Como se tratar uma puta (a porra e porrada) 2
Bom, aos que leram meu conto de número 10.636 e votaram nele, venho continuar o relato anterior, em que eu estava fortemente desconfiado da minha ex-namorada, Danielle. Na ocasião, tinha comido-a de tudo que foi jeito. Comi o cu, gozei na boca, gozei na cara, fiz ela engolir. O que mais me excitou foi ver seus olhos vermelhos, cheios de lágrimas, quando comí seu cu e depois fiz engolir meu gozo, pedindo "para... por favor..." bem baixinho, pra depois em seguida perguntar "agora já chega né meu amor?". Essas frases me fizeram ficar de pau duro a noite inteira, para o seu desespero, que após perceber meu tesão em "estuprá-la" e tratá-la como puta, ou se acostumou, ou percebeu que ao falar isso mais eu a comeria. Acredito que a primeira opção é que é a verdadeira, mas isso já é outra história. Pois bem, no dia seguinte, esperei a noite chegar e conhecer quem era a vagabunda do vestiário masculino, já com o coração aflito, pois tinha quase certeza de que tratava-se da minha namorada. Fui até a academia, e procurei pela minha namorada, disfarçadamente, sem que ela me visse. Não a encontrei, e fiquei ainda mais cismado. Fui até ao andar de cima, ouví gemidos abafados, como se uma mulher estivesse chupando uma piroca e gemendo. Fiquei puto da vida, mas meu pau na hora ficou duro. Entrei no vestiário e ví uma cena deplorável. A namorada do meu melhor amigo, por quem eu confesso, já tinha tocado várias punhetas, estava com um negão comendo seu cu, um maluco feio, gordo, cheio de espinha, embaixo comendo a buceta e o faxineiro sendo chupado por ela. A cena era muito excitante, mas me chocava. O susto foi geral, e o faxineiro, mais uma vez gozou na garganta daquela princesinha, que com os olhos arregalados e com porra escorrendo pelo queixo gritou meu nome "de reflexo". Os caras rapidinho tiraram seus paus de dentro dela, e sem falarem nada correram pra se arrumarem. O gordo é que era o mais engraçado, tropeçando na própria calça. Era uma cena horrível, imaginem: Um gordo de óculos, cheio de espinha, lembrando aquele maluco do Fama e uma princesinha, tipo uma Flávia Alessandra, sendo ainda errabada por um negão com uma piroca grande pra cacete e o faxineiro da academia, paraibinha, com aquele bigodinho ralo, escroto pra caralho. Soma-se a isso a porra escorrendo do queixinho dela. Todos saíram, e ficamos só nós dois dentro do vestiário. ela peladinha, e eu com o pau duro, já com o short todo melado. Minha única reação foi perguntar "Por que? Por que logo com o Guga?". Guga era esse meu amigão, de infância. Ela, com um sorrisinho sem graça, foi chegando perto de mim, engatinhando, abaixou meu short, colocou meu pau na sua boca e me disse "Eu sou assim, sou uma puta... não consigo me controlar..." e começou a chorar com meu pau em sua boca, me fazendo gozar fartamente. Ela tomou um banho, se vestiu, e continuava a chorar; Eu ainda nem sequer tinha assimilado aquela história, pois pra mim a garota era apaixonada pelo Guga. Ela com os olhos cheios de lágrima me pediu pra sair com ela pra tomar um chopp e conversar sobre o que tinha acontecido. Ao chegar no primeiro andar da academia, deparei-me com minha namorada, que vendo a namorada do meu amigo chorar me puxou pro canto e perguntou se havia algum problema. Respondí que ela tinha brigado com o Guga e pediu pra desabafar comigo. Durante os chopps, ela me confessou que o Guga tinha sido o primeiro a comer ela, e que era apaixonada por ele. Mas que um dia, um cara fortão da academia agarrou-a a força e comeu-a com violência e a fez sentir tesão nunca antes sentido. Tinha sido violentada, o cara tinha comido seu cu e obrigado a chupar o pau sujo ainda de merda e sangue. Ela me disse que tinha se viciado na sensação de ser tratada como puta, mas que o Guga nunca a tinha tratado daquele jeito, e que tinha vergonha de pedir pra ele a tratá-la assim. Conversamos muito, e acabamos indo pro motel com ela. Passei a noite inteira comendo aquela princesinha, extravasando todas as minhas taras, xinguei-a de puta pra baixo, mijei na cara dela, batí com meu pau em sua cara, além do tradicional pau no cu, gozada na cara, na garganta e cabelos. Ela, pela manhã, se despediu agradecendo muito, e pediu pra conversar sobre sexo com o Guga, que eu tinha muito a ensiná-lo. Dali pra frente, aprendí a tratar uma mulher, aprendí que assim como nós homens, as mulheres querem coisas novas, querem um pouco de pimenta na sacanagem. A reação do Guga eu contarei em um próximo conto, com mais calma, e com a ajuda do meu próprio "amigão", que acabou virando meu sócio de mulher... Mas isso, eu deixo pra outro conto. VOTEM!!!!
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