Liberei geral pro meu genrinho III

Liberei geral pro meu genrinho(continuação) este é o terceiro conto para entender melhor, é bom lê os dois anteriores; Bem na terça-feira fui trabalhar feliz, já podia sentar direito, sentia minha xoxotinha larga como se estivessa um abismo entre uma beira e outra, contei pra Sônia que o Marcos tinha topado e ela adorou, marcamos para o sabado, ela diria ao Celio que iria em minha casa tomar banho de sol, e isso lhe daria o dia todo sem nenhuma preocupação. Cheguei em casa o Marcos já estava, me agarrou me levou pra sala do computador, me deu um beijo molhado, e falou, a Maria já esta no papo só não a fodi no almoço porque você quer ver, mas ela fez um boque meio sem jeito mas delicioso, e o melhor, ela nunca deu o cuzinho, casou virgem, diz que o marido é evangelico e nem uma chupadinha ele dar, e ela e louca para experimentar pois assiste filme pornô e fica morrendo de desejo, marcamos para hoje a noite no salão de ginastica assim que você se retirar pro seu quarto. Servindo o jantar Maria parecia nervosa, eu sabia o que passava pela sua cabecinha, só de pensar meu cuzinho piscava, eu já estava cheia de vontade, mais aida estava em recuperação para minha segunda aula. Após o jantar falei que iria pro meu quarto, e percebi que ela trocou um olhar cumplice com o Marcos, após 30 minutos fui lentamente a sala de ginastica me posicionei no meu ponto de observação, eles já estavam num 69 a Maria estava por cima, ai que eu percebi como ela tem um corpo bonito a bunda e larga, seios fartos, boceta grande(estava bem raspadinha acho que foi a pedido do Marcos) e um cuzinho bem fechadinho no meio daquele bundão, ela gemia babava aquele pauzão, tirava da boca, dizia estar gozando, gemia, urrava feito animal, AI!!!!!! como é bom ser chupada vem meu gatão me arromba com esse pauzão que eu estou louca de vontade, Marcos pegou o tatame, trouxe bem pra perto de onde sabia que eu estava, vestiu uma camisinha, passou bastante KY e deitou-se assim Maria podia cavalga-lo e ficaria de costas para mim, permitindo que eu assistisse a tudo bem de pertinho sem ser vista. Maria posicionou a cabeça bem na entradinha e começou a baixar, foi entrando aos poucos, ela urrava gemia, a buceta esta esticada, parecia que estava no seu limite maximo, derrepende soltou o corpo de vez deu um grito ensurdecedor e recebeu aquele pauzão atá o talo no fundo daquela bucetona carente, ficou parada passou a mão no rosto, percebi que tinha llagrimas em seus olhos, Marcos perguntou se estava tudo bem, ela falou que sim, estava ardida, parecia que tinha sido desvirginada novamente,mais estava muito bom, ficou parada por alguns minutos e começou um lento movimento, aumentando o ritimo até que já pulava desesperadamente, AI!!!!!!!!! estou gozando, me arromba picudo, lasca essa buceta, faz eu gozar Maria tinha gozos seguidos e começou a dimuir o ritimo ficando paradinha com o cacetão todo dentro, Marcos não gozou, fazia carinho, nas suas costas, na sua bunda macia, beijava sua boca e seus seios, ela estava bem relaxada, ele desceu a mão bem de leve e passou bem no reguinho, passando pelo cuzinho que se contraiu institivamente como se quizesse se proteger, o meu piscava sem parar, Marcos falou, vamos tentar no cu, - estou com medo sinto minha buceta larga arrombada imagina como vai ficar meu cuzinho, - mais você tem desejo de experimentar? , - é, tenho, e acho que você merece depois de me fazer gozar tão gostoso acho que não tenho o direito de lhe negar meu cuzinho, - você confia no seu marido? acha que ele transa com outras? - confio, tenho certeza absoluta que ele só tem a mim, porque a pergunta? - é que a primeira vez no cuzinho com camisinha e muito dificil, machuca muito e eu não quero te machucar, só quero te dar prazer, - pode ficar despreocupado ele prefere morrer do que me passar uma doença, então Marcos começou o ritual de enrabação, posiciou Maria de 4 lambeu, chupou, mordeu, babou