagar e com muito cuidado para não machuca-la, deixei apenas um triângulo de pelinhos pequenininho que começava do clitóris e subia. Sempre com muito cuidado, fui lentamente depilando em volta da bucetinha, inclusive no ânus. Eu via a bucetinha e o ânus de Joana latejando de tesão, abrindo e fechando. Depois coloquei a Joana no chuveiro para dar banho nela. Entramos no chuveiro, molhei todo o corpo dela, da cabeça aos pés e após entrei no chuveiro. A virei de costas pra mim e deixei que a água escorrer por suas costas. Apoiei seus braços na parede da frente. Aproximei-me e abracei, senti a água escorrendo entre nossos corpos. É ótimo poder sentir você por inteiro. Nossos corpos colados, molhados, quentes. Comecei a lavar e massagear os cabelos. Molhei os cabelos e coloquei um pouco de xampu em minhas mãos e comecei a ensaboar no seu cabelo enquanto conversávamos sobre a aventura que iríamos curtir mais tarde. Eu ensaboava seu cabelo com um carinho. Peguei a esponja o sabonete e começou a passar nas suas costas, passando suavemente na sua bundinha, até desceu a suas pernas. Ela não falava nada, somente dava leves murmúrios, sentindo o prazer dos meus carinhos. Com a mão passei a ensaboar a sua xaninha. Ela gemia mostrando que estava adorando aquela situação. Passei a beijar suas costas e foi te virando lentamente até chegar na minha boca. Nossas bocas estavam seladas enquanto nossos corpos começaram a se tocar, a água deslizava entre nós. Novamente, pego o sabonete. Começo a passar pelo braço. Escorrego pelos ombros e chego ao outro braço. Volto aos ombros. Ao mesmo tempo em que ensabôo, faço uma leve massagem na nuca em direção as costas de pele macia. Com as duas mãos massageio costas. A água leva embora toda a espuma, mas você continua embaixo da água. Molhando esse teu corpo gostoso. Desço para a bundinha. Deliciosa. Que bundinha maravilhosa e gostosa que a Joana. Dedico alguns minutos para cada centímetro dessa bundinha gostosinha. Amo acariciar a bundinha. Abaixo e começo a ensaboar as coxas. Uma de cada vez. Acaricio-as subindo e descendo. Desço um pouco mais até chegar na batata da perna. Ensabôo desde atrás dos joelhos até os pés. Levanto-me começo lentamente a beijar o seu pescoço, descendo para os seus seios beijo, mordo e chupo. Fui descendo por sua barriga até chegar a xaninha, lisinha, sem nenhum pelinho, começo a beijar sua virilha e peço carinhosamente para abrir suas pernas. Começo a lamber sua xaninha. Mordisco seu grelinho e coloco a ligua na sua xaninha até ela suplicasse para que eu colocasse o dedo dentro da xotinha. Colocou um dedo dentro e comecei a masturbar, cuidando para não leva-la ao gozo. Queria preserva-la como tesão para a noite. Saímos do chuveiro e peguei a toalha, e sequei seu corpo, enquanto a beijo novamente, minha mão a apalpa em todos os lugares, e aproveito para colocar dois dedos dentro da xoxota e outro no cu , quase a fazendo estremecer e gozar. Ao terminou de se aprontar ela estava com um mini-vestido bege, justo e curto, com um decote também indiscreto, que deixavam os seus seios são esbeltos nada comportados, bem marcados pelo tecido do vestido, por baixo apenas uma micro-tanguinha.. Era uma calcinha fio-dental minúscula que eu tinha dado para ela e que mal cobria seus pentelhos, além de deixar a bundinha dela um tesão, só com um fiozinho de nada enfiado naquele rabinho, marcando completamente a bundinha sob o tecido do vestido. O contraste da pele bronzeada com o tecido leve do vestido colando ao seu corpo, marcando nitidamente os biquinhos e o cabelo solto na altura dos ombros a deixavam muito sexy . Em resumo, ela estava gatíssima. Como complemento colocou uma sandália preta de salto bem alto. Ao chegar o horário para nossa aventura, pegamos o carro e resolvemos pegar uma estrada marginal a via principal. Para a viagem, conforme combinamos a Joana estava sem a calcinha, pois eu estava