Desviados

Ailtom: O Cavaleiro Negro

📅 Publicado em: 11/12/2009 00:00

👤 Autor: carlinhos

Conheci o Aíltom, quando eu passei para a sexta série e fui estudar num ginásio da cidade. Eu devia ter cerca de 12 anos. Ele era um rapaz negro, alto e forte. Devia ter uns dessesseis ou dessessete anos. Andava montado em um cavalo escuro, carregando leite da fazenda para vender na cidade. Quando acabava a aula, eu voltava sozinho para a casa, que ficava na roça, a uns seis Kilômetros da cidade. Eu era um garoto lindo, moreno, com os cabelos lisos. Nunca tinha tido experiência sexual. Mas sentia uns calafrios pelo corpo, quando via aquele cavaleiro negro, exibindo seu corpo do alto de seu cavalo, só de short - aquele peito largo e musculoso, de rapaz de fazenda. E acontecia, quase sempre, que ao sair da aula, o Aíltom estava passando. E ia na mesma direção que eu, pois sua fazenda ficava não muito longe do sítio onde eu norava. Normalmente, eu ia andando a pé. E ele ia com o cavalo devagarzinho atrás de mim, conversando. Várias vezes ele me elogiava, dizendo que gostava de mim e me achava muito bonito. Eu respondia que também o achava muito bonito. Mas não colocava maldade em nada daquilo, pois não tinha nenhuma experiência, ainda com 12 anos de idade. Certa vez, nós voltávamos da cidade à tardinha, pois tinha havido um encontro na escola à tarde. Não sei porque, coincidiu que, saindo do encontro, vi que o Aíltom estava passando em seu cavalo. Ele me acompanhou até a saída da cidade. Quando pegamos a estrada deserta, ele perguntou se eu queria montar em seu cavalo. Perguntei: como, se ele está ja ocupado? - pois estava levando uma carga qualquer na garupa. Ele, então, me respondeu: "Eu te levo na cabeça do arreio". Sem compreender suas intenções, mas com um frio na barriga, aceitei. Ele me puxou pelo braço e me colocou sentado em sua frente, praticamente em seu colo. Nós estávamos sem camisa, pois era assim que costumávamos andar, naquele tempo de calor. Seu peito quente encontou em minhas costas e seus braços me envolveram. Ele disse: "Tenho que te segurar, para você não cair." Eu concordei. Ele me enlaçou e colou sem peito em minhas costas. A sensação era deliciosa. Um calor imenso e gostoso percorria todo o meu corpo. Fomos conversando sobre coisas sem sentido. Ele cada vez mais me apertando. Num dado momento me puxou mais para perto de si e praticamente fiquei sentado em seu colo. Senti algo duro pulsando em minha bunda virgem. Ele parecia pressionar seu pau contra a minha bunda e eu não entendia porque. Mas meu pau também foi ficando duro. Ele respirava em meu pescoço e eu gostava de estar assim sendo abraçado por aquele rapaz que eu admirava tanto. O cavalo ia andando devagarzinho e a noite ia quase chegando. De repente, meu cavaleiro negro começou a falar de sexo. Ele dizia: "Meu pau está duro, você está sentindo?" Eu respondi: "Tá dando para sentir ele pulsar bem em minha bunda" Ele disse: "E você, está gostando ou está achando ruim?" Eu respondi: "Fica melhor quando você me aperta com força." Ele, então, me abraçou com toda a força e apertou seu pau em minha bunda. E perguntou: "Assim é que você gosta?" Eu respondi com um suspiro profundo e disse: "Nunca fui abraçado assim por ninguém. Mas é muito bom." Chegamos, então, numa parte da estrada em que havia uma pequena floresta, cheia de trilhas. Aíltom sussurrou em meus ouvidos, dizendo:"Vou te mostrar uma coisa de que você com certeza vai gostar. Se você gostou dos meus abraços, eu tenho coisa muito melhor. Quer conhecer?" Eu respondi, meio confuso: "Se for mesmo coisa boa, eu quero." Aíltom explicou que iríamos entrar um pouco pela floresta. Tocou o cavalo por uma das trilhas, me apertando cada vez mais. Até que chegamos a uma clareira, debaixo de uma grande árvore. Ele me disse: "Vamos descer um pouco e ficar à vontade. Aqui só estamos nós dois. Mais ninguém. Podemos fazer o que a gente quiser." Ele me colocou no chão e desceu também. Amarrou o cavalo num galho da árvore e veio em minha direção. Disse-me: "Faz tempo que eu observo você e sei que você gosta de carinho. Se você quiser, eu posso te dar todo o carinho do mundo." Antes que eu respondesse, ele me abraçou de frente, me apertou e beijou o meu pescoço. Eu delirei de prazer e me entreguei completamente aos seus carinhos. Ele me beijou na boca, enfiando sua língua possante em mim. Era a primeira vez que eu era beijado. E por um homem. Estava adorando. Depois de me esfregar bastante, Aíltom me disse: "Agora vou te mostrar a melhor parte." Tirou o short e a cueca saiu junto. Um cacete enorme saltou duro em minha