31 de agosto. Que dia!
Me chamo Paty (fictício), tenho 23 anos, um par de olhos verdes, que parecem de uma gata, cabelos loiros escuro até a cintura, não sou nem alta nem baixa, seios fartos que até parecem silicone (mas natural), pernas grossas, torneadas... Isso tudo chama muito a atenção dos homens por onde passo. Sou criada em uma família conservadora, e que a mulher deve se manter virgem até o casamento, coisa que já não sou, mas também não sou expert no assunto. E isso aconteceu ontem, último dia do mês de agosto, e que dia! Como de costume, adoro cinema. Queria muito sair, mas não encontrei ninguém para sair comigo. Decidi ir sozinha! Primeiro fui fazer umas comprinhas no centro (SP), e como estava por lá decidi ir no cinema por lá mesmo, apesar que não sou muito fã do local, prefiro ir a shopping, por segurança e comodidade. Escolhi um filme que já não passa mais nos shopping e a muito queria ver, mas só em poucos cinemas está em cartaz. Entrei, procurei um local bom, nas ultimas poltrona, e esperei até a sessão começar... Estava muito vazio, tinha um casal sentado umas duas fileiras a frente, e na fileira da frente dois rapazes. Acho que estavamos só nos cinco lá dentro. Nos primeiros quinze minutos de filme tudo estava muito chato. O casal mais a frente, começou um filme pornô, e dos mais quentes. Chegou a convidar os dois rapazes para participar, queria sair dali, mas não tinha como, se me levantassem eles poderiam achar que iria denunciá-los, fiquei ali, como se não estivesse e com muito medo. E como era de se esperar, perceberam minha presença, e me chamaram, disse que não estava afim e que poderia continuar numa boa... Falavam em algo baixinho. E o homem casado, que até então não tinha visto (deve Ter uns 1.90m, um tórax... uma boca, de deixar qualquer uma louca), chegou perto de mim, e muito educado. Puxou papo, perguntou se freqüentava aquele lugar, respondi que não, então ele me disse que todos os sábados vem com sua esposa aqui pois curte vê-la transando com outros homens... Sem querer, mas respondendo, disse que gosto não se discute! E sentou ao meu lado, ele percebeu que gostei muito dele, pois não parava de olhá-lo... E diante da minha reação, me segurou e me beijou a força, tentei empurrá-lo, e não consegui, deixei rolar, como fazia uns meses que não beijava comecei a gostar. A corresponder. Nesse momento, ele começou a me bolinar o corpo, suavemente e delicadamente, aquilo me levou ao céu. Até esqueci que não estavamos sozinhos e que era casado. Me despiu toda, com sua boca percorria meu corpo, entrou no meio das minhas pernas, levantou-as no encosto da fileira da frente , deixando minha xoxota bem aberta e caiu de boca, como sentia falta daquilo, estava me deixando enlouquecida, comecei a gemer baixinho, a me contorcer, agora estava receptiva aos outros. Estava de olhos fechados e não vi que estavam todos sobre mim, senti outras mãos me tocarem, ao abrir os olhos, tentei me cobrir e sair, mas estava bem presa por todas as mãos, todos ali nus... a mulher, estava sentada no colo de um dos rapazes, cavalgando, e me bolinando os seios, pegou a minha mão e colocou sobre sua xoxota e o pau do cara... Não acreditava no que acontecia, era umas 11 horas da manhã. O outro rapaz chupava e mordia meus seios, enquanto ele segurava minha mão em seu pau, me fazendo punheta-lo... e o homem segurava minhas pernas abertas e me chupava, não estava conseguindo me controlar e acabei gozando em sua boca (isso foi a primeira vez que aconteceu, enquanto era chupada), se levantou e o outro tomou seu lugar a me chupar, me segurou pelo cabelo e me fez chupar o seu pau, como nunca tinha feito isso, me deu ancia, e tentei fugir, ele me deu um tapa na cara e já que ele me fez gozar, deveria fazer o mesmo por ele. Comecei a chorar, pedi parar, mas ninguém me ouvia, a mulher nessa altura estava gritando muito, e o seu marido fodia minha boca, mas esse não queria gozar assim... me colocaram em pé e o rapaz que me chupava a xoxota, sentou, abriu minhas nádegas e chupava e enfiava a língua no meu Cu... nunca ninguém me tocou ali, por medo que tinha, e porque sentia nojo... e enfiou um dedo, dizendo que era virgenzinha na bunda, todos riram... E queriam saber se era virgem na xoxota também. E homem casado, disse vou ver, se for, vai deixar de ser. Me empurrou de encontro a poltrona, e me dobrou sobre a mesma, ficando de costas para eles, colocaram meus pés nos acentos da poltrona de bem aberta, o homem enfiou sem dó... até gritei... ele disse ela não é mais, mas ainda é bem fechadinha... vamos arromba-la! A mulher veia na minha frente e sentou na poltrona onde estava apoiada, e me fez chupá-la, enquanto todos me fudiam... Depois de faze-la gozar, ele se levantou e enquanto um me fodia ela chupava meu rabinho... a essa altura já queria mais... a cadelinha quer mais, disse ela aos amigos... então vamos dar o que ela quer, , mas teremos que mante-la calada, venha você aqui e fodi a boca dela, um dos rapazes veio e me calava... enquanto o homem, agora me chupava o cu, para receber seu pau, grande e grosso.. Hoje você sai daqui uma puta... e se revezaram... depois todos se vestiram e foram embora, fiquei ali jogada nua para me refazer de tudo, estava toda dolorida, e nem conseguia andar, estava com um cheiro... Não havia ido de carro, ainda bem pensei, pois não conseguiria dirigir. Me dirigi ao metrô. Andava bem devagar, e sem movimentos rápidos.
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