afim de deixa-la extremamente excitada com carinhos na xotinha. Como que para me provocar, logo após sentar no carro, ela levantou o vestido um pouco para deixar a mostra sua xaninha muito bem tratada e bem aparadinha. Como o movimento da estrada era pouco, eu não perdi tempo, com uma das mãos no volante e a outra na coxa dela, comecei a subir minha mão em direção aquele paraíso, quando cheguei lá ela delicadamente abriu as pernas e então comecei a acaricia-la, primeiro só no clitóris e depois enfiava e tirava meu dedo da sua bucetinha enquanto ela se retorcia toda sentada ali no banco. Então, resolvi ousar um pouco mais, pedi que ela tirasse toda a roupa, pois queria que quando passasse um outro carro ao nosso lado, ela fosse vista completamente nua. Ela resolveu aceitar e tirou todo o vestido ficando totalmente nuazinha, numa visão maravilhosa pois, como já falei, a Joana é uma mulher com curvas perfeitas. Com seios lindos e biquinhos durinhos. Eu comecei a acaricia-la inteirinha, dos cabelos até o joelho, onde minha mão livre podia alcançar. Foi aí que pedi para ela tirar o meu cacete pra fora e brincar um pouco com ele, pois ele já estava quase que rasgando minha calça, mais do que depressa, ela atendeu o meu pedido e já foi levando sua boca para fazer a festa nele, enquanto ela chupava meu instrumento, eu tentava me manter o mais lúcido possível para conseguir guiar o carro e ao mesmo tempo eu a acariciava na xaninha e no cuzinho que devido a posição em que ela estava tinha ficado virado para o alto. Esta pequena putaria continuou até a estrada marginal acabar e ela ser admirada por vários caminhoneiros que passaram pelo nosso carro. Eu dirigia lentamente, todos que passavam buzinavam e diziam bobagem, o que a deixava cada vez mais molhadinha, conforme sentia com meu dedo. Os motoristas, sem distinção, piscavam os faróis, nos ultrapassavam, reduziam a velocidade para que os ultrapassássemos. Sempre em busca do melhor e mais duradouro angulo de visão. Pareciam uns loucos ao volante, de tesão, naturalmente. Alinhavávamos com eles e permanecíamos um bom tempo ao lado deles, curtindo as reações dos motoristas, que, desesperados, dividiam a atenção com a Joana e com a estrada, só que naquele dia não achamos ninguem que pudesse apagar o fogo de Joana e por isso acabamos entrando num motel, apenas nos deliciando entre nos dois, deixando apenas que o garçom do mesmo pudesse vê-la nua, sem maiores consequências. Conforme falei no início do primeiro conto, estavamos afim de realizar aquela fantasia que ficou reprimida na viagem que tivemos a praia. Este final de semana então, saímos novamente de carro, para se curtir um pouco até mesmo porque não estamos mais morando junto, pois minha mulher hoje esta estudando na capital. Próximo ao nosso destino ela colocou uma calcinha minúscula, comprada especialmente na capital para este momento, pois ela mesmo me disse que a cada dia fica com mais tesão .Nosso destino era uma dessas oficinas de beira de estrada, que pararíamos para "pedir ajuda", após simular um problema mecânico no carro. Chegamos ao posto com a oficina e existiam dois homens. Fiquei um pouco apreensivo, pois somente estávamos contando com apenas um companheiro, mas já tinhamos feito sexo com mais de um e não teria problema, mas mesmo assim perguntei para Joana se queria ir embora, mas a Joana a ver os dois homens, um moreno forte, quase dois metros, mal vestido e extremamente sujo e o outro menor, branco, com corpo menos avantajado, mas igualmente sujos de graxa e desarrumado, falou que queria continuar, que eles eram realmente o que desejava experimentar. Percebemos que os homens não eram bonitos, mas tinham os corpos bem definidos e musculosos e um estava sem camisa. Ao entramos eles deram uma secada cabeça aos pés de Joana, que ate eu gelei. Imaginei que ela deva ter ficado molhadinha, (depois fiquei sabendo que ficou mesmo!!). Ao