Sexo Perfeito: Entre Amantes 3
Sexo Perfeito: Entre Amantes III (Continuação)...Depois da farra da praia e a possibilidade da Ana incluir nos nossos encontros uma amiga sua, me deixava cada vez mais encanado com a situação. Ana só me procurou na semana seguinte, dessa vez marcando o encontro em um cinema, dentro do shopping, e um filme sem interesse, logo no começo da tarde, certamente porque o cinema estaria vazio e alertou para que levasse os brinquedinhos. Alem disso fui informado que a sua amiga iria, mas como não estava certa de que iria participar das nossas loucuras, ficaria a distância observando. Na entrada do cinema, logo identifiquei Ana, mas ficava tentado descobrir quem seria Maria. Entrei e sentei na última fila, torcendo para que ninguém mais tivesse a mesma idéia, logo meia dúzia de pessoas se acomodaram na fila da frente e assim que as luzes apagaram, Ana entrou e discretamente sentou-se na poltrona ao lado da minha, em seguida uma mulher morena com cabelos pretos longos, usando um vestido preto, um pouco acima do joelho e mangas curtas sentou-se umas duas poltronas depois da Ana, que usava uma saia longa e muito folgada com uma blusa de botões. Assim que chegou me pediu o consolo e o gel, levantou a saia até a cintura e começou a colocar na sua bucetinha, como um casal de namorados, passei o braço em volta do seu ombro e deixei minha mão cair sobre seu seio direito, acariciando primeiro por cima da blusa e depois, abrindo dois botões, direto no seu biquinho. Com a mão esquerda ela botou meu pau para fora da calça e começou a punheta-lo. Pude observar que Maria tinha os olhos vidrados na nossa brincadeira, estava bem reclinada na poltrona, com as pernas abertas e se masturbando enfiado a mão embaixo da saia. Ana tirou o consolo de dentro da bucetinha todo melado de gel e do seu mel, colocou em cima da cadeira a sua direita e me pediu o vibrador, enfiando na bucetinha e ligando em baixa velocidade para não fazer muito barulho. Maria, imediatamente, se esticou, pegou o consolo e num só golpe enterrou na sua buceta, com aquele visual, não agüentei muito tempo e disse para Ana que estava perto de gozar. Ela então se inclinou sobre o meu colo e enfiou meu pau em sua boca, engolindo toda minha porra, enquanto gemia pelo seu orgasmo. Ela voltou a sentar na poltrona e me disse para sair do cinema e espera-la na mesma saída do shopping em que ela me pegou da outra vez. Ao levantar, passei por Maria e pode ver que bela mulher lá estava, e como não vi o consolo em nenhum lugar, cheguei a conclusão que ainda estava enfiado em sua bucetinha. Não demorou muito e reconheci a caminhonete preta com vidros escuros da Ana. Quando parou e entrei me surpreendi, pois quem estava dirigindo era Maria, ao olhar para trás vi que Ana havia rebatido os bancos e estava com todo o corpo coberto por um cobertor, somente com a cabeça de fora. Seguindo suas instruções, deixei Maria Dirigindo e assim que deixamos o estacionamento do shopping pulei para trás, tirei toda a minha roupa, com a ajuda da Ana e entrei embaixo do cobertor. Ana ordenou que Maria se dirigisse para a BR que corta a cidade pois enquanto ela dirigia nos iríamos aproveitar, caso ela mudasse de idéia e não tivesse afim só de ficar olhando, Ana mudaria de lugar com ela. Tudo combinado entre as partes, Ana se jogou encima de mim e fizemos um delicioso 69, depois ela subiu em mim e foi sentando no meu pau, no entanto antes de gozar, me falou que queria repetir a foda da praia quando eu comi o seu cuzinho virgem, pois Maria não tinha acreditado quando ela contou, só que desta fez eu deveria comer seu cuzinho na posição papai e mamãe, assim poderíamos ficar mais abaixados e ela queria enfiar o vibrador na buceta mas não queria ficar segurando e nessa posição meu corpo não deixaria o brinquedinhoescapar. Maria escutando tudo já havia colocado o espelho numa posição que tudo admirava e continuava brincado com o consolo na sua bucetinha. Caprichei no gel no meu pau, no cuzinho da Ana e comecei a emrraba-la, ela com os joelhos colado nos ombros, facilitou a penetração que foi bem mais fácil que da primeira vez, assim que ela sentiu meus pentelhos, pediu para enfiar o vibrador e começamos o vai e vem enquanto ela acariciava os próprios seios. Foi uma loucura e chagamos ao orgasmo ao mesmo tempo, eu Ana e Maria, que já estava louca, gritando que assim não era possível, que ou Ana dava o lugar para ela ou ela iria terminar batendo o carro, tamanho era seu tesão. Ana colocou a saia, sem nada por baixo, a blusa e pulou para o banco da frente. Maria parou o carro no acostamento desceu, deu a volta e entrou pela porta do passageiro, enquanto Ana assumia a direção. Logo que o carro entrou em movimento, deitei Maria, levantei sua saia, tirei sua calcinha e o consolo que estava enfiado na sua bucetinha e comecei a chupa-la, era enorme a quantidade de liquido que sai dela, mas passei um tempão ali e ela gritava alucinadamente, quando vi que ela tinha gozado novamente, continuei chupando até deixar tudo bem enxuto e tirei toda a sua roupa, caindo de boca nos seus seios e acariciando a sua bunda. Enrolei o cobertor e a deitei de bruços com a barriga sobre o monte, deixando sua bunda bem empinadinha. Comecei a chupar sua bunda, e passei um bom tempo com a língua no seu anelzinho, mas quando fui enfiar um dedo ela me proibiu, contando que tinha tentado uma vez, mas doeu muito e ela desistiu, ou seja, outro cuzinho para ser deflorado no futuro, então sem sair daquela posição, coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha e comecei a bombar, como tinha gozado a pouco no cuzinho da Ana, demorei muito a gozar o que fez Maria ter vários orgasmos embaixo de mim. Quando finalmente gozei estava exausto, e Maria me fez algo que realmente adorei. Mesmo com o pau meio mole, ela o abocanhou e chupou até deixa-lo limpinho sem qualquer vestígio do gozo, isto tudo com muito carinho, o que me deixou bem molinho. Ana, havia acabado de tirar o vibrador do meio das pernas e pediu para que recompuséssemos pois estava chegando de volta as imediações do shopping e ela iria me deixar perto da entrada onde estava o meu carro. Foi quando lhe perguntei se ela não queria que eu dirigisse enquanto ela ficava com a Maria ali atrás, percebi que a pergunta não foi oportuna, pois o silêncio reinou por alguns segundos, e Maria quebrou o silêncio explicando que elas eram grandes amigas, e nunca havia rolado este tipo de clima entre elas, até porque elas não tinham tido nenhuma transa com mulheres. Eu ia perdendo a esperança, quando Ana respondeu: Eu tinha dito que nunca ia trair meu marido, que nunca ia dar o cu, que nuca ia admitir transar com alguém me olhando, que nuca ia fazer as loucuras que tenho feito com você, quem sabe, no futuro, eu tenha interesse no corpo da Maria. Maria deu uma risadinha, elas me deixaram no lugar combinado e se foram. Mais uma vez fiquei com uma grande vontade que logo acontecesse um novo, e louco encontro. Escrevam-me, email: [email protected] (CONTINUA...)
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