Desviados

No Lux

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: carlos

Eram 2 da manhã quando entrei no Lux com a minha mulher. Dirigimo-nos ao bar e pedimos 2 gin's tónicos. Senti um cara ao meu lado encostar-se discretamente nas minhas costas para pedir uma cerveja. Desviei-me e senti algo duro roçar a minha perna. Olhei. Era um tipo da minha idade, 40 anos, bem aparentado, magro e um pouco mais alto que eu. Afastei-me com a minha mulher e fomos dançar. Passado um pouco ele estava dançando a nosso lado. Estava muita gente e num instante senti uma mão passando descaradamente pela minha bunda. Era ele. Senti meu cacete crescer. Num outro encontrão sua mão passa sobre o meu malho e vejo um sorriso na sua cara. atrapalhado afasto-me com a minha mulher para um canto. Ela sem querer apercebe-se que estou entesado. Diz para esperar que chegassemos a casa para tranzarmos. Passado mais ou menos uma hora, antes de sairmos vou ao WC. Quando estava a mijar entra o cara e coloca-se a meu lado mijando. O seu malho era bem maior que o meu. Perguntou-me se costumava ir ali. Disse que sim. Enquanto lavava as mãos vi pelo espelho que ele alisava o malho. Era mesmo grande. Apercebendo-se que eu estava a ver pergunta se gostava de homem. Disse que não. Entesei-me e ele percebeu. Dirigi-me para a saída que ele descaramente barrou. Tinha o malho duro na mão. Pegou-me na mão e com força colocou-a sobre a sua picha. Quiz tirar, mas deixei ficar. A tentação de alisar aquela picha foi mais forte. Comecei a punhete-á-lo. Entramos num reservado. Ele abre minha braguilha e tira meu cacete para fora. Em duas punhetadas esporro-me. Tira-me as calças e passa-me a minha esporra que tinha na mão no meu cu. Num instante vejo-me debruçado sobre a sanita, mãos apoiadas na parede, e a minha peida ao dispor daquela verga. Digo que nunca tinha sido enrabado. Ele com a mão lambuzada do meu esperma enfia-me um dedo no cu. Com espanto sussurra que o olho é bem apertadinho. Digo que não quero mais. Ele diz que se quer vir. De uma estocada enfia a cabeça do malho no meu buraco. Gemo de dor. Uma outra estocada e está todo dentro de mim. Choro e tento fugir. Ele começa a bombar. A dor vai passando à medida que o vai vem aumenta de intensidade. Sinto as suas bolas baterem-me nas nádegas. Fico cheio de tesão. Bato uma punheta como um louco e venho-me novamente. Ele tira o malho e vêm-se no olho do cu. A sua esporra escorre-me pelas pernas. Sento-me na sanita enquanto ele recolhe o malho e sai do reservado. Fico um pouco sentado antes de me limpar e ir ter com a minha mulher. Tinham passado 10 minutos. A minha mulher interroga-me sobre aquela demora para ir ao lavabo. Minto dizendo que me tinha sentido mal. Esta foi a minha primeira e única experiência homo. Desde esse dia que tento convençer a minha mulher a penetrar-me com um dildo enquanto temos sexo. Ainda só consegui que me penetrasse com um dedo.

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