sentar em um sofá da oficina, em quanto esperaria o conserto do carro, seu vestido subiu e deixou suas belas coxas a mostra. Um dos homens, não resistindo, ele falou, pedindo que eu não me ofendesse com a indiscrição, que ela era muito bonita e sexy, e que raramente apareciam mulher como ela. Eu agradeci ao elogio, mas procurei não incentiva-lo antes do tempo. Percebi que os dois olhavam para ela com cara de safados e que se cutucavam quando eu não estava olhando pra eles. Ao abrir o capo e começar a mexer no motor, rapidamente eles detectaram o problema, um cabo de vela que eu tinha deixado quase solto. Vendo que era hora de começar a agir, ela pediu para usar o banheiro, pois tinha observado que ele ficava no fundo da oficina, no andar superior e para usa-la seria necessário subir por uma escada de metal. Aquilo me deixou muito excitado, pois então tinha certeza de que rolaria, para facilitar as coisas caminhei para a porta da oficina. Quando ela começou a subir a escada na frente dos dois, a sua bunda maravilhosa ficou a vista dos dois, que a esta altura já estavam muito excitados devido ao volume aparente no macacão. A safada tinha feito aquilo de propósito, só para ficar se mostrando pra eles. Então, ao voltar, ela fingiu desequilibrar-se, e o rapaz mais fraco tentou segurá-la colocando a mão na bundinha dela e a outra na parte interna da coxa. Ela parou, olhou pra ele com uma cara de safada e disse: - Desse jeito eu vou me desequilibrar de minuto em minuto! E ele entendendo o sinal disse: - Não vai ser preciso sua putinha. Vamos te dar o que você nunca experimentou antes (imagina se soubessem). Então eles a pegaram da escada e ele começou a beijar ela enquanto seu assistente esfregava seu pau, ainda dentro do macacão, na bunda dela. Ele colocou a mão em sua coxa e passou a alisar o que provocou arrepios em Joana, os bicos de seus seios a denunciaram, ele chegou mais perto, encostando seu corpo no de Joana e a abraçou. Ele passou a lamber sua orelha e ela saiu do lugar, da orelha ele foi para o pescoço e deu uma chupada que a levou a loucura, seus olhos fecharam, minha respiração ficou ofegante. Claramente, sem forças, nem vontade, para recusar, ela se entreguei aos carinhos dele, que passou a acariciar seus seios, e como uma das mãos chegou na boceta de Joana, provavelmente já toda melada. Ele passou o dedo e tirou para me mostrar como ela estava molhada, e completamente entregue. Sem cerimônias o negro tirou seu macacão roupa deixando a mostra um cacete grande, não enorme.. Os olhos de Joana brilharam diante daquele monumento negro, mas ela se manteve passiva, ele baixou a alça do seu vestido e colocou seus seios para fora e passou a chupa-los com energia o que eliminou qualquer reação que ela pudesse ter. Sei que os seios são seu ponto fraco! O negro arrancou totalmente sua calcinha e deixou a mostra aquela linda bocetinha. Ele tirou toda a roupa de Joana e por uns instantes se afastou para aprecia-la, seus olhos brilhavam, seu membro de tão duro parecia que ia explodir, ele mandou ela se ajoelhar, Obediente ela agachou e ele passou a roçar o cacete em seu rosto, a ficou chamando de puta, vadia e tudo o que puderem imaginar, apesar de uma certa dose de violência, pude ver que ela estava gostando, ele pegou seus cabelos com força e forçou a cabeça em direção ao seu mastro, ela colocou na boca e passou a deslizar a língua na cabeça. Com isto, ela arrancava urros de prazer do negrão. Com um movimento rápido e brusco, ele a forçou para frente me fazendo-a engolir aquela monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão da sua cabeça deixando-a a vontade para recuar sem tirar a rola da boca. Visivelmente, ela chupava com gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou a boca de Joana com jatos de porra, era tanto que ela engolia um bocado e o restante escorria pelos cantos da boca. Ele segurava sua cabeça