Desviados

que fim de semana!!!!

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: nos

O tesão vibrava no ar. Lúcia tremia, eu sentia o cheiro do líquido que encharcava a sua calcinha. Meu pau parecia que ia explodir. Ney, com um sorriso que mostrava o separado de seus dentes nem tentava disfarçar a tenda na frente da sua calça. Aí ele disse: -Vamos ficar aqui parados que nem bobos? Lu, dá um show de strip para nós, para começar. Lúcia suspirou fundo e começou. desabotoou a blusa e deixou que víssemos só o começo dos seus seios. Desabotou o jeans e baixou o zíper, dando só uma mostra da calcinha evidentemente encharcada. Girou veloz, mostrando os seios por baixo da blusa esvoaçante. Virou de costas para nós e baixou, sinuosamente o jeans. Virou de frente, com a blusa entreaberta e a calcinha com uma puta mancha na frente. Fez a blusa escorregar pelos ombros e cair, e começou a acariciar os seios. Os bicos estavam duros e enormes, e ela beliscava sem dó. Eu e Ney estávamos arfando. Aí ela abaixou a calcinha, de costas para nós e se curvou, mostrando a sua buceta brilhante de suco e o seu cu, que piscava. Na mesma posição, ajoelhou e começou a passar o polegarde uma mão no grelo e enfiou dois dedos bem fundo na buceta, enfiando o indicador da outra mão no cu. Como se masturbava aquela gostosa! Gemeu, gemeu e gritou: -Eu quero pica! Eu quero pica, seus putos! Imediatamente eu e Ney arrancamos as nossas roupas e fomos até aquela siririca tesuda, já com os paus molhados. O cacete do Ney, bem maior e mais peludo do que o meu, avançou para a boca de Lúcia, que tirou o dedo do cu para me bater uma punheta. Cansada, ela tirou a mão da buceta e, sem largar meu pau e de chupar o do Ney, ela deitou de costas. Eu safei meu pau daquela mão e caí de boca naquela buceta como só eu sei fazer. Lambi o grelo, chicoteando super velozmente pra lá e pra cá enquanto enfiava o dedo no teto da buceta, no lugar que chamam de ponto G. Ela tirou o pau da boca do Ney o tempo bastante para gritar: -Enfia um dedo no meu cu! Enfiei. E ela -Enfia outro! Fode o meu cu com o dedo seu puto! Me chupa! Eu fodi e chupei, como ela pediu. Aí o Ney falou: - Para, que eu não quero gozar agora. Não estamos sendo democráticos. Vem, Lúcia, vamos dar um trato nesse cara. Me viraram de costas e vieram. Lúcia chupava e lambia meu mamilo direito, e Ney, o esquerdo. Aí foram descendo e começaram a brigar, com a boca, pelo meu pau. As duas bocas se alternavam , indo da cabeça até o fim. Aí a Lúcia desceu de vez, deixando meu caralho inteiro na boca do Ney, e foi me lamber as bolas e o cu . Eu estava louco, nunca tinha sentido um tesão tão grande. Foi a minha vez de pedir para parar. se eu gozasse ali, ia demorar muito tempo para me recuperar. A Lúcia virou o Ney de costas se agachou na frente dele e, a 15 centímetros dos meus olhos, foi enfiando toda a sua enorme pica buceta adentro. E devagar, subia e descia, gemendo de tesão. O pau do Ney parecia que crescia ainda mais naquela buceta de fogo. Eu já estava mais tranquilo, e aí fui para frente da boca da Lúcia, para que ela me chupasse. e como chupou! ela fazia alguma coisa com a língua que me deixava doido. O Ney alcançou uma almofada e pos debaixo da cabeça, sem parar de meter na Lúcia, para alcançar o meu saco e o meu cu com a língua. Meu pau já estava mais roxo que nunca, quando