Conto 1 by Ana
Continuação dos episódios Cavalgada Erótica 1, 2 e 3.
CONTO 1 by Ana
Já se passaram 5 dias, depois das experiências fantásticas vividas na fazenda de meu amado na semana anterior, estava neste momento sendo levada por Rick, até seu escritório onde começaria minhas funções de secretária, chegamos no prédio, situado numa das principais avenidas de Porto Alegre, no Edificio Santa Cruz, chegamos ao elevador sendo recepcionados por uma jovem ascensorista, Rick indicou o andar, e já estavamos iniciando a subida quando um calafrio percorreu meu corpo, agarrei-me mais fortemente nos braços de meu amado, que sentindo minha ansiedade, abraçou-me fortemente me dizendo palavras de conforto e incentivo.
Chegando ao andar desejado, fui conduzida pelo braço passando pela porta principal onde lia-se o nome da empresa, passamos pelo hall de entrada onde se encontrava uma recepcionista nos brindando com um sorriso e um bom dia, e sem pararmos seguimos por um corredor que me levava até uma porta ao fundo, onde lia-se o nome de meu amado: R. S. C. Presidente. Quando entrei na pequena sala, visualizei uma escrivaninha com um notebook aberto e ao lado um telefone e uma agenda em cima da mesa, com um pequeno birô ao lado onde encontrava-se uma impressora, tudo devidamente organizado e atrás da mesa uma cadeira de roda giratória com braços e estofamento na cor azul, e de frente para mesa no outro lado da sala, uma ampla janela em que visualizava o Cais do Porto a beira do Rio Guaiba.
Rick falou:
- Esta é a sua sala. Se quiseres mudar alguma coisa, fique a vontade, tens carta branca !
Estava nas nuvens apreciando a vista pela janela, quando Rick puxou-me novamente me levando até a porta situada ao lado de minha mesa, abrindo-a e pedindo que entrasse, era um amplo salão, com uma mesa num canto da sala, com cadeira alta, notebook em cima da mesa e um telefone, que presumi era a sua mesa, em frente a mesa havia duas poltronas estofadas em cores neutras, para os visitantes. Continuei vasculhando o ambiente e visualizei no meio do amplo salão uma enorme mesa retangular, com as cadeiras perfiladas em ordem, que presumi serem onde se realizavam suas reuniões de negócios. Ao fundo da sala uma ampla janela, decorada com cortinas na cor salmão claro, onde podia se ter uma ampla visão do Centro de Porto Alegre.
- Então meu bem, gostou ? perguntou Rick.
- ADOREEEEEIIII !!! respondi-lhe indo ao seu encontro dando um longo beijo.
Fomos interrompidos pela presença da recepcionista, avisando Rick que todos estavam chegando. Rick afastou-me e pediu que me sentasse a mesa de reuniões, pois iria participar. Nesta reunião fui apresentada aos funcionários, onde foi comunicado por Rick aos seus comandados as minhas obrigações e minhas tarefas a partir daquele dia. Tinha total autonomia para gerenciar, administrar e decidir em seu nome. Aquilo começava a me assustar, não era o medo quanto a minha capacidade, mas o peso da responsabilidade de assumir, o controle de quase tudo, de tomar decisões, estaria girando com milhões de reais, com a vida de muitos empregados, aquela confiança que Rick depositava em mim, estava me apavorando..... Passou os minutos, me acalmei e depois de estar a par de tudo, a reunião acabou e os colegas de trabalho se retiraram, quando pude finalmente ficar a sós com meu amado e relatar o meu drama. Rick escutava-me atentamente e me tranquilizava. Sabia que no início teria dificuldades mas com o tempo já estaria dominando toda a situação.
Depois da conversa, saí da sala indo até minha mesa, onde começei a analisar relatórios, e ser informada pelos funcionários sobre os negócios.
