Liberei geral pro meu genrinho II
Liberei geral pro meu genrinho(continuação), quem não leu o conto anterior é bom faze-lo antes de ler este,
Naquela noite dormi um sono leve e solto pois estava feliz, realizada, me sentia outra mulher, na segunda-feira fui trabalhar, não consegui sentar direito ficava mais em pé que sentada, aquilo não era normal pra mim
minha colega Sônia uma morena alta de 38 anos com um corpo malhadinho com tudo no lugar e com uma bunda carnuda que deixa todos os colegas babamdo quando veste mini-saia, percebeu meu estado e simulou uma reunião apenas pra nos duas, ela conhece o Heitor já saimos algumas vezes para jantar, ir pra
show etc..., ela pula a cerca de vez em quando pois seu marido já tem mais de 60 e não esta mais dado no couro, isso ela já me contou, pois bem, fomos para a sala de reunião quando ela trancou a porta propositalmente ela bateu na minha bunda,eu dei um grito que só não foi ouvido pelos funcionarios porque a
sala tem proteção de sistema de som, - pô Sônia estas me estranhando..., não amiga só queria ter certeza,
- certeza de que?, peguntei, certeza que você deu esse cuzinho ontem e eu quero saber pra quem foi pois o Heitor esta viajando, eu fique sem saber o que dizer, gagueijei falei qualquer coisa mais não fui nada convincente, ela falou vai amiga abre o jogo eu sou acostumada a dar a bundinha e fiquei assim mesmo na
primeira vez , deixa eu ver teu cu como ele esta, fiquei sem saber o que fazer então concordei, como a porta
estava fechada, baixei a sai arriei a calcinha e fiquei de quatro, ela exclamou amiga teu cu esta arrombado
tuas pregas estão todas arregaçadas quem foi o jegue que te fodeu, tua buceta tambem esta aberta , me recompus e contei tudo pra ela. Sônia ficou excitada e disse que queria experimentar, que eu teria
que dar um jeito pois ela era louca pra dar para um pirocudo eu prometi que ia tentar convencer meu genro a
enraba-la. Ela me deu umas dicas perguntou quando o Heitor ia chegar e disse que como eu não fazia anal com o Heitor não teria muito problema mas teria que parar de dar a bucetinha dois dias antes dele chegar pois assim da tempo para os musculos vaginais se contrairem que é assim que ela faz com o Celio esposo dela Fique de certa forma aliviada de ter desabafado, o resto do dia transcorreu normalmente. Cheguei em casa tomei um banho bem demorado onde aproveitei para depilar minha xoxotinha pois já começara a nascer novos pelinhos e deixei ela bem lisinha como o Marcos gosta. Estava doida que ele chegasse queria dar-lhe um beijo molhado, pegar no seu pau, chupar, foder..., mais não podia dar bandeira, pois não estavamos mais sozinhos em casa, Maria nossa empregada só vai pra casa dela nos finais de semana. Após o jantar, Maria recolheu-se para seus aposentos que fica nos fundos da casa proximo a piscina, assim que me vi sozinha me atirei nos braços do Marcos dei-lhe um beijo gostoso e falei que estava molhadinha que tinha passado o dia pensando nele. Já na minha cama começamos a nos acariciar lhe contei tudo que aconteceu e o desejo da Sônia, ele pensou um pouco e impos uma condição, comeria a Sônia se eu permitisse que ele comesse a Maria(48 anos é casada, mas tem um corpo bem cuidado e seu atrativo maior claro, é uma bundão largo que vive encoberto pela farda) pois ela havia lhe dado bandeira no almoço e se ele tentasse, sabia que conseguiria. Eu concordei mais falei que queria assistir a foda, tudo certo partimos para nossa noite de amor, ele me chupou bastante, gozei duas vezes na boquinha dele, peguei aque cacetão e chupei até ele gozar na minha, engoli toda sua porra, descansamos um pouqinho, ai ele falou vira esse rabinho sogrinha que eu vou dar um trato nele, me apavorei pois estava muito machucado e eu não ia aguentar, mesmo assim fiquei debruço esperando os acontecimento. Marcos pegou uma pomada e carinhosamente começou a passar ao redor do meu cuzinho, tive uma sensação de alivio, perguntei o que era, ele falou isso e Hipoglos, uma pomada que agente usa em assadura de bebê e estou usando em você para cicatrizar suas preguinhas pois só vai ser possivel fazermos anal novamente daqui uns quatro dias, me senti segura pois sabia que estava nas mãos de um profissional na arte de enrabar. Naquela noite fodemos madrugada a dentro ele dormiu na minha cama e me senti saciada... (continua...).
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