Desviados

Meu primeiro anal, by Malu

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: malu

Olá! Atentendo à pedidos, vou narrar aqui a primeira vez que fiz anal. Muitas pessoas (inclusive mulheres) me escreveram querendo saber detalhes sobre minha primeira transa, e saber como nasceu minha tara por sexo anal. Pra quem não me conhece, leia os contos 8262, 9550 e 10150. Eu tinha 16 anos, e tinha transado poucas vezes, mas já sentia muito prazer quando transava. Antes de transar pela primeira vez, eu sempre me tocava imaginando ser enrabada. Depois de minha primeira foda esse sonho sumiu, pois eu sentia tanto prazer na xaninha que nem ligava pro cuzinho. Bom, minha primeira vez por trás foi durante uma viagem à Porto Seguro, em 1998, quando tinha 16 anos. Porto Seguro é, como todos sabem, um verdadeiro puteiro! Festas todos os dias, muita bebida e sacanagem para todos os lados! Ninguém vai pra lá e volta virgem, a não ser que queira, e muito. Bom, já era o quinto dia de viagem, e eu já tinha transado duas vezes, com dois caras diferentes (sempre com camisinha, claro), e ia ter um show do Asa de Águia em um dos lugares noturnos de lá. Eu e minhas amigas estávamos juntas, alteradas pelo álcool, quando fomos abordadas por um grupinho de meninos da nossa idade. Conversa vai, conversa vem, e eu gostei do Flávio, um garoto moreno, meio mgrinho e mais alto que eu. Acabamos ficando juntos, nos beijando e nos bolinando. Bebemos mais ainda, e eu, jám bem alterada, aceitei seu convite para ir ao seu quarto do hotel. Pegamos um dos ônibus que rodam a noite inteira, e logo chegamos ao seu hotel. Entramos no quarto, e continuamos a nos beijar. Eu estava muito bêbada, e sentia meu corpo mole, e pra falar a verdade eu não estava muito excitada. Sentei-me na bairada da cama, e quando dei por mim ele já estava com o pau pra fora, duro, na altura da minha boca. Segurei e punhetei o pau dele, que não tinha mais que 14cm. Falei pra ele pegar uma camisinha, e ele atendeu prontamente. Vesti o pau dele e coloquei na boca. Eu ainda não estava muito a fim de trepar, por isso fiz um boquete caprichado pra ele, a fim de encerrar a noite por ali. Chupei bastante, de olhos fechados, até sentir as contrações de seu pau gozando dentro de minha boca, enchendo a camisinha. Ele se sentou na cama, ao meu lado. Eu, me sentindo meio mal, deitei-me na cama, a fim de tentar cochilar, dando a noite por encerrada. Mas ele não desistiu, e começou a beijar miha barriguinha, tirando minhas calças. Deixei, pois nem tinha forças pra resistir. Ele tirou minha cança e minha calcinha de rendinhas brancas, e ficou me olhando. Depois, ajoelhou-se no chão e enfiou a lingua no meio da minha racha, movimentando-a por algunjs segundos, e depois chupando meu grelhinho. Se eu não estava a fim de trapar até então, aquela chupada havia me deixado a fim na mesma hora. Os bicos dos meus seios endureceram por baixo de minha blusinha, e eu os toquei e apertei, me contorcendo de prazer. Ele percebeu isso e chupou mais um pouco, levantando-se em seguida pra colocar uma camisinha. DEvidamente protegido, subiu na cama e em cima de mim, e meteu devagar, mas sem parar, em minha xaninha. A rola entrou gostoso, pois era pequena e um tanto fina, e logo que entrou tudo ele começou a bombar. Ele me olhava nos olhos, e metia, maravilhado. Eu passava as mãos em seus cabelos, e o abraçava com as pernas, sentindo a rola se movimentar dentro de mim. Não posso negar que foi bem gostoso, e acabei gozando pouco antes dele. Nos beijamos e deitamos na cama, abraçados, por algum tempo. Após uns 20 minutos, senti que ele estava a fim mais uma vez. No beijamos longamente, e ele me disse: "Malu, posso te comer por trás?". Juro que na hora entendi que ele queria comer minha bucetinha enquanto eu estava de quatro, e concordei. Fiquei de quatro na cama, e ele veio e lambeu minha xotinha, subindo depois a língua pro meu cuzinho virgem. Não esperava aquilo, mas adorei. Sentia uma coceirinha no cu, que nunca tinha sentido antes, e sentia-o piscar involuntariamente de tesão. Ele ficou lambendo meu cu por uns cinco minutos, e eu cheguei quase ao orgasmo só com a língua dele, por isso não fiz nenhuma objeção quando ele encostou a ponta da pica na entrada do meu furinho. Alterada pelo álcool e pelo tesão, nem me dei conta de que estava prestes à perder meu único reduto de virgindade, e hoje dou graças à deus por não ter impedido que ele me fodesse. Ele segurou o pau com uma das mãos, e forçou um pouquinho a entrada, parando em seguida. Eu não senti dor, acho que estava anestesiada. Dei uma reboladinha em seu pau, e senti um prazer incrível! Ele então segurou meu quadril com as duas mãos, e empurrou o paumpra frente, fazendo entrar centímetro por centímetro. A dor que eu sentia era mínima perto do tesão! O calor da pica dele me preencheu por completo! Sentia arrepios na barriga, e contraía meu cuzinho, arrancando suspiros do garoto. A melhor sensação de minha vida foi quando ele me encoxou, indicando que o pau estava todo dentro, e fez um movimento circular com o pinto enterrado no meu cu. Me estremeci toda e explodi num gozo fenomenal. Sentia seus pentelhos em minha bunda, e era a coisa mais gostosa do mundo! Confesso que quando ele começou o movimento de vai e vem, senti um certo desconforto. Era estranho, ardia um pouco. Era gostoso, mas eu não estava mais com tanto tesão após ter gozado pelo cuzinho... Não "sofri" muito, porém, já que ele não demorou nadinha pra gozar pela terceira vez. Foi muito bom ele literalmente desmaiar e ficar deitado em cima de mim, com a rola ainda detro de mim. Ficamos assim por bastante tempo, quando resolvi tomar um banho e ir embora. Com o tesão e o efeito do álcool passando, mais tarde, senti o cuzinho arder um pouco, mas sentia uma sensação gostosa na bunda, como se faltasse alguma coisa para preenchê-la. Fui ao banheiro do meu quarto, sentei-me no chão e levantei as pernas, tentando ver meu cuzinho com meu espelhindo de bolsa. Ele não estava arrombado, mas não estava mais fechadinho como antes. Brinquei de enficarn dedinhos nele, e acabei gozando de novo fazendo movimentos circulares com o meu batom dentro de mim. Demorei um tempinho pra dar o cuzinho de novo, mas da segunda vez foi muito melhor! Gozei como louca, e nunca mais deixei de oferecer meu rabinho pros caras com quem transo. O prazer anal é a melhor coisa do mundo, podem ter certeza! Homens e mulheres, me escrevam! Já conheci várias pessoas interessantes desde que comecei a postar meus contos aqui! Beijinhos, Malu!

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