Lúcia disse: -Vai, mete no meu cu, vamos logo fazer esse sanduíche! Corri para trás dela, tirei o pau do Ney da buceta dela e com dois dedos, raspei da pica dele o suco que o envolvia, e pus de novo o pau na buceta dela. Com os dedos melecados, enfiei ambos no cu dela e devagarinho, fui pondo o caralho para dentro. Não sei o que era mais gostoso, se o cu dela mastigando minha pica ou sentir o pau do Ney raspando o meu por dentro da buceta. A Lúcia gritava como louca, nos chamava de putos, dizia que a gente tava arrombando ela, mas que queria mais cacete: - Vai seu puto, me enraba, fode o meu cu, mete tudo, até o fundo. Ney, rasga minha buceta, encontra o caralho do Luciano lá dentro, ME FODAM!!! E a gente lá, até que falei, junto com o Ney, que ia gozar. Aí a Lúcia deu um pulo e falou: -Não! Eu quero que vocês esporrem na minha cara, na minha boca, um batendo punheta pro outro. Aí ela se ajoelhou, meteu uma mão na buceta e outra no cu e ficou de frente pra gente. Eu agarrei o caralho do Ney e ele o meu, e começamos a nos punhetar. Em segundos , a gente estava gritando, junto de novo: -Ah vou esporrar! Dito e feito: lavamos a cara da Lúcia, que ficou com porra na testa, no cabelo, nos olhos, no nariz, pingando no queixo, fora o tanto que engoliu. Dormimos um pouco, e acordei com aquele casal de tarados me chupando de novo. Como não fico atrás deles em tara, meu pau subiu rapidinho. Os dois estavam quietos demais, e percebi que deviam ter alguma coisa combinada. Aí a Lu me deitou de costas no chão e veio trazendo o Ney de costas para mim. Vi tudo: eu ia enrabar o Ney. A Lu fez questão de pegar o meu cacete e, ela mesma, enfiá-lo no cu do Ney. Que cu gostoso! Era peludo demais, mas era uma delícia. Depois que já estava com a pica bem atochada no cu dele, a Lúcia levantou as minhas costas e Ney foi ajoelhando, de forma que eu passei a comê-lo de quatro. Passei a mão no pau dele, que estava duríssimo e em brasa. A Lu, então foi para a frente dele e de quatro, e eu enfiei o caralho dele na buceta dela. Um trenzinho de foder! Quanto mais eu fodia o Ney, mais ele fodia a Lu. Ela quanto mais fodida, mais apertava a buceta, mais dava tesão no Ney, que mais rebolava. Eu gritava, o Ney gritava, a Lu gritava, e de repente, gozamos os três, juntos como se tivessemos combinado. Enchi o cu do Ney de porra, e ele a buceta da Lu, que aí veio nos limpar com a língua Eu e a Lu dissemos que essa tinha sido a maior foda das nossas vidas. O Ney disse. -Vamos dormir, porque vocês não viram nada. Amanhã chega um casal amigo meu, e aí vocês vão ver o que é foda. No dia seguinte, acordamos, eu e Lúcia - dormimos juntos - e descemos tarde. Ney nos esperava para o café e eu perguntei, em seguida ao bom dia, que casal era aquele. -Que fogo, cara! Senta e toma café, que eu não vou explicar nada. Quando eles chegarem vocês vão ver. Dali uma hora e meia chegou o casal : Carmen Celina, que gostava de ser chamada de Mi, uma garota pequenina mas gostosa, lembrando um pouco a Marina Lima, bundinha redonda e apetitosa, seios médios, cara sapeca. Com ela, chegou ...CLÁUDIA!! Uma morena, tipo levemente índio, cabelos escorridos, bem negros, seios médios e uma bunda muito, muito boa. Apresentações feitas, ficamos sabendo que o Ney tinha contado para as duas, logo que fomos dormir, as loucuras da noite, pelo que o "casal" já chegou