Estava tão concentrada em meu trabalho, que quase não vi Rick parado a frente de minha mesa, com um largo sorriso a me observar. Parei o que estava fazendo e dei-lhe atenção. Rick estava me convidando para almoçar com ele. Levantei-me rápidamente e acompanhei-o, nem havia sentido as horas passarem. Fomos almoçar no Shopping Rua da Praia, no Riverside, um ótimo restaurante. Estavamos comendo e conversando sobre diversos assuntos, quando Rick avisou-me que depois dali, nós iriamos a outro lugar e que tinha uma surpresa para mim. Ele atiçava minha curiosidade. Terminamos o almoço, nos retiramos e acompanhei-o, caminhamos atravessando todo o Shopping, até que chegamos em frente a recepção do Hotel, Rick pediu as chaves e subimos até o quarto reservado por ele. Aquilo tudo seria a surpresa ?, ficava a me perguntar, quando entramos no quarto e ia começar a indagar, fui abraçada e senti sua lingua a invadir minha boca em busca da minha lingua, me deixei levar. Sentia suas mãos a me tirar a roupa, despiu-me rapidamente me levando em seus braços até uma cama gigante, onde ao chegar sentei-me e me pus a ajuda-lo a despir-se, ele encontrava-se de pé a minha frente tirando seu paletó e sua camisa, enquanto abria os botões de sua calça sentindo seu volume crescendo por dentro das cuecas, abaixei rapidamente sua cueca abocanhando seu pau que estava levemente ereto começando a lamber e sugar sua cabeça. Sem tirar seu cacete de minha boca, ele conseguiu se desvencilhar das calças, meias e sapatos, empurrando-me de encontro a cama, onde fizemos um gostoso 69, com ele por cima, abrindo minhas pernas e afundando sua lingua quente em minha xoxota, que começava a umedecer pelos seus carinhos. Não demorou muito, Rick saiu de cima de mim, e na posição tradicional (papai-mamãe), pincelou minha xota com seu pau e foi penetrando lentamente até que senti suas bolas de encontro a minha bunda, reiniciando os movimentos de vai e vem.
Seu pau gostoso me invadia, provocando gemidos e gritos de prazer, não pensava em mais nada, apenas usufruir aquele momento. Suas estocadas eram mais rápidas e profundas, minha xoxota começava a dar sinais de que meu gozo estava próximo, apertei Rick com minhas pernas em x às suas costas, e ele acelerou seus movimentos, beijando-me furiosamente, seu pau crescia dentro de mim e minha buceta começou a contrair-se espasmódicamente apertando seu cacete, anunciando meu gozo e Rick num último esforço invadiu-me até o fundo da buceta, inundando-a de sua porra quente em jatos fortes e contínuos até que não aguentando mais, pousou seu corpo sobre o meu, beijando-me carinhosamente. Ficamos ali, abraçados por um bom tempo, até que ele levantou-se e foi ao banheiro, ouvia-o fazer xixi e logo após o barulho do chuveiro sendo aberto.
Fiquei ali, deitada, feliz e satisfeita. Fazia alguns dias que não transávamos. Virei de lado na cama e cochilei por uns momentos enquanto meu bem tomava seu banho. Fui desperta com um beijo carinhoso, abri os olhos e vi meu amado com um sorriso no rosto e com uma pequena caixinha na mão.
- Querida, chegou a hora da surpresa !!! falou ele.
Imediantamente me sentei na cama, recebi a caixinha, e extremamente curiosa, começei a abri-la, sob os olhares atentos de Rick. Havia uma chave dentro.
- A partir de agora, não precisarás vir ao trabalho de ônibus nem de táxi, seu presente se encontra guardado na garagem do hotel. disse Rick.
- NÃO ACREDITO !!!!