frente. Era grande e negro. Ele puxou o prepúcio e uma cabeça mais avermelada brilhou diante de mim." Ele me perguntou: "Já viu um pau assim antes?" Eu respondi: "Assim, não. O seu é grande e pretão." Ele me disse: "Pega nele e sente como é quentinho." Timidamente me aproximei e segurei aquele pau maravilhoso, acariciando-o de leve. Ele dizia: "Se você estiver gostando, pode continuar segurando." E durante muito tempo fiquei acariciando aquele pau, sem saber direito o que mais fazer. Então, Aíltom me disse: "Vou te ensinar uma coisa muito boa. Ajoelha diante de mim e beija o meu pau." Eu achei aquilo meio estranho, mas já estava no clima. Ajoelhei e comeceia beijar aquele cacete enorme. Lambia sua cabeça e sentia seu sabor salgado em minha boca. Era gostoso e me causava arrepios. O Aíltom começou a esfregá-lo em meu rosto. Enfiava o pau na minha boca, com jeitinho, e tirava de novo. Foi fazendo assim, até que eu aprendi a chupá-lo como ele queria. Ele ia dizendo: "Mais devagar" ou "mais depressa". E eu obedecia feliz. Depois o Aíltom pediu mais. Ele disse: "Isso você já aprendeu e muito bem. Agora tem outra coisinha que quero que você aprenda." Ele pediu que eu tirasse meu short e cueca e virasse a bunda para ele. E disse: "Quando a gente estava no cavalo, eu apertei meu pau na sua bunda e você gostou. Agora, eu vou colocar o pau dentro do seu cuzinho. E você vai gostar mais ainda." Eu nunca tinha passado por aquilo, mas deixei rolar e disse: "Vou confiar em você." Ele me agarrou por trás e se esfregou bastante em mim. Esfregava o pau na minha bunda e eu estava adorando. Depois pediu que eu abaixasse o corpo e empinasse a bunda para ele. Senti seu cuspe frio caindo em meu reguinho. Muito cuspe escorrendo. Com a cabeça do pau, ele espalhava aquele cuspe, me esfregando. Eu perguntei: "Pra que isso?" Ele disse: "Você já vai entender. Estou amaciando o seu cu, para depois te meter o ferro. Você vai adorar esse ferro enterrado em seu cuzinho virgem. Depois disso, você vai querer dar sempre o cu para mim." Eu pedi, meio com medo: "Olha que isso vai doer!" Ele me tranqüilizou, dizendo: "Pode ser que doa, mas só um pouquinho. E depois, o prazer é muito grande." Eu respondi: "Então, mete o ferro, para ver se eu agüento." Ele mirou a cabeça do seu caralho na reta do meu cuzinho e foi forçando com muito jeito. Com seus braços fortes, segurava os meus quadris e me puxava de encontro a si. de vez em quando, com uma das mãos, ajeitava o pau na minha entradinha. Eu me entreguei e relaxei completamente. Aquela seria uma experiência nova para mim. Senti quando o pau começou a entrar. Ele fez um entra-e-sai só com a cabeçinha, de modo que não doía, ao contrário, me causava arrepios. Depois foi colocando aos poucos seu ferro dentro de mim. Eu sentia que aquele pau enorme e negro estava entrando em minha bunda. Entrando e saindo, me massageando por dentro. Suas metidas foram ficando mais fortes e eu gemia. Ele me animava e dizia palavras carinhosas: "Sente o meu pau te acariciando por dentro. Sente ele saindo. Sente ele entrando de novo." E socava fundo. Eu gemia apenas e deixava que ele me comesse como quisesse. Ele dizia: "Sempre tive vontade de te meter o ferro assim. Desde a primeira vez que te vi, eu quis te comer. Que bom que você aceitou me dar o cu!" Eu respondi: "Eu também, quando te vi, achei você um cara legal. Estou adorando essas suas ferradas." Nós continuamos assim engatados por algum tempo. Ele era quente e forte, carinhoso e sem pressa. Me comia por puro prazer. E assim eu ia tendo minha primeira transa de um modo tranqüilo e delicioso. Depois de algum tempo, ele anunciou que ia gozar: Eu perguntei: "O que é isso?" Ele respondeu: "Você não sabe o que é gozar? Então tirou o pau de meu cu e gozou para que eu visse. Um jato de porra voou longe e outros jatos se seguiram. Ele fez uma cara deliciosa de quem estava no paraíso, naquele momento. Assim, encerrou-se nossa primeira transa. Vestimos as roupas e montamos de novo no cavalo.Ele continuou abraçado comigo. Me agradeceu muito por ter dado o cu para ele e deixado ele me meter o ferro daquele jeito. Me elogiou muito e marcamos outro encontro,para que ele me ensinasse mais coisas. Hoje, depois de tanto tempo, jamais consegui esquecer a primeira vez que fui enrabado - deliciosamente! - por aquele tesão chamado Aíltom - meu cavaleiro negro. Talvez por isso, tenho um tesão especial por negros. Tivemos muitos outros encontros interessantes. Talvez eu conte depois algum outro. Se você gostou, fico feliz. E te desejo boa sorte. Carlinhos!

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