evitando que ela tirasse o cacete da boca e que continuasse a engolir. Em meio a murmúrios, eles seguraram Joana e a jogaram no sofá. Ela, meio espantada com o gesto brusco, me olhava assustada e paralisada, com medo, mas gostando do que eles estavam fazendo. Eles abriram suas pernas e um deles enfiou a cara em sua boceta, molhada de excitação. Lambia, chupava, mordia o grelinho, sentindo o cheiro forte do prazer que ela exalada. Entre gemidos, Joana se contorcia, demonstrando que mesmo de modo rude, aquilo estava lhe dando enorme prazer. Comentários de Joana: Ele me lambia deliciosamente, suas mãos eram hábeis e exploravam todos os buracos de meu corpo, de repente ele me empurrou, cai de costa no chão, ele ordenou que eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele passou a chupar verozmente minha boceta, enfiava a língua bem funda e dava mordidinhas deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma mulher, isso me levou a um gozo, ele chupou gostoso todo líquido vaginal, que não era pouco, saia de meu buraco. Sem descansar, o magro pegou o pau e alcançou para ela chupar. Enquanto Joana chupava o pênis do magro, o outro ordenou que ela a ficasse de quatro e penetrou-a. Pela cara que o magro, percebi que ele não iria resistir muito mais e logo chegaria ao orgasmo,e quando isso aconteceu, Joana engoliu um pouco do esperma que foi esguichado em sua garganta ela tentou não se engasgar, tirando o pênis da boca, mas não adiantou , outro jato de esperma foi esguichado e esse atingiu seu rosto em cheio. O negro ficou por atrás de Joana e numa estocada só enfiou todo aquele volume de prazer em sua boceta, o que tirou gemidos da boca de Joana. Comentários de Joana: Apesar de estar lubrificada doeu um pouco, mas o prazer veio rapidamente, ele metia violentamente me fazendo gritar de prazer, uma delícia (gozo só de lembrar, estou molhada só de relatar isso para vocês) ele metia e dava mordidas leves em minha costa, me chamava de branca vadia, cadela, eu realmente me sentia uma, estava com um puta caralho negro completamente enterrado, passei a rebolar e a apertar aquela maravilha, ele agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que senti no útero e gritou como um animal, tinha gozado me lavando a gozar junto, encheu minha boceta de esperma ficava dando pequenas estocadas produzindo um ruído gostoso em minha boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei para lamber aquele caralho todo lambuzado, estava alucinada e agradecida pelo prazer que tinha me proporcionado. Nisto chegou mais um homem, que pelo jeito também parecia que trabalhava na oficina. Ele estava de short e camiseta e exibia um físico de quem trabalha fazendo muito esforço. Embora nada dissesse, ele já considerava que seria a próximo a comer a Joana. Ela pediu, despudoradamente, que ele mostrasse seu cacete, pois queria conferir se era maior que os que já tinha experimentado. Ele tirou a pica para fora da cueca e quase não acreditei no que vi. Além de comprido, era tão grosso que fiquei imaginando como uma mulher seria capaz de agüentar aquela ferramenta atolada na boceta. Seu pinto parecia uma barra de ferro de tão duro que estava. Mas fiquei bastante feliz, porque finalmente sabia que minha esposa poderia gozar até ficar totalmente satisfeita e saciada. Ele pegou a mão de Joana e colou sobre o membro. Ela levou um bom tempo apenas percorrendo toda a extensão daquele cacete rígido, que mal conseguia segurar. Pelo seu rosto dava para ver que estava doida para ver aquilo, admirá-lo, colocá-lo na boca, recebê-lo. Começou a punhetar o pau, fazendo o negro gemer baixinho. A cada movimento me impressionava mais o tamanho descomunal daquela vara. Realmente a bocetinha da Joana iria passar por uma prova de fogo. Sentindo que a mão já estava úmida, ela tirou a mão e levou à boca para sentir o gostinho do néctar daquele macho superdotado. Ela abocanhou o