Desviados

Revendo amigos !!!

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: casal íntimo

Tudo começou quando eu perguntei uma noite, depois de uma transa: "- Alguma vez você já transou com uma mulher?”. Minha esposa Thaís, tomada pelo vinho, me admitiu pela primeira vez que tinha transado umas 3 vezes com uma colega de quarto nos tempos de 2o grau, quando morava am outra cidade. Ela me descreveu tintin por tintim o que aconteceu ... nem preciso dizer que depois daquilo transamos outra vez, como nunca... O tempo passou até que um dia eu perguntei pela sua amiga. Ela disse que tinha perdido o contato, já que por estar um ano adiantada, terminou o 2o grau antes da amiga e voltou pra cidade natal (não sem antes dar o último beijo de língua, na rodoviária mesmo). Perguntei o seu nome e com a resposta me pus a procurá-la. Bendita internet, terminei achando-a em um site de uma grande empresa há uns 100 km de onde moramos. Comentei com minha esposa e perguntei se não gostaria de procurá-la. Ela ficou meio receosa, disse que eram outros tempo e que certamente a amiga nem lembrava mais dela, mas concordou. Ligamos para a empresa e depois de algum tempo (e alguns ramais) conseguimos contato com ela. Ela lembrava da minha esposa e sentia saudades, principalmente por nunca mais tê-la encontrado depois de uma amizade tão forte. Estava casada com um italiano de 1,85, professor de educação física. Bem ... a minha verdadeira intenção era ver minha esposa transando com ela (embora nunca tenha contado), mas tudo bem ... apenas ver a mulher que tinha comido a minha esposa já quebrava o galho. Bem, o casal era muito simpático e terminamos saindo umas 3 ou 4 vezes, ora numa, ora em outra cidade, ocasião em que passávamos a noite na casa do outro. Jogávamos carta, tomávamos vinho e falávamos bobagens. Até que um dia, no meio da bebedeira, Paulo (marido da ‘nossa’ amiga) perguntou o que Thaís achou daquele beijo de despedida. Eu e Thaís ficamos nos olhando com cara de espanto ... não sabíamos que Andréa havia contado a história para ele. Minha esposa olhou bem nos olhos de Andréa e disse “- Excitada”. Olhei para o Paulo e disse: “-Também , com uma bunda dessas, quem não ficaria?“. Foi o estopim, dali para a frente ficamos falando sobre as aventuras sexuais de todos, de antes e depois do casamento. Naquela noite não rolou nada (até por que estávamos muito bêbados), foi em nosso próximo encontro que tudo começou. Naquele dia tudo estava diferente. Andréa me recebeu com um abraço e um beijo de ‘meia boca’, fazendo o mesmo com minha esposa. Logo fiquei excitado, pois embora Andréa não seja magrinha, tem um belo corpo. Começamos o jogo e não demorou para Andréa dar uma de suas risadas costumeiras e colocar a mão em minha coxa. Foi o suficiente para começar a ficar excitado. Sentir o seu hálito perto de mim, sua mão em minha coxa ... Estava nesse clima quando vi que Paulo fazia o mesmo com minha esposa (que estava de mini saia). Confesso que aquilo me deixou mais excitado ainda. Até que Thaís deu a idéia de fazermos um strip pôquer, mas não podíamos tirar tudo, tínhamos que ficar com as peças de baixo da roupa. Bem, todos topamos ... acho que foi o Casillero Del Diablo que estávamos tomando. Fomos jogando e, como é de praxe nesse tipo de jogo, todos perdemos até ficarmos de roupas íntimas. Sem mais o que tirar, resolvemos que cada um que ganhasse mandaria os perdedores ‘pagar’. Na primeira rodada Paulo saiu fora, e Thaís e Andréa pagaram pra ver e eu ganhei. Era a chance que eu queria. Pedi para elas se beijarem como na despedida. Elas riram, mas olharam uma nos olhos da outra e levantaram. Andréa tinha um belo corpo, embora um pouco fofinho. Seus seios eram lindos, empinados (os de minha esposa já não são tanto) e tinha uma bela bunda, embora apresentasse algumas estrias na barriga devido a gravidez. Minha esposa tão bem é uma bela mulher. Vê-las com seus corpos colados, seus seios comprimidos, e suas línguas úmidas dentro da boca da outra foi o precisávamos para liberar geral. Depois de 5 minutos se beijando, Paulo levantou e abraçou-as, beijando ora uma ora outra, enquanto a ponta do que parecia ser um belo caralho apareceu sobre a sua cueca. Nunca pensei que ver a minha esposa ser coxada por um marmanjo metido a halterofilista me deixaria excitado, mas ver aquela pica coçando a bunda de minha esposa enquanto ela era beijada e tocada por outra mulher era realmente demais. Decidi ficar ali me masturbando e ver no que tudo aquilo ia dar. Não vi bem quem nem quando elas tiraram o soutien, mas vi quando Andréa se abaixou e tirou a cueca de seu marido. Era realmente um belo caralho, um pouco maior e mais grosso que o meu, mas não muito. Em seguida ele estava beijando Thaís e sendo chupado por Andréa. Em nenhum momento Thaís olhou para mim. Nem quando colocou todo o caralho do cara dentro da boca (adoro quando ela faz isso). De todo o tempo que ficaram ali no tapete da sala, ela só me olhou depois que recebeu os jatos de porra em sua boca e rosto, fazendo questão de engolir tudo o que conseguiu. Aí então, ela se levantou, veio em minha direção e ajoelhando-se em minha frente me chupou também. Rapidamente gozei, afinal já estava me segurando há tempos. Ela novamente engoliu tudo e depois sentou no meu colo e me deu um grande e demorado beijo. Até hoje não sei o quanto daquela porra era minha e o quanto era do Paulo. Bem, hoje não importa mais, já tomei daquela porra na fonte mesmo. Se você gostou de nossa experiência nos escreva ([email protected]). Podemos contar outras histórias que passamos com nossos amigos.

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