Desviados

Doce Tia Tônia

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: leo goiano

Eu trabalhava em uma empresa (antiga estatal) onde eram comuns os comentários a respeito de relacionamentos íntimos entre funcionários. Ainda inocente, confesso que para mim tudo não passava de lenda, pois eu não via nada. No andar em que eu trabalhava, dentre as muitas funcionárias que me chamavam a atenção existia uma coroa esbelta, aproximadamente de 45 anos, dona de um par de coxas de “fechar o quarteirão” e de uma simpatia cativantes. Seu nome: Tônia. Tônia era casada (eu sabia) com um outro funcionário da mesma empresa e aparentemente seu casamento era perfeito. Devido a mudanças internas na empresa, eu e Tônia viemos a trabalhar na mesma seção. Sempre discreta, sua presença ali chamava mais a atenção dos homens do que as estagiárias que trabalhavam conosco. Com o passar do tempo, e a medida em que fomos aumentando nossa amizade no trabalho, tornou-se comum brincarmos com ela e chamá-la de Tia (este foi o apelido carinhoso que demos a ela e que ela aceitou de muito bom humor). As vezes conversávamos utilizando os ramais internos da empresa, onde sempre após um pedido de informação oficial vinha uma brincadeira. E ela parecia gostar. Tanto assim que passei a chamá-la de “musa dos meus sonhos eróticos” . Continuamos assim por alguns meses até que um dia, em uma conversa em fim de expediente, ela me confessou que seu casamento havia acabado. Seu marido já não a procurava e ela não havia se separado oficialmente dele por causa dos filhos - ela e o marido não tinham condições financeiras para morarem separados. Eu (como bom ouvinte que sempre fui) aceitei a confissão sem malícia, mas isso parece que despertou em mim um tesão maior por aquela mulher. E comecei a reparar que quando eu ia a sua mesa para conversar, e as vezes ficava parado em pé ao seu lado, ela , furtivamente, dava algumas olhadas para o meu cacete. Nesses momentos meu tesão crescia e chegava a fazer um ligeiro volume nas calças. Eu levei ainda algum tempo para perceber que o tesão devia ser recíproco e armar uma saída juntos. Em nossas conversas, ela sempre manifestava desejo de pegar carona comigo para ir a um shopping (de materiais de construção) no caminho de minha casa. Naquela semana combinei que daria carona a ela, o que ela aceitou prontamente. No dia combinado, saímos um pouco atrasados (meu chefe me passou um serviço de ultima hora – e ela quase desistiu da carona), mas fomos direto ao referido shopping. Andamos bastante lá dentro e, como não tínhamos nada melhor para fazer (o dia ainda estava claro – era horário de verão) resolvemos tomar um chopinho ali mesmo. Ela pediu meu celular, ligou para casa e falou com a filha que chegaria um pouco mais tarde, pois estava olhando algumas vitrines de lojas (coisa que mulher adora fazer). Conversa vai , conversa vem, ela me falou novamente do casamento que havia acabado, mas não dava nenhum sinal de que nossa noite passaria daquilo. Acabei perdendo as esperanças (eu não queria arriscar nada que a assustasse e acabasse o clima) e continuei ali, até que resolvemos ir embora (já havia escurecido). No caminho da casa dela, como uma ultima tentativa, resolvi fazer uma brincadeira e, enquanto conversávamos, passei a marcha e apertei ligeiramente sua perna, próxima ao joelho. Para minha surpresa ela retribuiu o apertão na perna, só que sua mão acariciou toda minha coxa. Mais que depressa encostei o carro em um canto escuro e me aproximei dela para beijá-la, no que fui muito bem recebido. Parece que Tia Tônia só aguardava um ligeiro sinal para se libertar. Continuamos a nos beijar, enquanto nossas mãos procuravam acariciar nossos corpos. Alegando medo ela me pediu que saíssemos da rua e fossemos conversar em um drive-in próximo. Chegando lá, parei o carro em uma das garagens, pedi duas latinhas de cerveja ao encarregado que veio cobrar a hora, e voltamos a conversar. Quando a cerveja chegou (e a cortina de nossa garagem foi fechada) a magica do ambiente se realizou. E não foi difícil retomar os beijos que havíamos parado pouco tempo antes. Reclinei o banco do carro para que ela ficasse mais a vontade. A medida que a beijava, eu acariciava seus seios por cima da blusa (e sentia seus mamilos se enrijecerem). Após alguns beijinhos na boca, orelhas e pescoço, resolvi tirar sua blusa (no que fui prontamente ajudado). Passei então