muito afim. O Ney então fechou as cortinas da sala e disse que iria voltar no tempo e ser iluminador de espetáculos de novo, e mandou a Mi tirar a roupa. Apagou as luzes e, com um spot, passou a iluminar só a Mi. Ela começou tirando a blusa, ficando com um sutiã meia taça de renda, que não escondia os seus enormes mamilos. Tirou então a saia, e notamos que as suas pernas, junto da buceta, eram bem separadas, e a xana estranhamente volumosa, mas o Ney desviou a luz para os seus seios, que sensualmente eram descobertos pela Mi, que de repente arrancou o sutiã e o jogou na minha cara, enquanto se contorcia e acariciava fortemente os seios. Virou-se de costas para nós e começou tirar a calcinha, curvando-se. Parou no meio, deixando ver, bem exposto, um róseo cuzinho, que ela fazia abrir e fechar, nos deixando loucos de tesão. Repentinamente, abaixou a calcinha e virou-se de frente, com as mãos tampando a vulva. Muito devagar, começou a se descobrir, de baixo para cima. Dei um grito: ela era raspada, coisa que eu adoro. Os lábios eram grandes e vermelhos. Mi então descobriu o clitóris, e a Lu deu um berro. Era enorme, devia ter um centímetro e meio no mínimo. A Lúcia: - Puta que pariu, que tesão, é o maior que eu já vi! A Cláudia deu uma gargalhada e disse: -Você acha? Espera um pouco. Foi até a Mi e caiu de boca naquele grelo, com a mi de pé mesmo. Ela gemeu por um minuto e a Cláudia saiu dali. Eu e a Lu quase caímos para trás: tinha mais que dobrado. A Lu já ia avançar, mas o Ney falou que era uma falta de respeito com a Cláudia. Apesar do tesão, fomos forçados a concordar. Foi então a Cláudia para o "palco" e começou o seu strip. Usava um sutiã semelhante ao da Mi, mas seus mamilos eram menores. Tirou a saia e virou de costas, rebolando e ameaçando tirar a calcinha várias vezes, até que tirou um pouco e disse: - Aquelas piscadinhas, eu que ensinei a Mi... E começou a abrir e fechar aquele cu escuro com tanta abertura que ficamos de queixo caído. O Ney então gritou - Quero buceta! Ela então abaxou a calcinha e girou dizendo. -Dançou! Eu e a Lu quase morremos. Ela tinha um caralho maior que o do Ney. Era o mais feminino travesti que eu já tinha visto.O Ney acendeu as luzes e veio de trás do spot já nu, com o pau pra cima. Foi até a Cláudia, agarrou a pica dela e tacou-lhe um baita beijo na boca, enquanto Cláudia agarrava o pau dele e o esfregava no seu. Lutavam espada, os dois sacanas.A mi veio até eu e Lu, ainda pasmos, e começou a arrancar as nossas roupas, enquanto nos beijava. Levantou-se e pôs a buceta na frente da boca da Lu e arreganhou bem os lábios, de modo que aquele gigantesco grelo ficasse ainda mais pra fora e disse: -É isso, sua putinha, que você quer? Pode chupar, que eu gosto. A Lu foi pra cima, me deixando com a boca cheia d'água.Eu tava louco pra chupar aquela bucetinha lisa, sem pelos e com aquele grelaço. A Mi deitou, com a Lu ainda com o grelo na boca e me chamou: -Traz esse caralho gostoso aqui pra eu chupar. Eu dei e ela chupou gostoso, não tanto quanto a Lu, que é a maior chupadora de cacetes que eu já vi, mas tava um tesão. Olhei de lado e vi o Ney e a Cláudia numa espécie de 69, cada um com pau na boca do outro. Caí também de boca na buceta da Lu, fazendo um triângulo: eu chupava Lu, lu a Mi e Mi me chupava. De repente a Mi falou: -Lu, deixa o Luciano me chupar, que