Desviados

Comendo a empregada safada

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: léo

Bom, tudo começou há dois anos atrás. Depois de bater cabeça com um monte de empregadas, minha mãe contratou uma que parecia que ia dar certo. Ieda era morena, meio gordinha, mas bem peituda e com uma bunda... A DO RO comer empregadas, elas são mais fáceis, adoram dar. E eu, que não sou bobo... Ela começou a trabalhar e, de início, não dei muita bola pra ela. Porém, uma tarde eu estava em casa e ela passou com uma blusinha de lycra e shortinho. Minha rola ficou dura na hora... mas ela nem percebeu. Daquele dia em diante, tarei nela, tinha que fudê-la de qualquer jeito. Uma noite, fui no quarto dela cheio de tesão. Entrei, ela dormia. Acordei-a com aqueles borrifadores de água e ela deu risada. Saí e voltei umas quatro vezes, só pra encher o saco dela, e ela dando risadinhas, perguntando se eu não tinha mais o que fazer... até que, na última vez, aproximei-me da cama e beijei-a na boca. Ela bem gostou e correspondeu, mas depois ficou com medo da minha mãe acordar e me mandou sair. Fui, mas cheio de tesão... Bom, na final da Libertadores, quando o Palmeiras foi campeão, entrei no quarto dela. Ela estava deitada, SEM camisola, peladinha... comentei algo sobre o Palmeiras e ela, que era corintiana, reclamou: "Essa porra dessa porcada vai soltar fogos até de manhã, e eu não vou conseguir dormir por causa desses filhos-da-puta!" Dei risda e saí do quarto, já preparando a caçada. Eram ums duas da manhã e eu não conseguia dormir, de pau duro. Coloquei um short e fui pro quarto com a camisinha na mão. Entrei e a acordei tocando na perna. Ela me viu e perguntou o que eu queria ali. Respondi que ela sabia e direcionei sua mão pra minha rola. Quando ela encostou a mão e sentiu os meus 17,5 cm, suspirou. Pedi pra ela se preparar e fui dar uma geral na área. Tudo limpo, minha mãe roncava que só. Voltei e a encontrei deitada na cama com a camisola levantada (ela tinha colocado antes de eu voltar para comê-la). Tirei-a da cama e coloquei-a no chão. Desenrolei a camisinha na piroca e me ajeitei para comê-la. A buceta dela era bem apretadinha e sofreu um pouco. Cada centímetro da rola que entrava, era um gemido que saía da boca de Ieda. Quando entrou tudo, ela soltou um suspiro e começamos a mexer. Ieda mexia gostoso, mastigando a pica, e sua buceta estava ensopada. Eu estava adorando comer aquela mulher. Foi quando ela começou a falar: "Nossa, estou sem meter há cinco anos, desde que minha filha nasceu... que delícia, me come, vem!" Por isso, a filha-da-puta era tão apertada. Puxei as pernas dela mais pra cima e meti mais fundo. Ieda pirou por completo. Mordia a mão e mexia mais rápido, virando os olhos e pedindo mais pica. Eu metia feito um desesperado, sentindo cada pedacinho daquela xota carente de pau. Ficamos uns dez minutos metendo no chão, até que não aguentei e gozei, enchendo a camisinha de porra quente. Ela sentiu as pulsações do pau cuspindo esperma, e gozou junto. Tivemos que nos beijar, senão teríamos acordado o prédio todo. Depois de um tempo, ela acabou achando um emprego melhor e saiu de casa. Mas, pelo menos, comi ela...

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.