a beijá-la e a lamber o colo de seus seios, não me esquecendo de passar a língua de vez em quando nos biquinhos. Tônia recebia estes carinhos de olhos fechados e, quando puxei seu soutien para baixo, libertando aqueles peitinhos que eu a muito tempo cobiçava somente pelo decote, soltou um suspiro-gemido de tesão. Comecei a beijar os seios, dando ligeiras mordidinhas em cada bico, deixando-os durinhos….. Chupar aqueles peitos era o inicio da realização de um sonho. O Soutien foi tirado e continuei a beijá-la / mordê-la, fazendo ela gemer baixinho. Sem que ela percebesse (pois estava de olhos fechados) e não agüentando mais de tesão, abri a braguilha de minha calça e a desci até os joelhos. Parei de beijá-la e sussurrei em seu ouvido: “ - Tia, tenho uma surpresa para vc!”. Voltei mais que depressa para meu banco, abaixando a cueca e liberando meu caralho que já latejava. Ela abriu os olhos, se virou e soltou um gemido-elogio : “ – Hum, que gostoso !”. Segurou-o com uma das mãos e levou-o a boca, passando a chupá-lo. E Tia Tônia sabia mamar uma pistola! Anos de casamento a haviam tornado uma expert em sexo oral (e ela fazia cara de quem chupa um picolé). Ela enfiava tudo na boca, chupava com vontade em movimentos de vai-e-vem, voltava e passava a mordê-lo todo …. da cabeça até a base, não esquecendo as bolas. Sua boca aveludada (que eu tanto havia gostado de beijar) agora dava um trato especial em meu cacete, acariciando-o e me deixando com mais tesão ainda. Após alguns minutos mamando, pedi para ela parar e pular para o banco de traz. Ajudei-a nesta operação, dobrei os bancos para a frente e, ordenei: “- Tira a saia”. Com alguma dificuldade fui atendido. Nossa! Vê-la ali de calcinha preta, no banco traseiro de meu carro, me levou as nuvens. Que coxas meu Deus !Mais que depressa avancei em sua calcinha e , ao puxá-la, não acreditei: sua bucetinha era toda raspadinha. Olhei sua cara (que observava meu tesão) e caí de boca na xoxota, lambendo o melzinho que já saia da xana e mordendo os lábios. Tônia gemia e acabou pedindo: “- Vai…..me come logo…..me rasga toda! Assim eu não agüento”. Não tive dúvidas…..ajeitei-a no banco, dirigi meu cacete para a entrada da xaninha e fui penetrando devagar. Cada centímetro que meu pinto entrava era um suspiro que ela soltava. Já todo dentro, comecei o vaivém, segurando-a pelos peitos. Enquanto metia, eu sentia a sua maciez e não acreditava que a estava comendo. Tônia gemia e afundava a boca no banco (querendo evitar um grito mais alto), o que me deixava ainda mais louco. Comi ela assim por alguns minutos até que ela gozou. Parei …. E pedi que ela virasse, ficando debruçada no encosto do banco traseiro, com a bunda virada pra mim. QUE BUNDINHA SENHOR! Aquela visão do seu cuzinho me fez beijá-lo, enfiei a língua dentro , lambendo aquele gosto de prazer. Pela posição que estávamos , seria quase impossível comer o cuzinho. Mas eu ia tentar de todas as maneiras. Enfiei a rola na sua buceta e comecei a bombear. Metia com sofreguidão, fazendo Tia Tônia arfar debaixo de mim até gozar novamente. Aproveitando a lubrificação, retirei da buceta e pus na entrada do cuzinho. Ela se ajeitou como pode no banco, pondo as mãos para trás e abrindo as nádegas, para facilitar a penetração. “- Põe devagarinho na sua Tia, põe….!”, exclamou. Comecei a forçar, tentando entrar naqueles mares nunca dantes navegados. A lubrificação não era boa, o que dificultava muito. Mas nós dois estávamos afim. Ela de dar e eu de comer aquele bunda. Pus a cabecinha (reparando nos gemidos que Tia Tônia soltava), comecei um ligeiro movimento de vaivém, abrindo caminho aos poucos. Ela ajudava, empinando a bunda e a empurrando para trás. Aos poucos fui enfiando o cacete naquele cu que o devorava. Quando já estava bem fundo, comecei a bombar…. Tia Tônia agüentava tudo, e me pedia para comê-la com mais força….. Eu enfiava tudo que tinha…. E a segurava pelos ombros, tentando ir cada vez mais fundo. Quando senti que ela estava gozando, não agüentei: soltei meu gozo também, enchendo de porra seu cuzinho. Ficamos assim alguns tempo, eu ainda encaixado nela, só sentindo nossos corpos relaxarem. Saímos do drive-in e eu a levei em casa, onde ainda demos alguns beijos de despedida. No outro dia, ambos agimos como se nada houvesse acontecido. Mas intimamente sabíamos que não iríamos parar por ali.

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