ele parece que faz isso muito gostoso, e vai ajudar aqueles dois a trepar logo, que eu tô louca pre ver uma foda. A Lu foi e eu caí de boca. Que tesão de buceta! Lisinha, com aquele grelão todo, que eu enfiei inteiro na boca e circundava com a língua, enquanto metia um dedo na buceta e outro no cu da Mi, que arfava: - Ahhhh... que tesão... uuuhhhh mete mais o dedo no cu que eu vou mastigar... uuhhmmm... mete outro dedo no cu e outro na buceta vou mastigar esses dedos no cu, olha aaaahhhh! - Tesão - respondi - eu quero comer esse cu, pra ter meu pau mastigado também. - Vou mastigar o teu caralho, o do Ney e o da Cláudia, porque eu sou pra lá de depravada. Que que aqueles viados e a puta da tua amiga tão fazendo? Olhamos de lado e vimos. A Lu tava deitada de costas, com o pau do Ney enfiado até o cabo na buceta, e a Cláudia fodia o cu do Ney. A Mi parou de me chupar, tirou o dedo do meu cu e me arrastou pela pica até aquela trinca. Lambeu o cu da Cláudia e foi enfiando meu pau naquele buraquinho, sem piedade, enquanto a Cláudia gritava: -Enfia logo esse caralho, tesão e depois me acaricia as bolas. Enquanto eu fazia o que a Cláudia pediu, a Mi deu a volta e sentou na cara da Lu, pra ser chupada. Loucura!!! Eu enrabava a Cláudia, que enrabava o Ney, que fodia a buceta da Lu, que chupava a Mi, que disse: -Não ousem esporrar fora da minha cara! Eu quero a porra dos três, todinha na minha cara. Continuamos fodendo até que o Ney disse: -Eu não vou aguentar, um pau no cu e uma buceta na pica é demais, vou gozar! A Cláudia: - Tou na mesma que você, tou com a porra na ponta do saco. Deixa eu dar uma rebolada pra puxar a porra do Luciano também. Fomos os três para cima da cara da Mi, que continuava chupada pela Lu, masturbando pra gozar na cara dela, mas ela falou que tava errado, mandando eu bater punheta pra Cláudia, a Cláudia bater pro Ney e o Ney bater pra mim. O Toque dos três no pau do outro foi elétrico: esporramos os três, em jatos super fortes, na cara da Mi, que depois de ter a cara toda esporrada levantou-se e curvou-se na cara da Lu, esfregando a nossa porra na cara dela. De repente, a Mi deixou cair de dentro da sua boca dentro da da Lu, a porra que tinha ido pra sua boca. Nessa, a Lu não aguentou e gozou de novo. Estávamos os cinco nus e exaustos. o Ney então disse: -Vamos nos dar as mãos e tentar recuperar o tesão sem toques íntimos. Eu quero o tesão da palavra. Histórias de tesão. Luciano, o que você sugere? - Olha, eu queria ouvir da Mi como ela começou no sexo. Você conta pra gente? -Nem precisa insistir. Minha história é muito louca. Eu tinha uns dez anos e o Plínio, meu irmão que daqui a pouco tá aqui, uns quinze. Eu ouvi um barulho no quarto dele e fui lá espiar: ele tava batendo punheta, enquanto lia um livro. Fiquei fascinada vendo o cacete duro e ele mexendo e gemendo, dizendo que tava bom, que era um tesão e tal. Eu comecei a suar e sentir um calor danado, mas não conseguia tirar os olhos da cena. De repente ele gemeu mais e gozou, e eu vi um mundo de porra voando. aquilo me deixou abalada e morta de curiosidade. Esperei então ele se recuperar e olhei bem para ver onde ele guardava o livro. Assim que ele saiu, voei pra gaveta e peguei. Chamava "Sexo e Orgia em Família", a maior putaria. abri e comecei a ler, mas não entendi nada. Esperei o Plínio chegar e falei pra ele que