Havia ganho um carro, pulei no colo de Rick, enchendo-o de beijos, estava tão eufórica, que empurrei meu bem para a cama, e ataquei sua boca, suas bochechas, seu peito e ia lambendo todo seu corpo até que abocanhei seu pau novamente, dando lambidas, sugadas e chupadas vigorosas, sentindo-o endurecer em minha boca. Rick delirava de prazer e estando ele deitado de barriga pra cima e vendo seu pau duro e em pé, posicionei-me de cócoras, conduzindo seu cacete até minha buceta, ainda melecada de sua porra, caindo sobre ele, que entrava deslizando maciamente buceta adentro. Cavalgava lentamente sobre aquele pau e sentia seus dedos a dedilhar os bicos dos seios, minhas costas, apalpar minhas nádegas até que um dedo seu escondeu-se furtivamente em meu cúzinho, ele entrava e saía, agora sentia a companhia de seu irmãozinho a alargar-me as entranhas ao mesmo tempo que aumentava o ritmo de minha cavalgada.
Quando senti a respiração de meu amado ficando cada vez mais ofegante indicando que estava próximo do gozo, levantei meu corpo afastando seu cacete de minha buceta, voltando a sentar sobre seu pau já lubrificado pelo meu mel e seu leite, a penetrar e alargar meu cú, enquanto os dedos dele começaram a brincar com minha xoxota. Estava segurando o que podia para não gozar sentindo as estocadas mais fundas e rápidas quando inundou-me o ânus com seu caldinho quente contorcendo-se e urrando alto ao mesmo tempo que uma onda de prazer invadia meu ser, fazendo-me cair nos braços de meu bem. Ficamos um bom tempo assim, juntinhos e agarradinhos, depois fomos tomar mais um banho, quando não resisti e presenteei-o com mais um boquete.
Nos vestimos e saimos em direção a garagem do hotel, descemos pelas escadas pois o elevador ainda iria demorar e chegando ao subsolo, Rick levou-me até o carro. Parei e fiquei olhando aquele carro. Era um Astra 0 km, com todos os opcionais de série, de cor branca com rodas esportivas. Amei meu carro. Logo abri a porta sentei-me ao volante eufórica, abri a porta para Rick esperei ele sentar , fechar a porta e dei partida, colocando o carro em movimento, saimos da garagem e começei a passear com ele pela cidade.
Era uma sensação nova para mim, que tinha um chevetinho 82 a alcool, embora em bom estado, já andava enjoada e com planos de trocá-lo. Fiquei pensando na minha vida radiante de felicidade enquanto uma musica suave invadia meus ouvidos. Andei não sei por quanto tempo, só lembro que quando vi estava em frente ao meu prédio. Definitivamente não iria mais trabalhar. Rick estava contagiado com minha alegria e também decidiu tirar o resto da tarde de folga. Convidei-o a me fazer companhia pelo resto do dia, aceitando meu convite de bom grado. Descemos e subimos ao meu apartamento, onde novamente começamos uma nova sessão de sexo.....
No outro dia, Rick levou-me aos bancos, onde fui apresentada aos gerentes, onde assinou procurações dando-me poderes para movimentação de todas as contas de sua empresa. Preenchi cadastro nos bancos, recebi senhas para acesso via internet e depois de tudo acertado, retornamos ao escritório. Na reunião, ficou decidido que estaria encarregada de agilizar a contratação de uma empresa no ramo de informática, para instalação de hardware e software nas cinco fazendas, o que facilitaria o acesso a informações via internet, sobre a produção agricola e produção ovinos, suinos e bovinos. Depois de vários dias, analisando as propostas de 4 empresas, decidimos eu e Rick por uma que nos pareceu a que melhor recursos técnicos dispunha, como também o preço mais justo pelos seus serviços.
E assim decidido, marcamos nossa primeira viagem juntos à serviço, começaríamos por Uruguaiana, na fronteira do estado, depois indo a Bagé, São Gabriel, Encruzilhada do Sul e por fim Palmares do Sul. Esta viagem foi curta, pois íamos de táxi aéreo até os aeroportos das cidades, embarcando em camionetes alugadas indo direto ao interior visitar as fazendas. Em Uruguaiana, conheci os pais e irmãos de Rick, eram descendentes de alemães, e os avós e bisavós vieram com os primeiros colonizadores ao nosso estado.
