Perdendo a virgindade

Esse é o primeiro conto que escrevo na minha vida, sempre gostei de ler os contos eróticos, mas nunca tinha pensado em escrever um, mas agora vou contar uma história real do dia em que minha namorada perdeu sua virgindade tão preciosa. Primeiro vou contar um pouco da história da minha namorada, estou namorando ela faz apenas um mês, nesse tempo deu pra notar que ela teve uma criação bem rígida e seguindo os padrões bem tradicionais, ela tem 25 anos e tem uma irmã mais nova de 21 anos que engravidou e se casou com 18 anos, devido a essa fato, ela sempre preservou sua virgindade como algo imprescindível para dar orgulho aos pais, fato que a irmã mais nova não fez. Apesar dela ter tido namoros longos, o primeiro de 4 anos e o último de 2 anos, os caras não conseguiram convencer a gatinha a entrar para o mundo dos prazeres. E eu graças a Deus fui o felizardo. Eu sempre fugi das virgens, nunca gostei de ter muito trabalho no sexo, sempre quis me relacionar com mulheres mais experientes, a pesar de ter encontrado algumas virgens, acho que três, não tinha tirado nenhum cabaçinho ainda. Uma terça-feira (20/08/02) era o dia em que estávamos completando um mês de namoro, combinamos de comemorar, comprei um vinho, peguei meu violão e peguei ela em casa, ela me perguntou aonde íamos, falei que tinha um apartamento de praia do meu pai vazio e ela disse tudo bem. Notei em seu rosto que ela estava um pouco apreensiva já imaginando o que viria pelo resto da noite. Chegando no ap. entramos e começamos a tomar o vinho e eu tocando e cantando pra ela (elas adoram!), notei que ela ficou mais solta e já estava ficando meio tonta no final do vinho, eu também não via a hora de atacar. Acabado o vinho, chamei ela pro quarto, ela já ficou com medo e perguntou pra que? Respondi que tanto fazia agente ta sozinho na sala como no quarto, ela foi mas muito desconfiada. No quarto quando começamos os amassos, ela parou, não conseguia se concentrar, começou a sentir culpa e medo de estar ali, na cama, e me confessou que ainda era virgem, confirmei o que eu não queria saber mas já desconfiava, conversei com ela e utilizei a psicologia sexual que os anos de experiências me deram para deixar ela à vontade e relaxar, e ver que, o que agente estava fazendo era uma coisa bonita e natural de duas pessoas adultas que se gostam. O progresso foi muito, com muita dificuldade e paciência, fui conseguindo fazer ela se sentir segura e retirar algumas peças da roupa e quando vi já estávamos nus os dois, dei um banho de língua nela, coisa que eu adoro fazer, lambi dos dedinhos do pé até chegar na sua boquinha gostosa, aos poucos ela ia sentindo as delícias do prazer e se soltando, mas em nenhum momento ela se manifestou com iniciativa, em todo momento só eu participava ativamente. Pra ser nossa primeira noite e sabendo que ela era virgem foi muito bom. Na sexta-feira da mesma semana, como sempre fazemos depois da minha aula, a pego em casa pra sair pra alguma balada, nessa noite depois da aula eu liguei pra ela e disse que já estava passando pra busca-la e ela falou quando chegar pra subir. Quando subi no seu ap. perguntei pela sua mãe (ela mora só com a mãe) e ela falou que ela estava viajando e só voltaria no domingo. Vi que essa noite seria diferente. Ainda saímos pra um bar super legal, tomamos alguns drinks e voltamos para o ap. dela, o clima foi esquentando e quando vi já estávamos sem as roupas, caprichei nas preliminares, e comecei a tentar a penetração, ela não resistiu dessa vez, pelo contrário, apesar da dor ela não queria parar, queria perder sua virgindade naquele dia, naquela hora. Com muito carinho, paciência e usando camisinha claro! Fui penetrando naquele corpinho antes nunca penetrado, a dor se transformou em prazer e ela começou a aproveitar o momento, eu deitado e ela por cima sentada no meu membro, calvagava e gemia, sentindo o prazer possuir todo seu corpo, ela acelerava os movimentos e eu já estava quase gozando, olhando no olho dela e vendo que ela estava passando por um momento muito especial na vida de uma mulher. Fiquei muito feliz por ela ter confiado em mim e ter me dado esse presente especial. Depois que gozei, perguntei se tinha doido muito e ela falou que sim mas que foi uma dorzinha gostosa, apesar dela se queixar de estar ardendo e um pouco dolorida, vi em seu rosto a felicidade de ser uma mulher de verdade. Ainda falou um pouco de se sentir culpada, que a mãe nunca imaginaria ela fazendo isso dentro de casa, coisas de menina criada com preconceitos, e que tinha se guardado todo esse tempo para não decepcionar seus pais como sua irmã fez. Resumindo, foi uma noite muito especial, tanto pra mim e claro especialmente para ela, ficamos conversando abraçadinhos na cama e vendo o sol nascer da janela do 11º andar do quarto dela. Tenho esperanças do nosso namoro ser muito bom, tenho muito a ensinar a ela, e muito prazer pra compartilhar. Agora que ela sabe o que é bom, em breve escreverei nossas futuras transas e quem sabe algumas fantasias?