tinha visto o que ele tinha feito e que tinha escondido o livro, que se ele não explicasse o que tinha lá, eu entregava pra mãe. Ele ficou puto mas com medo, e aí explicou o que era foda, e todos os etcéteras. Disse que eu ainda não tinha idade pra ficar molhada e gozar, mas ele sim. Eu pedi pra ver o pau dele e ele falou que não, eu disse que nunca ia aprender como era se ele não mostrasse. Convencido, ele tirou, e estava meio duro. Perguntei porque e ele disse que era porque uma garota - eu - tava olhando, e isso era excitante. Aí eu disse: pô, se só olhar excita, se eu pegar então... Ele ficou pasmo, e eu avancei minha mãozinha . Era macio, quente, gostoso. Só de eu pegar ficou superduro. Ele não aguentou e pediu pra eu bater uma punheta pra ele. Eu não sabia o que era e ele disse que era o que eu tinha visto ele fazer. Aí eu bati, até que ele não aguentou e esporrou, parte na minha cara. Eu fiquei fascinada, achei lindo. Perguntei então se comigo acontecia aquilo também e ele falou que eu podia sentir o gozo, mas não esporrar. perguntei como fazer e ele disse que era esfregando a buceta, e o grelo que ia aparecer, mas achava que eu era nova demais para conseguir gozar. Resolvi deixar para depois. Quando o Plínio saiu, peguei o livro de novo e, sabendo o que era cada coisa, comecei a ler e esfregar a buceta. Percebi, então, que eu já tinha um grelo, embora mínimo, mas esfreguei com fúria, enquanto lia que a garota do livro era desvirginada pelo seu pai, enquanto sua mãe lhe chupava a buceta. era uma sensação deliciosa, mas não o que o meu irmão tinha sentido. Fiquei triste: era ainda muito nova. mas não esqueci a sensação gostosa da siririca. passei a fazer aquilo todo dia, toda hora. Percebi, depois de um mês, que o meu grelinho aumentava a olhos vistos. Mais quinze dias, eu sentia nas minhas mãos uma gosminha. Fiquei apavorada e fui falar com meu irmão, que deu risada e disse que era assim mesmo, e que eu estava quase preparada para gozar. Ele perguntou como é que eu estava me masturbando e eu comecei a contar e ele disse: não adianta contar, me mostra. Aí eu falei que só se ele fizesse também. Aí ele tirou a roupa, eu também, e começamos. Dali a pouco, ele falou para eu fazer nele, que ele faria em mim. Era um tesão sentir o meu irmão mexer na minha bucetinha enquanto mexia no pau dele. Eu percebia que a sensaçao era mais forte, mas não achava que fosse gozar e falei isso pro Plínio. Ele disse pra eu parar que ele ia tentar me fazer gozar. Me mandou abrir bem as pernas e veio me lamber a buceta. Fiquei inicialmente chocada, mas senti um tesão indescritível. Comecei a sentir mais e mais forte e gozei, gozei pela primeira vez, na boca do meu irmão. o Plínio continuava com o pau duro e pediu para eu chupar. Eu não sei fazer, porra, eu disse. Ele falou que era fácil e foi me ensinando. Eu peguei fácil e fui chupando. Uma hora ele falou para eu parar que ele estava quase gozando e que eu não ia gostar de ele esporrar na minha boca. Eu não quis nem saber e continuei mamando e arranhando as bolas do saco. Aí eu me lembrei do que tinha lido no livro e enfiei um dedo no cu dele. Parecia um botão elétrico: foi enfiar o dedo e ele esporrar. Dei uma engasgada mas me recuperei e chupei tudinho. Assim ficamos mais de um ano, nos punhetando e nos chupando, primeiro isoladamente e depois no 69. Um