Fiquei encantada com seus pais, pessoas simples, com jeito simples apesar de riquíssimos. Pude observar que a casa era muitíssimo bem decorada com estilo rústico, com todos os confortos que se pode Ter. Não havia ostentação de riqueza naquele ambiente. No mesmo dia fomos até Bagé e também São Gabriel, onde os tios de Rick, administravam as propriedades, e onde pudemos almoçar com calma, pois ainda teríamos 2 fazenda a visitar, fizemos hora, enquanto Rick levava o técnico de informática para verificar e discutir onde seriam instalados os equipamentos. Conversando com os tios, vim a saber que eram pais de Léo (Ver contos anteriores), nossa a simpatia foi mútua e tambem vim a conhecer Laura sua irmã. Era uma morena muito bonita, com tudo no lugar e beirando os 25 anos, logo começou a perguntar-me sobre o irmão e fomos afastando-se de seus pais indo em direção ao seu quarto, onde pude usar seu banheiro privativo a fim de tomar uma rápida ducha e trocar de roupa pois me encontrava suada e suja. Enquanto tomava banho, Laura que estava sentada no vaso a me observar, ficava fazendo mil perguntas sobre a vida de Leo e Rick na cidade. Estava começando a ficar intrigada com suas perguntas e insinuações a respeito dos dois. Será que Laura sabia de minhas transas com Léo, Rick e Leda sua cunhada. Aquilo passava por meus pensamentos, mas conforme a conversa ia ficando mais solta, notava de sua parte, frases maliciosas e seu sorriso de safada estampada em seu rosto. Terminei o banho, sequei-me e vesti uma calça jeans e camisa de manga longa, e por cima uma jaqueta jeans e em frente ao espelho, retoquei a maquiagem, saimos do quarto ainda trocando confidencias quando ao chegar na sala encontro meu amado e o técnico a esperarem por mim. Despedimos e seguimos viagem.
Depois de visitar a ultima fazenda em Encruzilhada do Sul, pois logo logo anoiteceria, Rick avisou-me que iríamos pernoitar lá e seguiríamos até Palmares sómente no outro dia. Esta fazenda era administrada por Léo (seu primo) que naquele momento se encontravam em São Paulo. Mil pensamentos povoaram a minha mente, recordando-me de nossas transas. O caseiro deixou as chaves com Rick, que depois que entramos, levou o técnico (Edgar era seu nome), mostrando-lhe o seu quarto. Rick chamou-me indicando o nosso quarto. Era o quarto de Léo e Leda. Rick saiu com Edgar e foi providenciar o jantar. Fiquei ali examinando o quarto, olhando e abrindo o guarda-roupa, os armários, examinando as roupas de meu casal amigo, até que numa das gavetas, a última, encontrei alguns acessórios sexuais, entre eles, 2 vibradores, 1 grande, 1 pequeno, 1 pênis de borracha com aprox 30 cm, uma capa de borracha que parecia uma espiga de milho, 1 cordão com 5 bolinhas, 1 dilatador anal, 1 cinto com 1 pênis de borracha preso e nas outras gavetas encontrei algemas, chicote, calcinhas e tanguinhas com aberturas na frente e atrás, uma máscara com os olhos vazados e onde ficaria o nariz estava preso um cacete de borracha preto, diversas loções, pomadas e gel. Fiquei excitada ao ver e manusear tudo aquilo e começei a maquinar uma surpresa para Rick......
Jantamos um excelente pernil de carneiro no forno, regado com vinho. A conversa estava boa, mas já começava a me impacientar e desejar me recolher com Rick ao nosso quarto. Já me encontrava cheia das conversas com Edgar e desculpando-me por meu cansaço, pude finalmente me recolher.