pau do novo parceiro e negro. Esta decisão dela,de transar ao mesmo tempo com três, me excitou ainda mais, pois agora a brincadeira não era mais planejada, era somente guiada pelo tesão. Eu assisti com grande tesão como minha putinha, abocanhou, com seus lábios vermelhos suaves, o maior pau que qualquer um de nós já tinha visto. Ela estava chupando-o furiosamente. Satisfeita por eu não ter desaprovado as ações dela, Joana fixou o olhar na face de negro. Ela lambia e chupava a cabeça do pau dele. O cacete de negro, era maior que o pulso de minha esposa de grossura. Ela mal conseguia colocar a cabeça dele inteira na boca. Os lábios rechonchudos dela eram alargados com ela tentando tragar o monstro. Joana só podia levar aos pedaços o pau na boca, inteiro não caberia. Ela lambeu a cabeça e as bolas e olhava, para mim com um sorriso de satisfação. Depois de dar um banho de língua para o cacete, ela reduzindo a velocidade rastejou para cima do corpo de negro arrastando os seios pelas pernas dele, pelo pau, pela barriga e então pelo tórax dele. Ela deu-lhe um beijo bem demorado e permitiu que sua língua vagasse em sua boca. Permitindo, assim que sua xaninha se aproximasse do pau duro e enorme. Ela gemia e dizia que queria ser fodida por ele O pau do cara era tão grosso que parecia não caber na xotinha a putinha, apesar dela já ter experimentado coisas bem grandes. Ele colocou a cabeça de seu pau na entrada da xaninha dela e pincelava-o na sua buceta. Visivelmente, ela estava ensopadinha de tesão, lutando para conseguir ter aquele monstro dentro de si. Ela rebolava quadris sem ter êxito. Ela resolveu mudar de posição e sentou-se em cima dele e devido ao seu peso em cima no pau ela começou a ser invadida. Lentamente, cada vez mais o gigante desaparecia na buceta escancarada de Joana. Ela gemia como fazia tempos que eu não ha ouvia gemer. Cada pedaço que entrava a fazia tremer e estremecer. Com olhos fechados, pela dor e tesão, ela se abaixou sobre o corpo do negro. Esta posição permitiu ver que a xotinha estava se alargando toda para poder engolir o pau. O cuzinho dela ela deslocado para frente, fornecendo pele para a penetração. Isto estava causando um grande prazer, que nos três que só assistíamos o sacrifício podíamos ouvir pelos gemidos e ver pelas caras e contrações do corpo de Joana. Dando uma ordenar, ele mandou que Joana ficasse de quatro, apoiada no sofá. Eu gelei só de pensar no que ele iria fazer com Joana. Sem cerimônia, ou reclamação ela obedeceu, ela estava nua de quatro, com três homens ao seu redor, mais o marido como observador. O moreno se aproximou e colocou o pau para ela chupar. Ela chupava e fazia o pau dele entrar quase garganta e sair. O mais magro, por baixo dela, começou a chupar os seus seios, mordia seus mamilos, ela delirava. O negro mandou que ela abrisse bem suas pernas e meteu sua língua, invadindo seu rabinho. Meio aos murmúrios, com um pau enfiado na boca, ela falava que a sensação estava maravilhosa. Quando ele enfiou o dedo grosso no seu cuzinho, ela deu um sorriso de prazer. Ele disse que a putinha tinha uma bundinha muito gostosa e era muito doce e colocaria o pau todo dentro do cu. Logo, ele colocou a ponta do caralho na porta do seu rabo e disse para ela respirar que o cacete começaria a entrar. Ele foi socando devagarzinho, eu não entendia como entrava aquele gigante no cuzinho apertado de Joana. Ela começou a gemer de dor, mas agüentava, pedindo para ele não parar, que estava adorando ter o rabo rachando. Ouço seu hurro de dor, ela tenta dar recuo, mas ele a segura firme, enquanto os outros se esforçam no carinho nos seios e boca. Apesar da dor ela tinha satisfação brilhando no olhar. Ele empurra novamente, sem deixar ela protestar. De bruços, a mercê da força animal do corpo do amante a Joana geme e pede mais. O negro separa as polpas, abrindo inteiramente a passagem e enterrasse em de uma só vez o