dia ele me telefonou e disse :Mi, eu tou na casa do André. Lembra que eu te falei que tava comendo a empregada dele, a Dalva? Eu vou comer ele daqui a pouco, e ela mandou eu te chamar pra ver como é. Vem voando! Eu fui mais que voando. era férias, e ela tava sozinha, quer dizer, com o Plínio. Era uma mulata meio gordota, mas com uma bunda gostosa e uns peitões de arrepiar. Quando eu cheguei no apartamento, o Plínio abriu a porta já pelado e com o pau nas nuvens. Me levou pro quarto dos pais do André, Onde tava a Dalva, peladona e tocando a maior siririca. O Plínio me jogou na cama e mandou ficar olhando. A Dalva então começou a chupar o pau do Plínio e eu fui aprendendo mais. Ela lambia o caralho da ponta até o saco, voltava e, de repente, enfiava tudo, tudo mesmo até a garganta. Eu falei, pô, cê não engasga? Ela falou que era só esticar o pescoço que não engasgava. Antes que eu pudesse pensar ela enfiou a pica do meu irmão garganta adentro e puxou meu pescoço. Que tesão, entrava tudo! AÍ ela abriu as pernas e mandou eu pegar o pau do Plínio e enfiar na buceta dela, que ela não aguentava mais. Eu fui enfiando, cheia de tesão, tava vendo uma foda pela primeira vez na vida, a cinco centímetros dos meus olhos. A dalva levantou minha saia, arrancou a minha calcinha e começou a me chupar. Era demais!!! O plínio fodendo ali, aos meus olhos, e aquela língua louca varrendo a minha bucetinha, gozei, gozei demais e o Plínio esporrou na minha boca e cara. Aí a Dava ajoelhou na cama, tirou a minha blusa e o meu sutiã - coisa babaca, eu usava pra dizer que era mocinha, não tinha quase nada- e foi lambendo e dizendo: o Plínio me falou que anteontem foi seu aniversário, você fez doze anos, né? Tá na hora de você ganhar o seu maior presente: vamos tirar o teu cabaço. Eu gelei. Gostava de sacanagem, mas tinha medo, eu tinha poucos pelinhos na buceta e o Plínio tinha um senhor caralho. Ela nem deu tempo, começou a me chupar de novo, e ia enfiando o dedinho para sentir a abertura. Aí trocou o dedinho pelo anular, dpois o indicador e pôs um pouco do médio e mandou o Plínio fodê-la, pra lubrificar o pau. Aí arranjou dois travesseiros debaixo da minha bunda, pra escancarar mais a racha e foi trazendo o pau do meu irmão pra minha bucetinha. Foi esfregando a cabeça na entrada e pondo, com mão, bem devagar, enquanto ia lambendo meu grelo. Doía, eu reclamava ela tirava mas deixava esfregando. Aí voltava a por a cabeça e um pouco mais. Uma hora eu reclamei e ela, em vez de tirar, pôs mais um pouco e lambeu mais depressa, e foi pondo. Eu reclamava e ela punha mais, e aí ela começou a mexer o pau do Plíno, para dentro e pra fora, de repente a dor sumiu e eu comecei a gostar. Pedi pra ela sair da minha bucetinha que eu queria ver a minha primeira foda, e ela saiu e trouxe o espelho da parede pra eu ver melhor. Foi lindo! Eu tava deixando meu cabaço na pica do meu irmão, era demais. De repente, veio uma onda quente, que me sacudia, eu não acreditava, aquilo é que era gozo! Plínio não parava, o gozo continuava até que explodiu, eu vi estrelas. aos poucos, me recuperei e o Plínio tava fodendo ainda, bem devagar. Aí a Dalva falou vai depressa agora Plínio, esporra na tua irmã, ai que delícia ver essa foda em família! Aí ela "apertou o botão": enfiou o dedo no cu dele e ele foi à loucura, scudiu o caralho dentro de mim