Assim que entrei no quarto, fechei a porta me pelei e vesti uma tanguinha com abertura frontal, ela deixava minha racha à mostra e atrás estava tudo enterrado no rego. O soutien tinha uma armação que deixava meus seios empinados e expostos, coloquei um quepe e peguei um pequeno chicote calçando logo a seguir as botas de couro preta. Estava pronta, esperando meu escravo, iria fazer algo que nunca fizera, apenas assistira em filmes pornôs. As horas passavam e começava a ficar aflita quando ouvi passos no corredor. Imediatamente levantei-me e fiquei posicionada atrás da porta.
Quando Rick entrou e fechou a porta, imediatamente dei-lhe uma chicotada nas costas pegando-o de surpresa e pedindo que sentasse na beira da cama, onde apoiei meu pé nos seus joelhos pedindo que lambesse minhas botas. Ele fitava-me entre assustado e temeroso e dei-lhe mais uma chicotada, fazendo-o gemer e ordenando que lambesse minha bota, agora em tom mais alto, logo ele levou sua cabeça até a bota e começou a lamber, sua mão veio de encontro a minha bunda e repeli-a, dizendo que ele faria só o que eu quisesse e quando ordenasse. Ele logo começou a entrar no jogo. Pedi que tirasse sua roupa e deitasse na cama. Subi na cama e com as pernas ao lado dele pedi que tirasse as botas e lambesse meus dedos do pé, ele tirou calmamente as botas pegando meu pé como um troféu e começou a lamber um por um dos meus dedos, passando a lingua entre os vãos do pé, chupando meu dedão e passando sua lingua na sola do pé, senti cócegas e cuidando para não cair, dei-lhe uma nova chicotada, fazendo-o parar e tirar a outra bota. Me apoiava com a mão na parede enquanto meu amado seguia o mesmo ritual com meu outro pé, depois ordenei jogando-lhe 2 pares de algemas que se algemasse a cama, prendeu um dos braços e o outro braço eu mesmo algemei. Agora tinha ele completamente entregue ao meu domínio, percebi seu pau começar a crescer e para provocá-lo, sentei com minha buceta próxima a sua boca, pedindo que lambesse minha buça, ele pôs a lingua a trabalhar e de vez em quando afastava de sua boca, deixando-o mais doido, olhei para sua pica e agora se encontrava duríssima, passava o chicote nele e ouvia seus gemidos. Sai de cima dele, fui até o armário, tirei uma venda e pus nos seus olhos, disse que agora ele não veria o que iria fazer e que relaxasse pois iria torturá-lo de prazer. Tirei o sutiã e a calcinha, voltei para a cama com alguns acessórios e posicionei minha xota novamente na altura de seus lábios e fiquei de frente para seu pau (69), peguei uma pomada para retardar sua ejaculação e começei a passar lentamente por todo o cacete, sentia sua respiração ofegante em minha buceta, não deixava ele tocá-la com sua lingua, deixando-o cada vez mais louco, ele dizia que seu pau começava a gelar, provocando suspiros e gemidos cada vez mais altos a medida que apertava e passava minha lingua em sua tora.
Afastei suas pernas levantando-a levemente visualizando seu anelzinho e peguei outra pomada para penetração anal e besuntei seu cuzinho, as vezes enfiava meus dedos e sentia-o a rebolar, sai de cima dele e fiquei agora entre suas pernas levantando-as bem alto vendo suas bolas e seu rego, começei a passar a lingua nos testículos e lamber com vontade, depois ia até seu cuzinho penetrando-o com minha lingua, ele suspirava de prazer, peguei a pomada (tinha gosto de morango) novamente besuntei meus dedos e voltei a atacar seu cuzinho com a lingua e depois enfiei 1, depois 2 dedos enquanto abocanhava seu cacete começando a lambê-lo enquanto enfiava e tirava meus dedos, ele já não gemia, e sim gritava de tesão, acelerei as metidas e sugava com mais força seu pau sentindo o contorcer-se e a gozar em minha boca em jatos fortes e abundantes. Vi-o relaxar e estirar-se na cama completamente satisfeito. Sabia que logo ele iria me comer, então sai da cama e guardei todos os acessórios de volta ao armário, deixando apenas um pequeno vibrador escondido embaixo do travesseiro e retirei a venda e soltei as algemas. Encostei minha cabeça em seu peito e ficamos assim por algum tempo.