aquele cuzinho, Maria estava em transe dizia ser muito bom que era maravilhoso tomar no cu, queria logo sentir o pau dentro dele, Marcos pegou uma boa porção de xilocaina, passou em volta no anel e um pouco dentro do cuzinho dela, em seguida vestiu outra camizinha e enfiou com tudo por trás na buceta, Maria delirava dizia coisas sem nexo babava, do meu observatório percebia como aquela buceta antes tão apertada agora recebia aquele invasor sem nehuma dificuldade. Passaram 20 minutos metento, tempo suficiente para a pomada fazer efeito, então Marcos se posicionou ao lado de Maria para que eu podesse ver os minimos detalhes, e meteu um, dois, três dedos no cuzinho já anesteziado, mexia de um lado para o outro preparando para o grande final , ela não reclamava, só gemia, um gemido de anciedade de desejo, ele tirou os dedos eu vi que o anel estava bastante dilatado, tirou a camisinha usada anteriromente e passou bastante KY no pau, pediu pra ela se deitar de lado, se ajeitou por trás dela de modo que eu pudesse ver os acontecimentos, em seguida direcionou a cabeça do pau bem no buraquino traseiro dela, Maria se arrepiou toda deu um gemido, respirou fundo e foi deixando o invasor lhe penetrar centimetro por centimetro, não sabia se olhava a penetração ou a expressão estampada no rosto de Maria, ela trincava os dentes, revirava os olhos, gemia muito, respirava com diculdade, queria sair daquela posição incomoda mais cada vez que se mexia mais entrava, parece que lhe faltava ar, derrepente ela deu um gemido mais parecia um urro e apagou, olhe pra baixo e estava até o talo não faltava entrar mais nada, Marcos permaneceu quieto pegou um tufo de algodão lanbuzou no eter e passava lentamente proximo ao nariz de Maria, percebi naquele momento o que tinha acontecido comigo molhei toda minha mão que dedilha meu clitoris com violencia; aos poucos Maria foi recobrando os sentidos e começou a soluçar baixinho, Marcos lhe fez bastante carinho, lhe elogiando, dizendo quanto ela era gostosa, quanto estava adorando aquela emrabada, quanto ela estava lhe dando prazer, saber que esta dando prazer ao seu macho, revigora o ego de qualquer mulher e parece que as palavra de Marcos fizeram efeito pois Maria parou de soluçar iniciando um leve movimento nas cadeiras, com o passar do tempo os movimento foram aumentando de intensidade ela voltou a urrar feito animal e Marcos comecou um vai e vem acelerado forte, com retirada até o anel e com estocadas até o fundo, bombou uns 20 minutos e gozou inundando aque rabo em brasa, Maria parece ter gozado tambem pois sai um liqui transparente de dentro de sua buceta arrombada molhando a virilha de Marcos, ficaram engatados por um bom tempo sem dizer nenhuma palavra até que Marcos retirou-se por completo de dentro dela deu-lhe um beijo de lingua bem gostoso e disse ter sido ótimo que ela era uma mulher e tanto e queria repetir tudo numa proxima oportunidade , ela nada falou apenas pegou o pau de Marcos deu um beijo e ficou largada no tatame. Marcos saiu em direção ao meu esconderijo me pegou pela mão, me deu um beijo perguntou se eu tinha gostado, - adorei, acho que estopu ficando viciada em ver você arrebentando as pregas desses cus tão carentes, - então vem sogrinha que guardei um pouquinho pra você, fomos para minha suite ele foi tomar um banho para tirar o gosto de Maria da boca e do pau, e pulou na cama comigo, ele no vigor dos seus 25 anos não cansa nunca e metemos umas duas horas seguidas. De manhã no café Maria estava andando com dificuldade, perguntei o que tinha acontecido, ela respondeu que havia levado um tombo no azulejo da piscina e tinha machucado o bumbum e que eu mandasse alguem fazer uma manutenção, respondi que ia ver e pra ela usar hipoglos, já estava de saida quando ela perguntou, patroa hipoglos não é pra assadura de bebê, eu respondi é, mais serve pra baque tambem experimenta e me conta o resultado quando eu volrar(continua...)