umas quatro vezes e esporrou. Eu senti a esporrada dele e gozei de novo, e apaguei. Assim foi a minha primeira vez, com meu irmão aos doze anos. Tão vendo agora porque é que eu disse que sou pra lá de depravada? Bom, nesse ponto estavam todos, menos a Mi e a Cláudia, boquiabertos. A Mi estava com a buceta literalmente pingando. A Lúcia se masturbava freneticamente. Eu, Ney e Cláudia com os paus enormes e cobertos de líquido. O Ney: -Puta que pariu, nunca ouvi uma história tão tesuda! Eu preciso gozar senão meu saco estoura! A Cláudia se ofereceu para dar pra ele, desde que pudesse comer a Lúcia ao mesmo tempo. Ney topou, deitou a Lúcia perto dele e deu umas chupadas na buceta dela e no pau da Cláudia e carinhosamente foi enfiando o caralho dela na encharcada Lúcia . Feito isso, foi para trás da Cláudia e devagarinho foi enfiando o pau peludo cu da Cláudia adentro. Sobramos eu e a Mi, que ainda não tinha levado vara uma vez sequer . a Mi partiu para um 69 comigo dizendo que nunca tinha sido chupada tão gostoso, pelo que queria um pouco. A Mi lambia gostoso as bolas e o cu, enfiando o dedo, no que a imitei: -Porra Luciano, como você chupa gostoso! Só que enfia o dedo mais devagar porque, por incrível que pareça, nunca dei o cu. -Estamos empatados, porque eu também nunca dei o meu. Mas agora eu quero meter nessa bucetinha gostosa, vem. Ela deitou de costas abrindo bem aquela buceta lisinha. Eu via o buraco da vagina, de tanto que ela abriu, dizendo doce: -Traz esse caralho gostoso aqui, traz! À medida que eu trazia, ela substituia a doçura pela sacanagem: -Mete, enfia essa pica até o fundo, me fode, seu puto, morde os meus peitos, enfia um dedo no meu cu, mete esse caralho até o fundo, porra! Do nosso lado, a Lúcia gemia: -Ai que tesão ter o caralho de uma mulher na minha buceta! Eu chupo esses peitões e levo vara ao mesmo tempo! A Cláudia : - Tesão é ter uma buceta gostosa como a tua mastigando a minha pica e um caralhão como o do Ney enfiado no cu! Eu vou gozar! O Ney : - Vai gozar na minha boca, que eu adoro engolir porra! A Lúcia protestou: -Eu também quero porra! O Ney disse: - Tudo bem, me chupa que eu te dou a minha, mas não engole. Trocaram: O Ney passou a chupar o pau da Cláudia , que chupava a buceta da Lúcia que chupava o pau do Ney, histérica: -Esporra na minha boca, pau tesudo, Ney puto, caralhudo! A Cláudia tava quase gozando, mandou o Ney abrir a boca. E$le abriu e ela esporrou um monte na boca dele, que só deixou escapar uma gota que foi no olho,tão forte foi a gozada, Nessa hora, o ney esguichou na boca da Lúcia . Juntou-se com ela e foram os dois passar, num beijo sacana a porra das suas bocas para a da Cláudia. Ela engoliu e imediatamente seu pau subiu de novo, enquanto ela berrava: -Puta merda, que tesão, eu bebi a minha própria porra e a do pau que fodia o meu cu há segundos! ë demais!!!! Te vira Lúcia que eu vou comer o teu cu A Lúcia virou dizendo que era o que ela mais queria, e montou na cara da Mi para que ela lhe chupasse a buceta. Ficou assim: Eu comia a Mi, que chupava a Lúcia que era enrabada pela Cláudia . Eu aproveitei a posição e passei a chupar as bolas e o cu da Cláudia . E assim ficamos até gozar. A Mi, para variar, bebeu a minha porra e a da Cláudia. Exaustos, prometmos nem pensar em foda até amanhã....

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