Rick levantou-se foi ao banheiro, tomou uma rápida ducha e voltou ao meu encontro, beijando-me calorosamente e confidenciando-me que mulher nenhuma havia feito aquilo com ele, e que adorou a experiência. Enquanto conversávamos nossas mãos não paravam ele bolinava minha xota, enquanto eu o punhetava lentamente sentia seu mastro crescer em minha mão e seu desejo aumentar. Rick beijou-me novamente, passando sua lingua nos bicos de meus seios, descendo até minha barriga onde brincou com meu umbigo arrancando-me risadas gostosas pois sentia cócegas, e parando de bolinar minha xereca, posicionou-se entre minhas pernas passando a chupar minha buceta com ardor e intensidade cada vez maior, enquanto seus dedos dedilhavam meu anelzinho. Sentia sua lingua ora na buça ora no cuzinho, após deixar meus buraquinhos devidamente úmidos, colocou minhas pernas sobre seus ombros e na posição de papai-mamãe enfiou seu pau profundamente em minha vagina, arrancando-me gemidos de prazer. Bombava calmamente, como a prolongar as metidas e adiar seu gozo, me sentia nas nuvens, depois de um bom tempo, senti ele tirar seu pau de minha buceta, completamente encharcada de meus sucessivos gozos e posicionar na entrada de meu ânus. Empurrou lentamente, senti a cabeça entrar e dei um pequeno grito de dor (ou seria de prazer), e ele foi entrando e saindo, as vezes tirava seu pau todo, via meu cuzinho piscando, como a querê-lo novamente e enfiava com força e mais fundo, agora sentindo suas bolas a bater-me nas nádegas, ele foi aumentando o ritmo enquanto o incentivava com meus gritos e gemidos, suas estocadas eram gostosas, meu cuzinho sentia-o por inteiro, estava devidamente lubrificado e a sensação era gostosa, quando meu amado sem parar suas enfiadas veio beijar-me, levei um de meus dedos até seu ânus e começei a dedilhá-lo, deixando-o mais louco e seu pau martelava-me com mais força, aproveitei que ele havia gostado e discretamente sem ele ver, tirei de baixo do travesseiro o pequeno vibrador e voltei a atacar seu cú, agora enterrando sem piedade enquanto ele penetrava profundamente em meu cúzinho, sentia seu pau latejar entre as paredes de meu buraquinho, sentia seu gozo mais próximo e aumentei as investidas em seu cuzinho, ele urrou alto e deu uma última estocada em meu cú inundando-me com sua porra quentinha, vindo a cair exausto nos meus braços, enquanto tirava o vibrador de seu cuzinho. Ele me olhava, me beijava, me chamava de louca varrida e puta safada e com um sorriso lindo em sua face me revelou que foi o gozo mais intenso de sua vida. Depois de um tempo, levantei-me fui ao banheiro, tomei um banho rápido, voltei para os braços de meu amado e adormeci.
O sol já estava alto quando deixamos a fazenda, nos encontrávamos dentro do táxi aéreo, agora rumando a última fazenda em Palmares do Sul, que boas recordações me trazia. Passamos o dia lá voltando no final da tarde para Porto Alegre. No aeroporto me despedi de Edgar e de meu bem e voltei para casa.
Quando desembarco do táxi em frente ao meu prédio, encontro para minha surpresa Leo e Leda, a me esperar. Fui ao encontro do casal amigo e convidei-os a subir ao meu apê.
Continua no Conto 2..... by Ana
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