cacete, quase com violência. Seus gemidos excitam todos os parceiros, fazendo os paus entrarem mais fundo no cu e boca. Ele mete com vontade, com gula. Ela chora, não sei se de prazer ou dor (depois descobri que foi muito mais por prazer). Todos ficamos impressionados como Joana levou mais de vinte centímetros em seu cu. Agora que havia mais lubrificação, ele começou a movimentar-se com mais vigor. Eles estavam transando como dois animais. A cada enfiada do pau do negro, parecia que o cu de Joana engolia mais e mais. Ele pôs as mãos na cintura dela. O negro aumentava a velocidade do bombeando e dizia: "Deixe teu macho comer você como um cachorro come uma cadelinha". Os gemidos dela começaram novamente. A ação era agora mais intensa. O negro estava no controle e a velocidade com que ele bombeava a minha esposa era incrível. Ela choramingava com o intenso prazer. Ela começou a gemer aos berros. Um orgasmo longo seguiu-se. Minha esposa estava sendo fodida por um negão com um pau gigante e estava gozando com o pau enfiado no cu. Ele perguntou se ela estava gostando, ela respondeu que muito, que estava adorando. Novamente, não sei onde achando espaço ele socou bem fundo, tirando um grito de dor de Joana que gemeu dizendo que agora tinha perdido todas as pregas. Ela estava com um pau na boca. Chupava e lambia. O magro segurava sua cabeça e puxava seus cabelos enquanto sua língua não parava de deslizar pelo pau. O negro continuava espancando o cuzinho dela. Ela não conseguia mais gritar, eu ouvia só um gemido abafado pelos dois paus que ela tinha no corpo. Mas ela estava adorando O moreno aproveitou a loucura da situação e se enfiou por baixo de Joana. Deixando claro sua intenção, ele alinhou seu pau com a xaninha dela, e o negro percebendo tudo foi empurrando Joana para baixo, sem parar de comer seu cuzinho. Ela fez uma cara de satisfação que eu jamais havia visto. Ela recebia três paus de uma só vez. Ela gemia e procurava não parar de mexer seus quadris. Ficaram algum tempo nesta posição, e Joana agüentando bravamente. Não demorou muito e o magro explodiu na boca de Joana, eu nunca havia visto tanta porra! Sua boca ficou novamente cheia!! Ela engolia tudo e lambia a cabeça do pau dele, que por sua vez batia seu pau no rosto dela. Ela ficou lavada de porra. Minha esposa ainda segurava o membro do magro, as pontas dos seus dedos deslizavam sobre o membro. Ela ainda de quatro, sem dar folga para o magro abria ao sua boca para engolir o pau que estava semi-flacido. Com moreno ainda socando na xota, e o negro socava fundo no cu. Ela começou a gozar sem parar me chamando de filho da puta, que agora ela era uma cadela completa e perguntou para mim se eu estava gostando do show. Eu lhe respondi que estava adorando transforma-la numa puta devassa. Que sabia desde o início que ela era uma cadela, que só precisava de uma forcinha para ela assumir putice dela. O moreno gozou e saiu de dentro da xota, deixando-a totalmente a disposição do negro. Ela gemia, pedia para ele ir devagar pois estava sendo descabaçada ( que mentira) no cu. E assim foi. Aquele pau enorme, parece que ainda achava espaço para entrar mais fundo nela e cada centímetro que entrava era uma gozada que Joana dava. Depois que eles a comeram de todas as maneiras nos nós despedimos e embarcamos novamente no carro, agora "consertado". Durante todo o trajeto de volta, Joana agora eu a tinha transformado numa puta. Ela disse que havia adorado dar a buceta, bunda e boca para homens rudes, que ela nem sabia quem eram. Que adorou ser fodida por três ao mesmo tempo. Ao chegarmos em casa, tomamos junto um banho, ensaboando o corpo um do outro e trocando novas carícias, transamos pela primeira vez naquele dia. Teve que ser uma transa leve, pois Joana estava ainda marcada pelos volumes que tinha experimentado a pouco. E-MAIL [email protected]

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